Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

Carta 020

 

Anápolis, 20 de dezembro de 2024

 

Senhor Marcos Antônio de Souza

Jaraguá-GO

Participante da palestra sobre o Santo Natal e catequese

 

Estimado senhor Marcos, não perca tempo com as coisas passageiras desse mundo; pelo contrário, aproveite-o para entesourar no céu. Não deixe para depois o bem que o senhor pode fazer hoje: “Por conseguinte, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para com todos, mas, sobretudo, para com os irmãos na fé” (Gl 6,10).

 

Milhões de pessoas perdem tempo com novelas, com conversas vazias nas portas dos bares e nas esquinas… com jogos no celular… com viagens vazias e perigosas, nos salões de bailes e outros. Elas prestarão terríveis conta a Deus na hora do Juízo.

Fomos criados por Deus para conquistarmos o céu, morada eterna… não para vivermos nesse mundo, perdendo tempo, como se Deus não existisse: “O tempo é a duração de nossa vida. O tempo é o preço com que se compra a eternidade feliz. O tempo é a ruína e a salvação de muitos. O tempo é um bem para aquele que o emprega no exercício da virtude, e um mal para quem o desperdiça no vício. O tempo é uma benção que dá ao homem o céu, ou uma maldição que o leva ao inferno. O tempo vale muito!” (Pe. Alexandrino Monteiro).

É preciso aproveitar cada minuto da vida para progredirmos nas virtudes… quem não faz progresso no caminho da luz, retrocede… caminha nas trevas, longe do Criador. Aquele que não progride na santidade será sempre um derrotado.

Feliz do católico que aproveita o tempo para rezar o Santo Terço, ler e meditar a Sagrada Escritura, participar da Santa Missa e visitar o Santíssimo Sacramento, visitar os enfermos e os encarcerados… dar esmolas e evangelizar aqueles que estão afastados de Deus e da Igreja e outros.

Jesus Cristo, Deus Eterno, dirá no dia do Juízo para aqueles que perdem tempo com as coisas vazias desse mundo: “Não vos conheço!” (Mt 25,12).

Eu te abençoo e te guardo no Coração da Virgem Maria, nossa Rainha e Protetora.

Com respeito,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)