Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

Carta 064

                          

Anápolis, 12 de agosto de 2015

 

À senhora Eucilene Botelho

Goianira - GO

 

Prezada, viva santamente o momento presente, porque não sabemos o dia nem a hora da nossa morte.

O mundo há de acabar para nós na nossa morte; e esta morte pode surpreender-nos a cada momento, tanto na adolescência, como na idade madura e na velhice... ninguém ficará para semente nesse mundo.

Morre-se quando menos se espera... cada qual deve dizer consigo mesmo: É possível que a morte me surpreenda onde estou, e que daqui me levem à sepultura; é possível que a morte  interrompa o que faço, e que eu o não acabe; me arranque à hora presente, e que eu não veja o seu termo (M. Hamon).

Os mundanos vivem como se a morte não existisse... como se fossem eternos. Pobres infelizes!

Feliz da pessoa que medita sobre a morte e que vive preparada. Os mundanos não gostam de ouvir falar sobre a morte, porque vivem despreparados.

Eu te abençoo e te guardo no Coração Puríssimo da Virgem Maria.

Com respeito,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)