| 
               
            
              
            
              
                
                  | 
                     
					
					CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO CRUCIFIXO 
					– ANÁPOLIS – GO 
					  
					
					Circular n° 13 – 15-12-2013 
					  
					
					Prezados (as), agradeço-lhes pela 
					participação no Santo Retiro realizado na Casa de Retiro 
					Madre Beatriz de Nossa Senhora das Dores (Cidade 
					Missionária do Santíssimo Crucifixo) – Anápolis – GO, 
					nos dias 14 e 15 de dezembro, com a chegada no dia 13 às 
					18:00 h. Foram dois dias de silêncio e oração em que 
					meditamos sobre os temas: A Visitação (Lc 1, 39-45),
					Viagem de São José e Maria Santíssima a Belém,
					São José e Nossa Senhora peregrinos em Belém sem 
					abrigo, Por que Jesus Cristo quis nascer 
					criança? O sono do Menino Jesus, Somos peregrinos sobre a 
					terra e Santa Missa no Rito Romano Tradicional. 
					
					Participaram pessoas de 
					Taguatinga (DF), Brasília 
					(DF), Ceilândia (DF),  Sobradinho (DF), Águas Claras (DF), 
					Samambaia (DF), Novo Gama (DF), Gama (DF), Jaraguá (GO), Pirenópolis (GO), Goianira (GO), Goiânia (GO), Anápolis 
					(GO), Rio de Janeiro (RJ), Puerto Quijarro (Bolívia), Puerto Suárez (Bolívia) e 
					Capitán Bado (Paraguai). 
					
					Convido-os (as), desde já, para participarem 
					do próximo Santo Retiro que será nos dias 01, 02, 03 e 04 
					de março de 2014, com chegada no dia 28 de fevereiro às 
					18:00 h., na Casa de Retiro Madre Beatriz de Nossa 
					Senhora das Dores (Cidade Missionária do Santíssimo 
					Crucifixo), Br 153, Km 428, 80, Anápolis-GO, tendo como 
					temas: Sagrado Coração de Jesus, Judas Iscariotes, Os 
					dois caminhos (Mt 7, 13-14), Desgraça para as cidades às 
					margens do lago (Mt 11, 20-24), Jesus é o mestre com fardo 
					leve (Mt 11, 28-30), Condições para seguir a Jesus (Lc 9, 
					23-26), Vigiar para não ser surpreendido (Lc 21, 34-36), 
					Cuidado para não retroceder (2 Pd 2, 20-22), Contra o mundo 
					falso (Sl 12), Nada me falta (Sl 23) e Junto a Deus não há 
					temor (Sl 27). 
					
					Caríssimos (as), o Santo Natal 
					está se aproximando... abramos o nosso coração para Jesus 
					Cristo, tão desprezado, esquecido e 
					ridicularizado: “Veio 
					para o que era seu e os seus não o receberam”
					(Jo 1, 11), e: 
					“E ela deu à luz o 
					seu filho primogênito, envolveu-o com faixas e reclinou-o 
					numa manjedoura, porque não havia um lugar para eles na 
					sala” 
					(Lc 2, 7). 
					
					O Santo Natal não é a 
					festa para troca de presentes, passeios, 
					bebedeiras, glutonarias, noitadas, bailes, barulhos, 
					algazarras... mas sim, 
					“... é a festa para 
					celebrar a lembrança do nascimento temporal de Jesus 
					Cristo... Com as circunstâncias do seu nascimento, Jesus 
					Cristo ensina-nos a renunciar às vaidades do mundo e a 
					apreciar a pobreza e os sofrimentos” 
					(São Pio X, Catecismo Maior, 
					Instrução - Parte I, Capítulo II, 4. 9). 
					
					É repugnante, “vomitante” 
					e revoltante ver como milhões de católicos 
					celebram o Santo Natal. Eles adulteram 
					completamente a festa do nascimento de Nosso Senhor. 
					
					No NATAL celebramos o 
					nascimento do Menino Jesus... longe de nós seguirmos o 
					péssimo exemplo dos católicos mundanos 
					e mascarados. 
					
