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Anápolis, 20 
de dezembro de 2024 
  
Carlos Eduardo de 
Faria Louredo 
Jaraguá-GO 
Participante da 
palestra sobre o Santo Natal e catequese 
  
Caríssimo Carlos 
Eduardo, viva sempre na presença de Deus e fuja das pessoas maldosas: 
“Provai e vede quão suave é o Senhor! Feliz o homem que tem nele o seu refúgio!”
(Sl 33, 9). 
  
O mundo, suas máximas 
e vaidades não podem agradar a nossa alma! A nossa alma é imortal, criada por 
Deus… Deus a criou para as coisas do alto, não para as coisas desse mundo. 
Somente o Criador pode dar-lhe a paz que ela deseja: “Só em Deus a minha 
alma tem repouso, porque dele é que me vem a salvação! Só ele é meu rochedo e 
salvação, a fortaleza, onde encontro segurança!” 
(Sl 62,2-3). 
Infeliz da pessoa que 
busca a salvação nas coisas vazias desse mundo! Ela perde tempo e caminha na 
escuridão, porque somente Deus, Luz Eterna, pode iluminar o nosso caminho: 
“A minha glória e salvação estão em Deus; o meu refúgio e rocha firme é o 
Senhor! Povo todo, esperai sempre no Senhor, e abri diante dele o coração: nosso 
Deus é um refúgio para nós!” 
(Sl 62,8-9). 
Obedeça a seus pais e 
trate-os com carinho, amor e respeito: “Honra teu pai e tua mãe, para que 
se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus, te dá” 
(Ex 20, 12). 
O quarto 
mandamento encabeça a segunda tábua. Indica ordem da caridade. Deus quis que, 
depois dele mesmo, honrássemos nossos pais, a quem devemos a vida e que nos 
transmitiram o conhecimento de Deus. Devemos honrar e respeitar todos aqueles 
que Deus, para o nosso bem, revestiu de sua autoridade. 
A 
observância do quarto mandamento acarreta sua recompensa: “Honra teu pai e 
tua mãe para teres uma longa vida na terra, que o Senhor Deus te dá”
(Ex 20,12). 
O respeito a esse mandamento alcança, juntamente com os frutos espirituais, 
frutos temporais de paz e de prosperidade. Ao contrário, a não observância desse 
mandamento acarreta grandes danos para as comunidades e para as pessoas 
(Catecismo da Igreja Católica, 2197 e 2200). 
Eu te 
abençoo e te guardo no Coração de Nossa Senhora. 
Com 
respeito, 
  
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
  
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