“DE MODO ESPECIAL NO ENTANTO INICIEM-SE NO APOSTOLADO
OS ADOLESCENTES E JOVENS, IMBUINDO-SE DESTE ESPÍRITO APOSTÓLICO”
(Decreto “Apostolicam Actuositatem”, nº
30).
Se os milhões de adolescentes e jovens batizados na
Santa Igreja Católica, deixassem o pecado, a vaidade e o comodismo
de lado, e obedecessem rigorosamente aquilo que a mesma pede, que
sejam missionários, com certeza o mundo seria uma “brasa ardente”,
isto é, todos os corações já estariam inflamados do amor de Deus. Se
cada um trabalhasse para a glória de Deus e pela santificação das
almas, com o mesmo empenho que trabalham para endeusar o próprio
corpo e para servir o mundo, realmente a Santa Igreja Católica
viveria “em chamas”.
Muitos não aceitam o que a Santa Igreja ordena,
dizendo que esse documento é “coisa” de quarenta anos atrás,
e que a Igreja não exige mais isso dos adolescentes e jovens, tão “cansados”
e “ocupados”. Enganam-se, porque o Papa João Paulo II em
Denver, EUA, na Homilia da Missa da Juventude, em 15-08-1993 disse:
“E, do mesmo modo, que não tenham medo de evangelizar nas praças
e nas ruas como os primeiros Apóstolos, de tornar Cristo conhecido
nas modernas metrópoles. Este não é o momento de se envergonharem de
testemunhar o Evangelho (Cf. Rm 1,16)
“por cima dos tetos” (Mt 10,27)”.
O mesmo Papa, na Mensagem para o IX e X Dia Mundial da Juventude,
21-11-1993,3 disse: “Sobretudo vós, jovens, sois chamados a
tornar-vos missionários da Nova Evangelização, testemunhando
continuamente a Palavra que salva”.
Só não enxerga o desejo do Papa, aquele cuja a
preguiça e o pecado já o cegou.
Pe. Divino Antônio Lopes FP.
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