No Evangelho de São João diz:
“Eles não tem mais vinho”(Jo
2, 3).
A condição de merecer a proteção de Nossa
Senhora na missão de coadjutores seus na salvação das almas, é
de trabalhar em seu nome, segundo suas vistas e com a
consciência de participar da sua missão e, por conseguinte, do
seu poder onipotente. Se as coisas vão mal, saibamos que a culpa
é nossa, pelo menos em grande parte. Tudo iria melhor, se em vez
de pretender pescar sem isca, fôssemos arrumar nossa própria
vida interior e de intimidade com Nossa Senhora. Não são os
peixes ou as almas que faltam, mas sim, a nossa união de
dependência absoluta à Rainha dos Apóstolos. Queremos fazer obra
sobrenatural, apostólica com meios naturais e humanos
(Geraldo Henrique).
São Jerônimo escreve:
“Durante sua vida na terra, tinha a
Virgem um coração cheio de piedade e ternura para com os homens”.
São Bernardino de Sena ensina:
“Na falta de vinho, a Senhora assumiu
espontaneamente o ofício de compassiva consoladora”.
São Bernardo de Claraval escreve:
“Maria se
faz tudo para todos e lhes abre o seu compassivo coração, para
que todos dele recebam: o escravo, o resgate; o enfermo, a
saúde; o pecador, o perdão; Deus, a glória”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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