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Anápolis, 12 de agosto de 2015 
  
À senhora
Eucilene Botelho 
Goianira
- GO 
  
Prezada, viva santamente o momento presente, porque não sabemos o dia
nem a hora da nossa morte. 
O mundo há de acabar para nós na nossa morte; e esta morte pode
surpreender-nos a cada momento, tanto na adolescência, como na idade madura e
na velhice... ninguém ficará para semente nesse mundo. 
Morre-se quando menos se espera... cada qual deve dizer consigo mesmo: É possível que a morte me surpreenda
onde estou, e que daqui me levem à sepultura; é possível que a morte  interrompa o que faço, e que eu o não acabe;
me arranque à hora presente, e que eu não veja o seu termo  
(M.
Hamon). 
Os mundanos vivem como se a morte não existisse... como se fossem
eternos. Pobres infelizes!   
Feliz da pessoa que medita sobre a morte e que vive preparada. Os
mundanos não gostam de ouvir falar sobre a morte, porque vivem despreparados. 
Eu te abençoo
e te guardo no Coração Puríssimo da Virgem Maria. 
Com respeito, 
  
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
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