Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

Cartas 013

 

Anápolis, 05 de janeiro de 2018

 

Caríssima Vitória Novato Vieira (Anápolis-GO), Deus é a verdadeira riqueza… longe d’Ele só existe ilusão.

O homem pode encher-se de bens do mundo, mas nunca ficará saciado com eles. Os bens do mundo tem somente aparência de bens, é por isso que não podem saciar o coração do homem.

O avarento, quanto mais adquire, e o dissoluto, quanto mais se revolve em seus deleites, tanto mais se mostra desgostoso e desejoso de novos prazeres (Santo Afonso Maria de Ligório).

Leia atentamente, durante o mês de janeiro de 2018, Ecl 2, 2, 11: “Vaidade das vaidades — diz Coélet — vaidade das vaidades, tudo é vaidade. Que proveito tira o homem de todo o trabalho com que se afadiga debaixo do sol? Uma geração vai, uma geração vem, e a terra sempre permanece. O sol se levanta, o sol se deita, apressando-se a voltar ao seu lugar e é lá que ele se levanta. O vento sopra em direção ao sul, gira para o norte, e girando e girando vai o vento em suas voltas. Todos os rios correm para o mar e, contudo, o mar nunca se enche: embora chegando ao fim do seu percurso, os rios continuam a correr. Toda palavra é enfadonha e ninguém é capaz de explicá-la. O olho não se sacia de ver, nem o ouvido se farta de ouvir. O que foi, será, o que se fez, se tornará a fazer: nada há de novo debaixo do sol! Mesmo que alguém afirmasse de algo: ‘Olha, isto é novo!’, eis que já sucedeu em outros tempos muito antes de nós. Ninguém se lembra dos antepassados, e também aqueles que lhes sucedem não serão lembrados por seus pósteros”.

Eu te abençoo e te guardo no Coração de Jesus Cristo, Escola de santidade.

Com gratidão,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)