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					CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO CRUCIFIXO 
					– ANÁPOLIS – GO 
					  
					
					Circular n° 11 – 01-09-2013 
					  
					
					Prezados (as), agradeço-lhes pela 
					participação no Santo Retiro realizado na Casa de Retiro 
					Madre Beatriz de Nossa Senhora das Dores (Cidade 
					Missionária do Santíssimo Crucifixo) – Anápolis – GO, 
					nos dias 31 de agosto e 01 de setembro, com a chegada no dia 
					30 às 18:00 h. Foram dois dias de silêncio e oração em que 
					meditamos sobre os temas: Viver com fidelidade o que 
					aprendemos, eliminando da nossa vida a hipocrisia; Cumprir a 
					vontade de Deus (Mt 7, 21-27) e  Santa Missa 
					no Rito Romano Tradicional. 
					
					Participaram pessoas de 
					Taguatinga (DF), Brasília 
					(DF), Ceilândia (DF), Sobradinho (DF), Jaraguá (GO), Pirenópolis (GO), Águas 
					Lindas de Goiás (GO), Goianira (GO), Goiânia (GO), 
					Cocalzinho (GO), Itapuranga (GO), Anápolis (GO), Rio de 
					Janeiro (RJ), Corumbá (MS), Puerto Quijarro (Bolívia), 
					Puerto Suárez (Bolívia) e Capitán Bado (Paraguai). 
					
					Convido-os (as), desde já, para participarem 
					do próximo Santo Retiro que será nos dias 26 e 27 de 
					outubro de 2013, com chegada no dia 25 às 18:00 h., na 
					Casa de Retiro Madre Beatriz de Nossa Senhora das Dores 
					(Cidade Missionária do Santíssimo Crucifixo), Br 153, Km 
					428, 80, Anápolis-GO, tendo como temas: A fé 
					(Que é a fé? Deveres para com a fé, 
					Será a fé necessária à salvação?Principais pecados contra a 
					fé); Falar em “línguas”; Falsos milagres e 
					visões; Maria Santíssima e a fé; Sem a fé é 
					impossível agradar a Deus (Hb 11, 6); Deus prova a fé 
					de Abraão e Santa Missa no Rito Romano Tradicional. 
					
					Caríssimos (as), não vivamos nesse mundo com 
					os braços cruzados nem na “poltronice”, 
					mas trabalhemos para a glória de Deus e pelo bem das almas 
					com valentia, coragem, ousadia, generosidade, amor, 
					alegria e perseverança. Não fomos 
					criados por Deus para a preguiça, moleza, indiferença 
					e relaxamento… não podemos voltar às paixões, 
					mas sim, devemos perseverar com energia, firmeza 
					e convicção no caminho da luz e 
					do bem: “Como 
					filhos obedientes, não consintais em modelar a vossa vida de 
					acordo com as paixões de outrora, do tempo da vossa 
					ignorância. Antes, como é santo aquele que vos chamou, 
					tornai-vos também vós santos em todo o vosso comportamento”
					(1 Pd 1, 14-15). 
					
					Vivamos nesse mundo com temor e
					preocupados em realizar somente o bem… em 
					entesourar preciosos e volumosos tesouros 
					no céu, porque Deus é JUSTO e RETO
					e não premia os acomodados:
					“E se 
					chamais Pai aquele que com imparcialidade julga a cada um de 
					acordo com as suas obras, portai-vos com temor durante o 
					tempo do vosso exílio” (1 Pd 1, 17). 
					
					Estimados (as), façamos uma pergunta que 
					milhões de católicos sentem medo de fazê-la… milhões de 
					católicos não suportam “fixar as vistas” nessa 
					pergunta… milhões de pessoas tremem diante dela. Qual 
					é a pergunta tão “agressora”, “ameaçadora” 
					e “violenta?” É essa:
					O que estamos fazendo da nossa 
					vida? 
					
					Parece uma pergunta insignificante, 
					mas já levou centenas de rapazes e moças a abandonarem o 
					mundo e a ingressarem nos conventos, seminários e se 
					penitenciarem nos desertos… como aconteceu com Santa 
					Rosália, São Gabriel da Virgem Dolorosa, São Camilo de 
					Lellis, São Jerônimo, Santo Agostinho e muitos outros. Já 
					levou também muitos leigos, solteiros e casados, a se 
					consumirem por Deus e pelas almas imortais… se esgotarem 
					pelo Criador. 
					
