Morte da Revma. Madre Beatriz de Nossa Senhora das Dores

 

Nesse tempo, a nossa Reverenda Madre Beatriz de Nossa Senhora das Dores, encontrava-se gravemente enferma, e a sua saúde foi piorando devido a tantos comentários maldosos e perseguições do clero contra o Instituto; a mesma veio a falecer no dia 10 de março de 1997. Em uma carta do dia 27 de dezembro de 2001, que o nosso Pe. Fundador escreveu a Dom José Freire Falcão, Cardeal de Brasília, dizia o seguinte: “Algo que até hoje não havia citado nas minhas cartas, vejo-me obrigado a dizê-lo para deixar arquivado. Essa terrível perseguição por parte do Bispo Dom Manoel contra o nosso Instituto, agravou a doença da nossa saudosa Madre Beatriz de Nossa Senhora das Dores, levando-a ao falecimento no dia 10 de março de 1997. Na semana do seu falecimento, ela mesma comentou com as irmãs, que era uma injustiça muito grande o que o bispo Dom Manoel estava fazendo, e ela não imaginava que ele fosse assim. Toda vez que ela ouvia falar deste assunto, se sentia mal”.

A Irmã Gabriela de Nossa Senhora das Dores, escreveu o seguinte, sob juramento:

 

 

Visita interesseira

 

Assim que sepultamos o corpo da nossa Reverenda Madre, em nosso cemitério, voltamos para o convento, e tivemos a surpresa de encontrar o Pe. Mário Cuomo já nos esperando, e com certeza, enviado por Dom Manoel; o mesmo perguntou descaradamente ao nosso padre: “O que farão agora sem a ajuda financeira da Madre Beatriz?O nosso padre lhe disse secamente: Deus cuida de nós como sempre cuidou”.

No mês de abril de 1997, nosso Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes FP., foi convidado pelo Sr. Bispo, para comparecer no Palácio Episcopal, e nesse diálogo, tendo o Pe. Renato por testemunha, hoje, Juiz do Tribunal Eclesiástico de Goiânia, o bispo pediu que o nosso padre retirasse o processo do Luiz Ilc da Justiça. A resposta foi não, porque o nosso padre tem um nome para cuidar e uma honra a defender, assim como o Luiz Ilc é gente, ele também o é.

O nosso Pe. Fundador viu nessa atitude de Dom Manoel uma verdadeira corrupção e abuso de autoridade.

 

Padre Semi-Analfabeto: o tresloucado

 

Já fazia dois meses que o nosso Revmo Pe. Divino Antônio Lopes FP. estava no seu Seminário, e nessa época o referido padre trabalhava na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, Vila Jaiara. O mesmo, segundo ele, por ordem de Dom Manoel, lia continuamente “papeluchos” no altar e depois da leitura, arreganhava a sua boca e dizia os piores absurdos contra o nosso padre, e isso durou meses. O nosso Pe. Fundador resolveu um dia dar um basta nisso. Foi até a casa paroquial e disse que queria falar com ele, mas o mesmo se escondeu; então a saudosa Irmã Júlia, que já estava cheia de ouvir tantas baixarias, disse ao nosso padre que o tresloucado realmente estava em casa amoitado. O mesmo marcou o diálogo para as 14:00 h., para dar tempo de chamar o Pe. Geovane Alexandre. Esse padre presenciou as duras palavras que o nosso Pe. Fundador disse para o tresloucado; enquanto isso, Dom Manoel permanecia amoitado, que é o seu forte.

Para vingar mais uma vez do nosso padre, depois de alguns anos, Dom Manoel enviou para Jaraguá o Pe. Semi-Analfabeto para continuar a persegui-lo e humilhar os membros do Movimento Missionário Lanceiros de Lanciano.

 

Padre Mariola: A marionete

 

Assim que esse sacerdote recebeu o seu salário (ordenação sacerdotal), como já foi comentado, uniu-se ao Pe. Semi-Analfabeto, e começaram, segundo os mesmos, a mando de Dom Manoel, a esbravejarem contra o nosso Pe. Fundador em pleno altar. Temos arquivadas algumas fitas K7.

 

O Demônio faz a panela, mas esquece a tampa

 

Em uma entrevista ao jornal O Popular, de 13 de fevereiro de 1997, o Vigário Luiz Ilc disse, dentre tantas mentiras, a terrível calúnia:

 

 

Em outra entrevista ao mesmo jornal, em 27 de março de 1997, o mesmo disse que havia cometido um engano sobre o missal:

 

 

Segundo testemunhas, o Vigário Ilc pediu para a repórter não colocar esse “engano” no jornal, para não denegrir o Pe. Disturbino Viciado que também havia dito a mesma coisa.

O Pe. Disturbino Viciado disse em Jaraguá, que até os sermões da Semana Santa o nosso padre havia roubado, referindo-se ao da Procissão do Encontro, sendo que a pregação era própria, feita a cada ano. O mesmo também dizia em velórios, que estava aspergindo o cadáver com folhas de árvore porque o nosso padre havia roubado o aspersório.

Esse “engano” cometido pelo Pe. Luiz Ilc, foi uma das gotas de veneno que ele deixou escapulir da sua língua.

