1. Desagravar Jesus Cristo em seu Sagrado Coração
(particularmente no Santíssimo Sacramento da Eucaristia), e sua Mãe, Maria
Santíssima, sob o título de Nossa Senhora das Dores:
“Quantos,
abrasados pelo amor de Jesus padecente, aplicaram o ânimo a estas
considerações, não poderão deixar de reparar com maior empenho a honra de
Cristo, expiar as culpas próprias e alheias e procurar a eterna salvação
das almas... Deste espírito nasceram muitas famílias religiosas de ambos
os sexos que, de dia e de noite, sucessivamente, por fazerem as vezes do
anjo consolador de Jesus no Horto”
(Encíclica
“Miserentissimus Redemptor”, nº 19 e 20, Papa Pio XI).
2. Reavivar nos corações a devoção, particularmente para
com o Santíssimo Sacramento da Eucaristia: “Como
é desejável, participem os fiéis ativamente, cada dia e em grande número,
do Sacrifício da Missa, vindo alimentar-se da Sagrada Comunhão, com
intenção pura e santa, e dando graças a Cristo Senhor Nosso por tão grande
dom” (Encíclica “Mysterium Fidei”, nº 68, Papa
Paulo VI), e: “O desejo de
Jesus Cristo e da Igreja, de que todos os fiéis se aproximem
cotidianamente da sagrada mesa, consiste sobretudo nisto: em que os fiéis,
unindo-se a Deus pelo Sacramento, dele recebam força para dominar a
concupiscência, lavar as culpas leves cotidianas, e prevenir as faltas
graves, a que está sujeita a fragilidade humana”
(Decr.
S. Congr. Concil. de 20 de Dez. de 1905, aprovado por São Pio X),
e também: “Durante o dia, não deixem de visitar
o Santíssimo Sacramento, que se deve conservar nas igrejas e honrar, no
lugar mais digno, segundo as leis litúrgicas, cada visita é prova de
gratidão, sinal de amor e dever de adoração”
(Decr.
S. Congr. Concil. de 20 de Dez. de 1905, aprovado por São Pio X).
3. Estabelecer o senhorio e reinado de Jesus Cristo nos
corações, nas famílias e na pátria; por meio de uma missão zelosa,
fervorosa e contínua: “Assim Filipe desceu à
cidade de Samaria, pregando-lhes Cristo”
(Atos 8,
5), e: “Povos todos, abri
as portas a Cristo!... Nenhum crente, nenhuma instituição da Igreja pode
esquivar-se deste dever supremo: Anunciar Cristo a todos os povos”
(Encíclica “Redemptoris Missio”, nº 3, Papa João Paulo II),
e também: “Não haverá nunca evangelização verdadeira se o nome, a doutrina, a vida, as
promessas, o reino, o mistério de Jesus de Nazaré, Filho de Deus, não
forem anunciados” (Exortação Apostólica “Evangelii
Nuntiandi”, nº 22, Papa Paulo VI).
4. Divulgar o Milagre Eucarístico de Lanciano.
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