					Essa simples e profunda
					PERGUNTA tem fundamento na 
					Bíblia: “… operai a vossa 
					salvação com temor e tremor” (Fl 2, 12), 
					e: “… ajuntai para vós tesouros 
					nos céus” (Mt 6, 20), e 
					também: “Quanto a vós, irmãos, 
					não vos canseis de fazer o bem” (1 Ts 3, 
					13), e ainda: “… 
					que o santo continue a santificar-se” (Ap  
					22, 11). 
					
					A meditação sincera e 
					contínua desses trechos bíblicos já acordou muitas 
					pessoas que estavam adormecidas na vida 
					espiritual. 
					
					Não deixemos o medo invadir o nosso coração… 
					no silêncio de uma igreja ou na solidão do nosso quarto… 
					perguntemo-nos com total sinceridade: O 
					que estamos fazendo da nossa vida? Desde o uso da 
					razão até hoje, o que fizemos da 
					nossa vida? Estamos usando a nossa inteligência, 
					força e saúde para quê? Estamos 
					preparados (as) e tranquilos (as) para comparecermos diante 
					do tribunal de Jesus Cristo? Estamos dando tudo para Deus? 
					Por que trabalhamos para Deus com o freio de mão puxado? Por 
					que reservamos algo para nós? Por que somos tão preguiçosos, 
					acomodados e parasitas? Somos figueiras frutíferas ou 
					estéreis? Por que inventamos tantas desculpas para não 
					trabalharmos para Deus? Se Deus nos chamasse hoje para 
					prestarmos contas da nossa vida… morreríamos tranquilos? 
					
					Sejamos sábios e 
					prudentes! Não joguemos a vida fora como milhões de 
					pessoas estão fazendo; mas consumamo-nos e esgotemo-nos pelo 
					Senhor que nos criou… trabalhemos pelo bem das almas 
					“… até doer” (Bem-aventurada 
					Teresa de Calcutá). 
					
					Milhões de pessoas estão envolvidas com: 
					drogas, prostituição, fornicação, bebedeiras, baladas, 
					noitadas… não as imitemos! Deus não nos criou para 
					as trevas, mas sim, para a luz: 
					“Comportai-vos como homens livres, não usando a liberdade 
					como cobertura para o mal, mas como servos de Deus”
					(1 Pd  2, 16), e: 
					“Vós fostes chamados à liberdade, 
					irmãos. Entretanto, que a liberdade não sirva de pretexto 
					para a carne, mas, pela caridade, colocai-vos a serviço uns 
					dos outros” (Gl 5, 13), e 
					também: “… procurai as coisas do 
					alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. Pensai nas 
					coisas do alto, e não nas da terra” (Cl 
					3, 1-2), e ainda: 
					“Vós sois o sal da terra… Vós sois a luz do mundo”
					(Mt 5, 13-14). 
					
					Prezados (as), sejamos escravos de Deus… 
					nessa escravidão está a verdadeira liberdade, paz e alegria… 
					ser de Deus é ser livre… livre para amar, realizar o bem e 
					entrar no céu após a morte… sejamos escravos do Senhor que 
					nos ama com amor sincero… sejamos escravos de Deus, 
					trabalhemos pelo nosso “Amado 
					Patrão” (Santa Josefina Bakhita)… 
					esgotemo-nos em seu serviço com reta intenção… sejamos 
					escravos do Senhor que dá a verdadeira liberdade: 
					“Agora LIBERTOS do PECADO, e como 
					ESCRAVOS de DEUS, frutificais para a SANTIDADE até a VIDA 
					ETERNA, que é a META FINAL” (Rm 6, 22). 
					
					Cada pessoa que morre deixa RASTROS
					(rastos) nesse mundo… uns deixam RASTROS 
					de TREVAS, outros de LUZ. E nós? 
					Quais tipos de RASTROS deixaremos? 
					“A memória do justo é bendita, o 
					nome dos ímpios apodrece” (Pr 10, 7). 
					
					Rezemos pelo Papa Francisco: 
					“O Papa lhes pede, 
					por favor, que não se esqueçam de rezar por ele… preciso da 
					oração de todos vocês” 
					(Papa Francisco no Brasil). 
					
					Rezemos para que o 
					Santo Padre saia ileso (são e salvo) ao
					“passar” pelo “parque dos dinossauros”. 
					
					Eu vos abençôo e vos guardo no Coração 
					Puríssimo da Virgem Maria, 
					“Rainha do céu e do inferno” (Santo Afonso 
					Maria de Ligório, Glórias de Maria). 
					