					Abramos o nosso coração para o Menino Deus:
					“O povo que andava nas trevas viu 
					uma grande luz, uma luz raiou para os que habitavam uma 
					terra sombria como a da morte... Porque um menino nos 
					nasceu, um filho nos foi dado, ele recebeu o poder sobre 
					seus ombros, e lhe foi dado este nome: 
					Conselheiro-maravilhoso, Deus-forte, Pai-eterno, Príncipe da 
					paz” (Is 9, 1. 5), e: 
					“Eis que vos anuncio uma grande 
					alegria, que será igualmente para todo o povo: hoje vos 
					nasceu... o Salvador, que é o Cristo Senhor”
					(Lc 2, 9-11). 
					
					NATAL é 
					tempo de ALEGRIA... da VERDADEIRA 
					ALEGRIA: “Nosso Salvador, amados filhos, nasceu hoje; alegremo-nos. Não pode haver 
					tristeza quando nasce a vida” (São Leão 
					Magno). A alegria do Santo Natal não está no
					copo de cerveja, na garrafa de pinga, nas músicas 
					frenéticas de um clube, na imoralidade, nas modas 
					indecentes, nas noitadas, na fornicação, nas brigas e 
					assassinatos. 
					
					Aprendamos do Menino-Mestre as
					BELÍSSIMAS LIÇÕES do SANTO NATAL. 
					
					Numa noite escura nasceu o 
					SOL de Israel! Deixemos que esse SOL 
					expulse todas as trevas da nossa alma: 
					“Eu sou a luz do mundo. Quem me 
					segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida”
					(Jo 8, 12). 
					
					Já não são os Anjos os únicos que têm a Deus 
					consigo no céu: os homens o vêem nascido na terra... 
					revestido da natureza humana. Se Deus está conosco; por que 
					perder tempo com as criaturas falsas e perigosas? Somente o 
					Senhor pode satisfazer a nossa alma imortal e espiritual: 
					“Contigo, nada mais me agrada na 
					terra... Quanto a mim, estar junto de Deus é o meu bem!”
					(Sl 73, 25. 28). 
					
					Quem nasce? Deus! Nasce como homem! Com 
					lágrimas nos olhos... com dores no corpinho... com frio em 
					todos os membros... com falta de tudo... Nasce como 
					SERVO e não como REI, nasce na 
					HUMILHAÇÃO, nasce com toda a sua divina grandeza 
					encoberta: 
					“Desde o berço, Jesus começou a oferecer todas essas penas 
					em satisfação por nossos pecados” 
					(Santo Afonso Maria de Ligório, 
					Meditações). E 
					nós? Sabemos SERVIR ao próximo? Suportamos as
					HUMILHAÇÕES com serenidade? Carregamos com 
					amor e paciência as CRUZES de cada dia? 
					
					Como nasce? Abandonado! É Deus 
					e poucos O respeitam... poucos O adoram... é o Salvador do 
					mundo, e quem busca n’Ele a salvação? E nós? Suportamos com 
					alegria o desprezo das criaturas ou buscamos o aplauso e 
					estima das mesmas? “Devemos 
					também praticar a paciência e provar nosso amor a Deus 
					suportando em paz os desprezos que recebemos. Quando uma 
					pessoa se dá para Deus, ele mesmo faz ou permite que seja 
					desprezada e perseguida pelos homens” 
					(Santo Afonso Maria de Ligório, A prática do amor a Jesus 
					Cristo). 
					
					Nosso Senhor nasceu na pobreza, porque deseja 
					que nós O recebamos em nossa casa. Nasceu numa gruta úmida e 
					fria... onde faltava tudo: 
					“... ao rei do céu 
					prepara-se uma gruta fria e sem luz, uns pobres paninhos 
					para cobri-lO...”
					(Santo Afonso Maria de Ligório, Meditações). 
					E nós? Ficamos satisfeitos com o que possuímos ou reclamamos 
					de tudo? 
					
