Anápolis, 28 de julho de
2014
À Rafaela Cândida
Rosa
Anápolis – GO
Caríssima, na 1.ª
Carta de São João diz:
“Deus é amor” (1 Jo 4, 16).
Tudo o que opera dentro
e fora de si é obra de amor. Sendo o Bem infinito, nada
pode amar fora de si, impelido pelo desejo de aumentar
sua felicidade: tem tudo em si mesmo. Por isso, em Deus,
amar, isto é, querer as criaturas, é apenas expandir
para fora de si seu Bem infinito, suas perfeições; é
comunicar aos outros seu ser, sua felicidade. Assim amou
Deus o homem com amor eterno e, amando-o, chamou-O à
existência, dando-lhe a vida natural e sobrenatural.
De fato, não só tirou Deus o homem do nada, mas
criou-o na condição de filho seu, destinado a participar
de sua vida íntima, de sua bem–aventurança eterna
(cfr Pe. Gabriel de
Santa Maria Madalena, Intimidade Divina).
Eu te abençôo e te
guardo no Coração Santíssimo de Jesus Cristo.
Com respeito,
Pe. Divino Antônio Lopes
FP (C)
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