Anápolis,
20 de dezembro de 2024
João Vitor
do Nascimento
Goiânia-GO
Participante da palestra sobre o Santo Natal e catequese
Prezado
João Vitor, não deixe para depois o bem que você pode fazer hoje… não siga as
pessoas preguiçosas, relaxadas e parasitas; mas sim, faça hoje o bem por amor a
Deus e pelas almas… amanhã poderá ser tarde… a morte não avisa o dia nem a hora
da “visita”: “A cada passo, a cada respiração, chegamos mais perto
da morte”
(Santo
Afonso Maria de Ligório).
Jó,
entretanto, adverte-nos que a vida humana é brevíssima:
“O homem, vivendo
breve tempo, brota como flor e murcha”
(Jó
14,1-2).
A morte corre ao nosso encontro mais rápido que um corredor. E nós, a cada
instante, corremos para ela (Jó 9,25).
O Pe.
Alexandrino Monteiro escreve: “Quando vires levar alguém a enterrar,
pensa na brevidade desta vida, na vaidade de tudo o que é terreno, e como tudo
se acaba neste mundo com um suspiro e um fechar de olhos!” Milhões de
pessoas morrem com as mãos vazias de boas obras e cheias de vaidades! Não
podemos seguir o péssimo exemplo dessas pessoas que jogaram a vida fora. Estamos
aqui nesse mundo para entesourarmos no céu! Aquele que joga a vida fora não se
salvará.
Que grande
loucura expor-se ao perigo de uma morte infeliz e começar com ela uma eternidade
desditosa, por causa dos breves e miseráveis deleites desta vida tão curta!
Quanta importância tem esse último instante, esse último suspiro, esta última
cena! É uma eternidade de gozos ou de tormentos. Vale uma vida sempre
feliz ou sempre desgraçada. Consideremos que Jesus Cristo quis morrer vítima de
tanta amargura e ignomínia para nos obter morte venturosa. Com este objetivo nos
admoesta e ameaça, tudo para que procuremos concluir a hora derradeira na graça
e na amizade de Deus (Santo Afonso Maria de Ligório).
Não
podemos cochilar… pois o tempo de conquistar o céu é agora.
Eu te
abençoo e te guardo nos Corações de Jesus Cristo e de Maria Santíssima.
Com
respeito,
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
|