Anápolis, 05 de novembro
de 2014
À
senhora
Maria do Socorro
Goiânia
- GO
Caríssima, feliz da
pessoa que se aproxima da Confissão semanalmente.
A Confissão deve ser
CONCRETA, sem divagações, sem generalidades.
O penitente indicará oportunamente a sua situação e o
tempo que decorreu desde a sua última confissão, bem
como as dificuldades que teve para levar uma vida
cristã, declarando os seus pecados e o conjunto de
circunstância que tenham caracterizado as suas faltas a
fim de que o confessor possa julgar, absolver e curar.
A Confissão deve ser
CLARA, para sermos bem entendidos, declarando
a natureza precisa das faltas e manifestando a nossa
própria miséria com a necessária modéstia e delicadeza.
Ela deve ser também COMPLETA, íntegra. Sem
deixar de dizer nada por falsa vergonha
(cfr. Pe.
Francisco Fernández Carvajal, Falar com Deus).
Eu te abençôo e te
guardo no Coração Imaculado da Virgem Maria.
Com gratidão,
Pe. Divino Antônio Lopes
FP (C)
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