					Nasceu durante a 
					noite porque não queria ser aplaudido pelas multidões... 
					quase todos estavam dormindo ou se divertindo. Aprendamos 
					d’Ele a HUMILDADE. 
					
					Por que nasce? 
					Porque nos ama! 
					“Nasce por nós, porque deseja a nossa 
					felicidade, porque nos quer em seu reino fazer participantes 
					da sua mesma glória. Nasce por nós a fim de que nós 
					renasçamos para Ele, morrendo para o mundo, para o nosso 
					amor próprio, para as nossas faltas. Nasce pobre, para que 
					nós, com seu exemplo nos animemos a deixar as riquezas e 
					comodidades da vida. Nasce no mais completo abandono, para 
					que nós tenhamos por melhor que o nosso nome seja 
					desconhecido, do que na boca de todos e para que, vendo-nos 
					desprezados dos homens, nos consolemos com seu exemplo. 
					Nasce na humilhação, para que aprendamos a calcar aos pés o 
					orgulho” (Pe. 
					Alexandrino Monteiro, Raios de luz). 
					
					Estimados (a), adoremos 
					o Menino Jesus e O sirvamos com alegria, amor, 
					dedicação e perseverança. 
					
					Rezo para que 
					todos os participantes desse Santo Retiro façam uma 
					sincera confissão para o Santo Natal. Não haverá 
					NATAL para quem estiver em PECADO MORTAL. 
					
					Eu vos abençôo e 
					vos guardo no Coração Santíssimo de Nosso Senhor. 
					
					Com respeito, 
					  
					
					Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
					   | 
                 
               
            	  
              
            
              
            
              
                
                  | 
                     
					
					
					CIUDAD MISIONERA DEL SANTÍSIMO CRUCIFIJO – ANÁPOLIS – GO 
					  
					
					
					Circular n° 13 – 15-12-2013 
					  
					
					
					Estimados (as), les agradezco por la participación en el 
					Santo Retiro realizado en la Casa de Retiro Madre Beatriz de 
					Nuestra Señora de los Dolores (Ciudad Misionera del 
					Santísimo Crucifijo) – Anápolis – GO, nos días 14 y 15 de 
					diciembre, con la llegada el día 13 a las 18:00 h. Fueron 
					dos días de silencio y oración en que meditamos sobre los 
					temas: 
					La 
					visita (Lc 1, 39-45), Viaje de San José y María Santísima a 
					Belén, Son José y Nuestra Señora peregrinos en Belén sin 
					abrigo, Por qué Jesús Cristo quiso nacer niño? El sueño del
					
					Niño Jesús, Somos peregrinos sobre la tierra 
					y Santa Misa en el Rito Romano Tradicional. 
					
					
					Participaron personas de 
					
					Taguatinga (DF), Brasília (DF), Ceilândia 
					(DF), Sobradinho (DF), Águas Claras (DF), Samambaia (DF), 
					Novo Gama (DF), Gama (DF), Jaraguá (GO), Pirenópolis (GO), 
					Goianira (GO), Goiânia (GO), Anápolis (GO), 
					 
					Rio de Janeiro (RJ), Puerto Quijarro 
					(Bolivia), Puerto Suárez (Bolivia) e Capitán Bado (Paraguay). 
					
					Los 
					invito (as), desde ya, para participar del próximo Santo 
					Retiro que será los días 01, 02, 03 y 04 de marzo de 2014, 
					con llegada el día 28 de febrero a las 18:00 h., en la Casa 
					de Retiro Madre Beatriz de Nuestra Señora de los Dolores 
					(Ciudad Misionera del Santísimo Crucifijo), Br 153, Km 428, 
					80, Anápolis-GO, teniendo como temas: 
					
					Sagrado Corazón de Jesús, Judas Iscariotes, Los dos caminos 
					(Mt 7, 13-14), Desgracia para las ciudades a los márgenes 
					del lago (Mt 11, 20-24), Jesús es el maestro con fardo leve 
					(Mt 11, 28-30), Condiciones para
					
					seguir a Jesús (Lc 9, 23-26), Vigilar para no 
					ser sorprendido (Lc 21, 34-36), Cuidado para no retroceder 
					(2 Pd 2, 20-22), Contra el mundo falso (Sl 12), Nada me 
					falta (Sl 23), Junto a Dios no hay temor (Sl 27) y Santa 
					Misa en el Rito Romano Tradicional. 
					