					Respeitosamente, 
					  
					
					Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
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					CIUDAD MISIONERIA DEL 
					SANTÍSIMO CRUCIFIJO – ANÁPOLIS – GO 
					  
					
					Circular n° 11 – 
					01/09/2013 
					  
					
					Estimados (as), les doy 
					las gracias por su participación en el Santo Retiro 
					realizado en la Casa de Retiro Madre Beatriz de Nuestra 
					Señora de los Dolores (ciudad misionera de la Santa 
					Crucifijo) – Anápolis – GO, en los días 31 de agosto y 1 de 
					septiembre, con llegada el día 30 a las 18:00. Hubo dos días 
					de silencio y oración meditamos sobre los temas: Vivir 
					fielmente lo que hemos aprendimos, eliminando de nuestra 
					vida la hipocresía de nuestra vida, cumplir con la voluntad 
					de Dios (Mt 7, 21-27) y la Santa Misa nel Rito 
					Romano Tradicional. 
					
					Participaron personas de
					Taguatinga (DF), Brasilia (DF), Ceilándia (DF), 
					 
					Sobradinho (DF), Jaragua 
					(GO), Pirenópolis (GO), 
					Águas Lindas de Goiás (GO), 
					Goianira (GO), 
					Goiánia (GO), Cocalzinho (GO), Itapuranga (GO), Anápolis 
					(GO), Río de Janeiro (RJ), Corumbá (MS), Puerto Quijarro 
					(Bolivia), Puerto Suárez (Bolivia) y Capitán Bado (Paraguay). 
					
					Los invito, desde ya, a 
					participar en el próximo Santo Retiro que serán los días 26 
					y 27 de octubre de 2013, llegando el día 25 a las 18:00 h., 
					en la Casa de Retiro Madre Beatriz de Nuestra Señora de los 
					Dolores (Ciudad Misionaria del Santo Crucifijo), Br 153, Km 
					428, 80, Anápolis-GO, teniendo como temas: La fe ¿Qué es la fe? 
					Deberes para con la fe, ¿Será la fe necesaria para la 
					salvación? Principales pecados contra la fe). Hablar 
					en “lenguas”, falsos milagros y visiones; María Santísima y 
					la fe; Sin fe es imposible agradar a Dios (Hebreos 11, 6), 
					Dios pone a prueba la fe de Abraham y La Santa Misa según el 
					Rito Gregoriano (“Misa Tridentina”). 
					
					Estimados (as) no vivamos 
					en este mundo con los brazos cruzados o con 
					“acomodación” mas trabajemos para la gloria de 
					Dios y el bien de las almas, con coraje, valor, 
					valentía, generosidad, amor, alegría y perseverancia. 
					No fuimos creados por Dios para la pereza, la 
					somñolencia, la indiferencia y la relajación… no 
					podemos volver a las pasiones, mas debemos perseverarnos con 
					energía, firmeza y convicción en el camino de la luz y del 
					bien: “Como hijos obedientes, no 
					consintáis en modelar vuestra vida de acuerdo a las pasiones 
					del pasado, del tiempo de vuestra ignorancia. Mas antes, 
					como es Santo aquél que vos llamó, también se conviertan en 
					santos en toda vuestra conducta” (1 Pedro 
					1, 14-15). 
					
					Vivamos en este mundo con
					temor y preocupados en hacer sólo el bien… en
					entesorar preciosos y voluminosos tesoros en el cielo, 
					porque Dios es JUSTO y RECTO y 
					no recompensa a los que se acomodan: 
					“Y si llamáis Padre al que juzga con 
					imparcialidad de acuerdo a cada uno con sus obras, portaivos 
					con temor todo el tiempo de vuestra peregrinación”
					(1 Pe 1, 17). 
					
					Estimados (as), hacer una 
					pregunta que millones de católicos tienen miedo de hacerla… 
					millones de católicos no soportan “establece las 
					vistas” en esta pregunta… millones de personas 
					tiemblan ante ella. ¿Cuál es la pregunta tan 
					“agresora”, “amenazadora” y “violenta?” Es esta:
					¿Qué estamos haciendo de 
					nuestras vidas? 
					
					Parece una pregunta 
					trivial, pero que nos llevó a cientos de hombres y 
					mujeres jóvenes a abandonar el mundo y participar en 
					conventos, seminarios y penitenciaren en desiertos… como le 
					sucedió a Santa Rosalía, San Gabriel de la Dolorosa, San 
					Camilo de Lellis, San Jerónimo, San Agustín y muchos otros. 
					Ya tuvo también muchos laicos, casados y solteros, que se 
					consumen por Dios y por las almas inmortales… están agotados 
					por el Creador. 
					
