CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO CRUCIFIXO ANÁPOLIS –
GO
Circular n° 13 – 05 – 01 – 2014
Prezados (as) missionários (as) colaboradores
(as), não percam tempo com as coisas passageiras e caducas
desse mundo, mas realizem o bem enquanto é tempo:
“Assim é a tua vida. O tempo vem correndo e
vai-se embora. Numa das mãos traz os paninhos do seu berço e na
outra a mortalha para o seu caixão. Homem orgulhoso, de que tu
ufanas?” (Petöfi).
Caríssimos (as), é grande estupidez e terrível
loucura jogar o tempo fora... tempo que não volta mais... nunca
mais. A pessoa que joga o tempo fora caminha para a perdição eterna,
para o inferno.
O tempo é a duração de
nossa vida. O tempo é o preço com que se compra a eternidade feliz.
O tempo é a ruína e a salvação de muitos. O tempo é um bem para
aquele que o emprega no exercício da virtude, e um mal para quem o
desperdiça no vício. O tempo é uma benção que dá ao homem o céu, ou
uma maldição que o leva ao inferno. O tempo vale muito!
É uma preciosa mina, que,
sendo bem explorada, oferece riquezas que não rói a traça nem
come a ferragem (Mt 6,20).
Uns choram pelo tempo
porque não lhes chega para as suas boas obras; outros não sabem que
fazer dele, porque não lhe conhecem o valor.
O tempo, diz São Bernardo
de Claraval, vale tanto como o céu, como o sangue de Jesus Cristo,
como o mesmo Deus; porque bem empregado põe-nos na posse d’Ele.
Por falta do conhecimento
do seu valor, passam uns o tempo na ociosidade, outros no vícios; a
uns vai-se todo no negócio da vida e a poucos em tratar do negócio
de sua salvação.
O tempo é breve, diz São
Paulo, e depressa passará a figura deste mundo (1 Cor 7,29).
O tempo passa e
depois dele vem a eternidade! E o que no tempo não fizemos, havemos
de chorar para sempre!...
Se o tempo vale
tanto e passa tão depressa, que fazer dele? –Empregá-lo no bem
(cfr. Pe. Alexandrino Monteiro,
Raios de luz).
Eu vos abençôo e vos guardo no Coração de Jesus
Cristo.
Com respeito, gratidão e apreço,
Pe. Divino Antônio Lopes FP.
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