					
					Carísimos (as), el Santo Natal está aproximándose... abramos 
					nuestro corazón para Jesús Cristo, tan despreciado, olvidado 
					y ridicularizado: 
					“Vino 
					para lo que era suyo y sus no lo recibieron”
					(Jo1, 11), y: 
					“Y ella 
					dio a la luz su hijo primogénito, lo envolvió con rangos y 
					reclino a él en una manjedoura, porque no había un lugar 
					para ellos en la sala”
					(Lc 2, 7). 
					
					El 
					Santo Natal no es la 
					
					fiesta 
					para cambio de presentes, paseos, bebederas, 
					glotonerías, noitadas, bailes, confusiones, algazaras... 
					pero sí, 
					“... es 
					la fiesta para celebrar el recuerdo del nacimiento temporal
					
					de Jesús Cristo... Con las circunstancias de 
					su nacimiento, Jesús Cristo nos enseña a renunciar a las 
					vanidades del mundo y a apreciar la pobreza y los 
					sufrimientos”
					(San Pio X, Catecismo Mayor, Instrucción - Parte I, 
					Capítulo II, 4. 9). 
					
					Es 
					repugnante, “vomitante” y revoltante 
					ver cómo millones de católicos celebran el Santo Natal. 
					Ellos adulteran completamente la fiesta del nacimiento de 
					Nuestro Señor. 
					
					En la
					NATIVIDAD celebramos el nacimiento del Niño 
					Jesús... lejos de nodos sigamos el pésimo ejemplo de los 
					católicos mundanos y enmascarados. 
					
					
					Abramos nuestro corazón para el Niño Dios: 
					“El 
					pueblo que andaba en las tinieblas vio una gran luz, una luz 
					rayo para los que habitaban una tierra sombría como a de la 
					muerte... Porque un niño
					
					nos nació, un hijo nos fue dado, él recibió 
					el poder sobre sus hombros, y le fue dado este nombre: 
					Consejero-maravilloso, Dios-fuerte, Padre-eterno, Príncipe 
					de la paz” 
					(Is 9, 1. 5), 
					y: 
					“He ahí que os anuncio
					
					una gran alegría, que será igualmente para 
					todo el pueblo: hoy os nació... el Salvador, que es Cristo 
					Señor”
					(Lc 2, 9-11). 
					
					
					NATIVIDAD 
					es tiempo de ALEGRÍA... de la VERDADERA 
					ALEGRÍA: 
					
					“Nuestro Salvador, amados hijos, nació hoy; alegremo-nos. No 
					puede haber tristeza cuando nace la vida”
					(San León Magno). La alegría de la 
					Natividad no está en el vaso de cerveza, en la botella de 
					gotea, en las músicas frenéticas de un club, en la 
					inmoralidad, en las modas indecentes, en las noitadas, en la 
					fornicación, en las peleas y asesinatos. 
					
					
					Aprendamos del Niño-Maestro las BELLAS 
					LECCIONES de la NATIVIDAD. 
					
					En 
					una noche oscura nació el SOL de 
					Israel! Dejemos que ese SOL expulse todas las 
					tinieblas de nuestra alma: 
					“Yo soy 
					la luz del mundo. Quién me sigue no andará en las tinieblas, 
					pero tendrá la luz de la vida”
					(Jo 8, 12). 
					
