Anápolis, 05 de janeiro de 2018
Estimado João Vitor de Sousa Silva (Anápolis-GO), neste
mundo todos os homens trabalham para alcançar a paz. Afadiga-se tal negociante,
tal soldado, tal litigante, porque imaginam que realizando o negócio, obtendo a
desejada promoção, ganhando a demanda, farão fortuna e acharão a paz.
Pobres mundanos que procuram a paz no mundo… ele
não pode dar a paz verdadeira. O mundo com todos os seus bens, não pode
contentar o coração do homem, porque o homem não foi criado para esses bens, mas
somente para Deus, donde resulta que só Deus o pode satisfazer
(Santo Afonso Maria de Ligório).
Leia atentamente, durante o mês de janeiro de
2018, São Lucas 12, 13- 21: “Alguém da multidão lhe
disse: ‘Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a herança’. Ele respondeu:
‘Homem, quem me estabeleceu juiz ou árbitro da vossa partilha?’ Depois lhes
disse: ‘Precavei-vos cuidadosamente de qualquer cupidez, pois, mesmo na
abundância, a vida do homem não é assegurada por seus bens’. E contou-lhes uma
parábola: ‘A terra de um rico produziu muito. Ele, então, refletia: ‘Que hei de
fazer? Não tenho onde guardar minha colheita’. Depois pensou: ‘Eis o que vou
fazer: vou demolir meus celeiros, construir maiores, e lá hei de recolher todo o
meu trigo e os meus bens. E direi à minha alma: Minha alma, tens uma quantidade
de bens em reserva para muitos anos; repousa, come, bebe, regala-te’. Mas Deus
lhe diz: ‘Insensato, nessa mesma noite ser-te-á reclamada a alma. E as coisas
que acumulaste, de quem serão?’ Assim acontece àquele que ajunta tesouros para
si mesmo, e não é rico para Deus”.
Eu te abençoo e te guardo no Coração de Nossa Senhora, riqueza que ninguém
rouba.
Com gratidão,
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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