 

Diálogo com Dom Werner Siebenbrock, SVD

 

Em julho de 1997, o amável e paternal Dom Werner Siebenbrock, SVD, que naquele tempo era bispo em Nova Iguaçu – RJ, convidou o nosso Pe. Fundador para trabalhar em sua Diocese, isso depois que ele lhe contou tudo sobre as perseguições, o nosso padre só não aceitou o convite, pelos seguintes motivos:

Estávamos afundados em dívidas, inclusive V. Excia. nos deu uma ajuda financeira.

A nossa Casa Mãe já possuía muitas construções e outras iniciadas em Anápolis, e eu não podia abandonar tal investimento.

O meu movimento de leigos, Movimento Missionário Lanceiros de Lanciano, dependia semanalmente da minha assistência espiritual.

Não possuía nenhum seminarista com seus estudos filosóficos e teológicos concluídos, isto é, preparado para a ordenação sacerdotal (trecho da carta escrita pelo nosso Pe. Fundador em 18/11/2004).

 

Proibição de estudar em Brasília

 

Justamente no dia do Santo Natal de 2001, o nosso Pe. Fundador recebeu um sacerdote de Brasília em sua casa, trazendo uma carta de Dom Falcão, dizendo que os seus seminaristas não poderiam mais estudar no seu seminário em Brasília, depois de terem freqüentado o Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora de Fátima, por cinco anos; com certeza, perseguição de Dom Manoel.

Essa data, 25 de dezembro, dia do Santo Natal, foi algo planejado pelo Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, Dom Washington Cruz e o Cardeal Dom Falcão.

 

 

O nosso Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes FP., respondeu-lhe em uma carta de 8 páginas. Desta, colocaremos o seguinte: “No dia 25 de dezembro de 2001, às 09:00 h., tive a alegria de receber em meu seminário, em Anápolis, o Revmo. Pe. Waldemar, de vossa Arquidiocese. O mesmo portava uma carta de V. Excia. endereçada a mim, comunicando que não poderia mais receber os meus seminaristas em vosso seminário para os estudos. O Revmo. Pe. Waldemar disse-me que não sabia se o dia de natal era uma data oportuna para tal notícia; eu lhe respondi com um sorriso nos lábios, que sim, pois esse era o presente do Menino Jesus, e disse também, que tal notícia não me abalaria, porque a nossa obra está construída sobre a rocha e que Deus providenciaria outro seminário”. (27 de dezembro de 2001).

Pelo que o Pe. Waldemar disse, tudo indica que essa data, Santo Natal, foi premeditada por “alguém”. Parece mais uma atitude de Nero ou Hitler, e não de um mitrado, que terá que prestar terríveis contas diante do Tribunal de Deus, onde não existe autonomia nem Direito Canônico para o defender: “Nós, porém, além de cristãos, tendo de prestar contas a Deus de nossa vida, somos também bispos e teremos de responder a Deus por nossa administração(Início do Sermão sobre os Pastores, de Santo Agostinho, Bispo). Para ler a carta completa, veja na página sobre CARTAS - Dom Falcão (carta nº. 2).

Essa carta, enviado por Dom Falcão, com certeza alguém na Diocese de Anápolis estava a par, porque alguns sacerdotes se deliravam, principalmente o Pe. Semi-Analfabeto, que fez com que tal notícia chegasse até aos mais pobrezinhos da roça. Só que eles esqueceram que na Igreja Católica existem centenas de seminários, e que nem todos os bispos são invejosos.

 

Ingresso dos seminaristas no Instituto Teológico Pio XI – São Paulo

 

Os seminaristas foram recebidos de braços abertos pelos Salesianos. Onde não existe fofoca e inveja, realmente reina a caridade. Nessa Faculdade o Ir. Gabriel do Santíssimo Crucifixo FP. concluiu os seus estudos teológicos e bacharelado em Teologia. O Irmão Bruno ainda continua os seus estudos.

 

Mendicância

 

Com a morte de nossa madre que nos ajudava financeiramente, entramos em uma crise financeira muito grande, tivemos que pedir esmolas de casa em casa e de cidade em cidade.

 

Durante esse período de esmoleiros, continuaram os ataques de Dom Manoel, Vigário Ilc, secretárias da Cúria, etc. contra nós.

Para entender melhor, colocaremos na íntegra A CARTA “EXEGÉTICA” que o nosso padre escreveu para Dom Manoel Pestana Filho, no dia 13 de abril de 2004, sobre três papeluchos mentirosos e corruptos que ele mandou espalhar em toda a Diocese, tendo como padres carteiros: Pe. Mariola e Pe. Semi-Analfabeto.

Essa Carta “Exegética”, foi enviada também para o Exmo. Cardeal Francis Arinze, Presidente da Congregação para o Culto Divino (Vaticano), para que ele analisasse principalmente a proibição injusta da recepção de todos os sacramentos feita pelo Pe. Semi-Analfabeto aos Membros do Movimento Missionário Lanceiros de Lanciano; e ainda ao Exmo. Dom Lourenzo Baldisseri, Núncio Apostólico do Brasil.

Misteriosamente, o Pe. Semi-Analfabeto, deixou a paróquia de Jaraguá pouco tempo depois, no dia 20 de junho, a Diocese estava vacante, pois Dom Manoel havia feito a sua despedida dez dias antes, na Festa do Corpo de Deus.

Leia atenciosamente a Carta Exegética.