					Ya no 
					son los Ángeles los únicos que tienen a Dios consigo en el 
					cielo: los hombres lo ven nacido en la tierra... revestido 
					de la naturaleza humana. Si Dios está con nosotros; ¿por qué 
					perder tiempo con las criaturas falsas y peligrosas? 
					Solamente el Señor puede satisfacer nuestra alma inmortal y 
					espiritual: 
					
					“Contigo, nada más me agrada en la tierra... En cuanto a mí, 
					estar junto de Dios es mi bien!”
					(Sl 73, 25. 28). 
					
					
					¿Quién nace? ¡Dios! ¡Nace como hombre! Con lágrimas en los 
					ojos... con dolores en el corpiño... con frío en todos los 
					miembros... con falta de todo... Nace como SIERVO 
					y no como REY, nace en la HUMILLACIÓN, 
					nace con toda su divina grandeza encubierta: 
					
					“Desde la cuna, Jesús comenzó a ofertar todas esas penas en 
					satisfacción por nuestros pecados”
					(Santo Afonso María de Ligório, Meditaciones). 
					¿Y nodos? ¿Sabemos SERVIR al prójimo? 
					¿Soportamos las HUMILLACIÓNES con serenidad? 
					¿Cargamos con amor y paciencia las CRUCES de 
					cada día? 
					
					¿Cómo 
					nace? ¡Abandonado! Es Dios y pocos Lo respetan... pocos Lo 
					adoran... es el Salvador del mundo, ¿y quién búsqueda n’Él 
					la salvación? ¿Y nodos? ¿Soportamos con alegría el desprecio 
					de las criaturas o buscamos el aplauso y estima de las 
					mismas? 
					
					“Debemos también practicar la paciencia y probar nuestro 
					amor a Dios soportando en paz los desprecios que recibimos. 
					Cuando una persona se da para Dios, él
					
					aún hace o permite que sea despreciada y 
					perseguida por los hombres”
					(Santo Afonso María de Ligório, La práctica del amor 
					a Jesús Cristo). 
					
					
					Nuestro Señor nació en la pobreza, porque desea que nodos Lo 
					recibamos en nuestra casa. Nació en una cueva húmeda y 
					fría... donde faltaba todo: 
					“... al 
					rey del cielo se prepara una cueva fría y sin luz, unos 
					pobres
					
					paninos para lo cubrís...”(Santo 
					Afonso María de Ligório, Meditaciones). ¿Y 
					nodos? ¿Quedamos satisfechos con lo que poseemos o 
					reclamamos de todo? 
					
					Nació 
					durante la noche porque no quería ser aplaudido por las 
					multitudes... casi todos estaban durmiendo o divirtiéndose. 
					Aprendamos d’Él la HUMILDAD. 
					
					¿Por 
					qué nace? ¡Porque nos ama! 
					“Nace 
					por nodos, porque desea nuestra felicidad, porque nos quiere 
					en su reino hacer participantes de su misma gloria. Nace por 
					nodos a fin de que nodos
					
					renazcamos para Él, muriendo para el mundo, 
					para nuestro amor propio, para nuestras faltas. Nace pobre, 
					para que nodos, con su ejemplo nos animemos a dejar las 
					riquezas y comodidades de la vida.
					
					Nace en el más completo abandono, para que 
					todos tengamos por mejor que nuestro nombre sea desconocido, 
					del que en la boca de todos y para que, viéndonos 
					despreciados de los hombres, nos consolemos
					
					con su ejemplo. Nace en la humillación, para 
					que aprendamos a pisar a los pies el orgullo” 
					(Pe. Alejandrino 
					Montero, Rayos de luz). 
					
					
					Estimados (a), adoremos el Niño Jesús y Lo sirvamos con 
					alegría, amor, dedicación y perseverancia. 
					
					Rezo 
					para que todos los participantes de ese Santo Retiro haced 
					una sincera confesión para la NATIVIDAD. No 
					habrá NATIVIDAD para quien esté en 
					PECADO MORTAL. 
					
					Yo os bendigo y os guardo 
					en el Corazón Santísimo de Nuestro Señor. 
					
					Con respeto, 
					  
					
					Pe. Divino Antônio Lopes 
					FP. 
					   | 
                 
               
            	   
             
             |