					Esta pregunta sencilla y 
					profunda tiene fundamento en la Biblia: 
					“… ocupaos en vuestra salvación con 
					temor y temblor” (Flp 2, 12), 
					y: “… haced tesoros en el cielo”
					(Mt 6, 20), y también: 
					“En cuanto a vosotros, hermanos, no 
					os canséis de hacer el bien” (1 
					Tesalonicenses 3, 13), y también: 
					“… el santo siga siendo santo”
					(Ap 22, 11). 
					
					La meditación 
					sincera y continua de estos pasajes 
					bíblicos han despertado muchas personas que estaban 
					durmiendo en la vida espiritual. 
					
					No dejemos que el miedo 
					invade nuestros corazones… en el silencio de una iglesia o 
					en la soledad de nuestra habitación… pidamos con sinceridad:
					¿Qué estamos haciendo en nuestras vidas? Desde 
					el uso de la razón, hasta hoy en día, 
					¿qué hicimos de nuestras vidas? ¿Estamos 
					utilizando nuestra inteligencia, fuerza y salud para qué? 
					¿Estamos preparados (as) y tranquilo (as) para comparecer 
					ante el tribunal de Cristo? ¿Estamos dando todo a Dios? ¿Por 
					qué trabajar para Dios con el freno de mano? ¿Por qué 
					reservar algo para nosotros? ¿Por qué somos tan perezosos, 
					acomodados y parásitos? ¿Somos higueras fructíferas o 
					estériles? ¿Por qué inventamos tantas disculpas para no 
					trabajar para Dios? ¿Si Dios nos ha llamado hoy para que 
					demos cuenta de nuestras vidas… moriríamos tranquilos? 
					
					¡Seamos sabios y 
					prudentes! No echemos la vida fuera como millones de 
					personas están haciendo, mas  consumámonos y escotémonos por 
					el Señor que nos creó… trabajemos por el bien de las almas
					“hasta que duela…”
					(Beata Teresa de Calcuta). 
					
					Millones de personas están 
					involucradas con: las drogas, la prostitución, la 
					fornicación, borracheras, baladas, fiesta… ¡no las 
					imitemos! Dios no nos creó para la oscuridad, mas para la 
					luz: “Vivid como hombres libres, 
					sin usar la libertad como pretexto para la maldad, sino como 
					siervos de Dios” (1 Pedro 2, 16), 
					y: “habéis sido llamados para la 
					libertad, hermanos. Sin embargo, que esa libertad no sirva 
					de pretexto para la carne, sino para la caridad, colocad 
					vos  al servicio de los otros” (Gálatas 5, 
					13), y también: “… 
					buscad las cosas de arriba, donde está Cristo sentado a la 
					la mano derecha de Dios. Pensaid en las cosas de arriba, no 
					en las de la tierra” (Col 3, 1-2), 
					y también: “Vosotros sois la sal 
					de la tierra… Vosotros sois la luz del mundo”
					(Mt 5, 13-14). 
					
					Estimados (as), seamos 
					esclavos de Dios… en esa esclavitud está la verdadera 
					libertad, paz y alegría… ser de Dios es ser libre… libre 
					para amar, hacer el bien e ir al cielo después de la muerte… 
					somos esclavos del Señor que nos ama con sincero amor de 
					Dios… somos esclavos, trabajamos para nuestro 
					“Querido Jefe” 
					(Santa Josefina Bakhita), escotémonos en su 
					servicio con recta intención… seamos esclavos del Señor, que 
					nos da la verdadera libertad: 
					“Ahora, libertos del pecado, y como siervos de Dios, 
					frutificáis para la la santidad hasta la vida eterna, que es 
					el objetivo final” (Romanos 6, 22). 
					
					Cada persona que muere 
					deja HUELLAS (pistas) en este mundo… unos 
					dejan HUELLAS de oscuridad, otros de luz. 
					¿Y nosotros? ¿Qué tipos de HUELLAS dejaremos?
					“La memoria del justo será 
					bendita, el nombre de los impíos se pudrirá”(Proverbios 
					10, 7). 
					
					Oremos por el Papa 
					Francisco: “El Papa les pide, por 
					favor que no se e olviden de rezar por él… Necesito oración 
					por todos vosotros” (Papa Francisco en 
					Brasil). 
					
					Oremos para que el Santo 
					Padre salga ileso (sano y salvo) al “pasar” 
					por el “parque de los dinosaurios”. 
					
					Yo le(s) bendigo y le(s) 
					guardo en el Corazón Purísimo de la Virgen María, 
					“Reina del Cielo y del Infierno”
					(San Alfonso María de Ligorio, Glorias de María). 
					
					Respetuosamente, 
					  
					
					Divino Padre Antônio Lopes FP. 
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