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						Anápolis, 28 de julho de 
						2014 
						
						  
						
						Ao Bruno Mendez 
						Veizaga 
						
						Puerto 
						Quijarro – Bolívia 
						
						  
						
						Caríssimo, na 
						Carta de São Paulo aos Romanos diz: 
						“E não vos conformeis com este 
						mundo, mas transformai-vos, renovando a vossa mente, a 
						fim de poderdes discernir qual é a vontade de Deus, o 
						que é bom, agradável e perfeito” (Rm 
						12, 2). 
						
						Para não errar de rumo, 
						o cristão recebeu no batismo a virtude da prudência que 
						tem exatamente a função de ajudá-lo a discernir qual é a 
						vontade de Deus, o que é bom, o que lhe agrada e o que é 
						perfeito para conduzi-lo ao seu fim: a Vida Eterna. 
						
						Deus criou o homem 
						livre, capaz de tomar decisões, governar a própria vida; 
						mas não o abandonou a si mesmo. Deu-lhe uma lei que lhe 
						servisse de guia 
						(cfr Pe. Gabriel de 
						Santa Maria Madalena, Intimidade Divina). 
						
						Eu te abençôo e te 
						guardo no Coração Santíssimo de Jesus Cristo. 
						
						Com respeito, 
						
						  
						
						Pe. Divino Antônio Lopes 
						FP (C) 
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