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						Anápolis, 27 de maio de 
						2014 
						
						  
						
						À 
						
						adolescente Verenice Riviero 
						
						Puerto 
						Suárez - Bolívia 
						
						  
						
						Caríssima, reze todos os 
						dias pelas almas do Purgatório. 
						
						Não julguemos que 
						lembrar nossos mortos é ter apenas deles uma saudade que 
						aos poucos vai decrescendo em intensidade, à medida que 
						passam os anos. Chorar nossos mortos e perpetuar-lhes a 
						lembrança no mármore, na tela, no livro é permitido, 
						sim. Porém, não fiquemos somente nisto. 
						Juntemos à saudade, a oração... oração fervorosa e 
						perseverante. Não basta chorar, precisamos rezar. 
						E nunca se precisa tanto de oração como depois da morte. 
						No Purgatório as pobres almas estão como o paralítico da 
						piscina que dizia a Jesus Cristo: Senhor, eu não 
						tenho um homem que me lance na piscina para ser curado. 
						
						Dependem aquelas almas 
						santas de nossos sufrágios, de nossas orações e 
						sacrifícios. Deus as entregou à nossa caridade. 
						Sempre é eficaz a nossa oração pelas almas. 
						
						Eu te abençôo e te 
						guardo no Coração Imaculado da Virgem Maria. 
						
						Com gratidão, 
						
						  
						
						Pe. Divino Antônio Lopes 
						FP (C) 
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