Anápolis, 05 de novembro
de 2014
Ao
Luiz
Henrique Martins Molina
Anápolis - GO
Estimado, o amor de
Deus deve ser supremo e absoluto. Dentro deste amor
cabem todos os amores nobres e limpos da terra, cada um
deles na sua ordem, conforme a peculiar vocação recebida
por cada qual. Não seria justo dizer: Ou Deus ou o
homem. Devem amar-se Deus e o homem; este último, nunca
mais do que a Deus ou contra Deus ou mesmo na mesma
medida que a Deus. Por outras palavras: o amor a
Deus prevalece, mas não é exclusivo.
O amor a Deus
manifesta-se necessariamente no amor aos outros. O
sinal externo da nossa união com Deus é o modo como
vivemos a caridade com os que estão ao nosso lado
(cfr. Pe. Francisco Fernández Carvajal, Falar com
Deus).
Eu te abençôo e te
guardo no Coração Imaculado da Virgem Maria.
Com gratidão,
Pe. Divino Antônio Lopes
FP (C)
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