Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

Carta 67

 

Anápolis, 28 de julho de 2014

 

À Rafaela Cândida Rosa

Anápolis – GO

 

Caríssima, na 1.ª Carta de São João diz: “Deus é amor” (1 Jo 4, 16).

Tudo o que opera dentro e fora de si é obra de amor. Sendo o Bem infinito, nada pode amar fora de si, impelido pelo desejo de aumentar sua felicidade: tem tudo em si mesmo. Por isso, em Deus, amar, isto é, querer as criaturas, é apenas expandir para fora de si seu Bem infinito, suas perfeições; é comunicar aos outros seu ser, sua felicidade. Assim amou Deus o homem com amor eterno e, amando-o, chamou-O à existência, dando-lhe a vida natural e sobrenatural. De fato, não só tirou Deus o homem do nada, mas criou-o na condição de filho seu, destinado a participar de sua vida íntima, de sua bem–aventurança eterna (cfr Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena, Intimidade Divina).

Eu te abençôo e te guardo no Coração Santíssimo de Jesus Cristo.

Com respeito,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)