| 
                  		  
						Anápolis, 28 de julho de 
						2014 
						
						  
						
						Ao Pablo Eusébio 
						Pesoa Gusman 
						
						Puerto 
						Quijarro – Bolívia 
						
						  
						
						Caríssimo, na 
						Carta de São Paulo aos Romanos diz: 
						“E por que – como, aliás, alguns 
						afirmam caluniosamente que nós ensinamos – não 
						haveríamos nós de fazer o mal para que venha o bem? 
						Desses tais a condenação é justa” (Rm 
						3, 8). 
						
						O cristão jamais pode, 
						por exemplo, fazer o mal para conseguir um bem... não 
						pode usar meios ilícitos, como a mentira ou a injustiça, 
						para alcançar qualquer fim, em si, honesto. Por 
						outro lado, a prudência sobrenatural difere de toda 
						forma de prudência humana mesmo boa, e de muito a 
						supera, assim como o fim eterno por ela visado supera 
						todo fim terreno 
						(cfr Pe. Gabriel de Santa 
						Maria Madalena, Intimidade Divina). 
						
						Eu te abençôo e te 
						guardo no Coração Santíssimo de Jesus Cristo. 
						
						Com respeito, 
						
						  
						
						Pe. Divino Antônio Lopes 
						FP (C) 
						   |