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						Anápolis, 05 de abril de 
						2014 
						
						  
						
						À 
						senhora Vilma 
						Alves Macedo Barbosa 
						
						Goiânia 
						- GO 
						
						  
						
						Caríssima, a oração pelos 
						mortos e a existência de um lugar de expiação, 
						claramente se encontram afirmadas nos livros santos. 
						Recordemos o texto do segundo livro de Macabeus 12, 
						38-45: 
						“Tendo depois 
						reunido o seu exército, Judas atingiu a cidade de 
						Odolam. Chegado o sétimo dia, purificaram-se conforme o 
						costume e, ali mesmo celebraram o sábado. No dia 
						seguinte, sendo já urgente a tarefa, partiram os homens 
						de Judas para recolherem os corpos dos que haviam 
						tombado, a fim de inumá-los junto com os seus parentes, 
						nos túmulos de seus pais. Então encontraram, debaixo das 
						túnicas de cada um dos mortos, objetos consagrados aos 
						ídolos de Jâmnia, cujo uso a Lei vedava aos judeus. 
						Tornou-se assim evidente, para todos, que foi por esse 
						motivo que eles sucumbiram. Todos, pois, tendo bendito o 
						modo de proceder do Senhor, justo Juiz que torna 
						manifestas as coisas escondidas, puseram-se em oração 
						para pedir que o pecado cometido fosse completamente 
						cancelado. E o nobre Judas exortou a multidão a se 
						conservar isenta de pecado, tendo com os próprios olhos 
						visto o que acontecera por causa do pecado dos que 
						haviam tombado. Depois, tendo organizado uma coleta 
						individual, enviou a Jerusalém cerca de duas mil dracmas 
						de prata, a fim de que se oferecesse um sacrifício pelo 
						pecado: agiu assim absolutamente bem e nobremente, com o 
						pensamento na ressurreição. De fato, se ele não 
						esperasse que os que haviam sucumbido iriam ressuscitar, 
						seria supérfluo e tolo rezar pelos mortos. Mas, se 
						considerava que uma belíssima recompensa está reservada 
						para os que adormecem na piedade, então era santo e 
						piedoso o seu modo de pensar. Eis por que ele mandou 
						oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam 
						morrido, a fim de que fossem absolvidos do seu pecado”. 
						
						Que se conclui do texto 
						sagrado? Há um lugar de expiação e podemos rezar pelos 
						mortos, pois é santo e salutar este pensamento. 
						
						Eu te abençôo e te 
						guardo no Coração Imaculado da Virgem Maria. 
						
						Com simpatia, 
						
						  
						
						Pe. Divino Antônio Lopes 
						FP (C) 
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