Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

Carta 60

 

Anápolis, 05 de abril de 2014

 

Ao senhor Waldir Meireles do Carmo

Goiânia - GO

 

Estimado, como são esquecidos os mortos! O materialismo estúpido não compreende nem a beleza nem a consolação e o culto da memória dos mortos como o tem a Igreja Católica. Para nós, eles não morreram, mudou-lhes a condição da vida.

Na sepultura não se acaba para sempre o homem. Cremos no que dizemos cada dia no Credo: - Eu creio na ressurreição da carne e creio na vida eterna.

A piedade para com os mortos é um ato de fé na vida eterna, uma doce certeza de que nossos mortos queridos não estão perdidos para sempre ao nosso amor. Havemos de encontrá-los um dia no seio de Deus! Como é doce, consolador e belo crer na imortalidade e esperar a vida eterna!

Eu te abençôo e te guardo no Coração Imaculado da Virgem Maria.

Com simpatia,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)