Anápolis, 05 de janeiro de 2018
Caríssima Vitória Novato Vieira (Anápolis-GO), Deus é a
verdadeira riqueza… longe d’Ele só existe ilusão.
O homem pode encher-se de bens do mundo, mas nunca ficará saciado com eles. Os
bens do mundo tem somente aparência de bens, é por isso que não podem saciar o
coração do homem.
O avarento, quanto mais adquire, e o dissoluto,
quanto mais se revolve em seus deleites, tanto mais se mostra desgostoso e
desejoso de novos prazeres (Santo Afonso Maria de Ligório).
Leia atentamente, durante o mês de janeiro de
2018, Ecl 2, 2, 11: “Vaidade das vaidades — diz Coélet —
vaidade das vaidades, tudo é vaidade. Que proveito tira o homem de todo o
trabalho com que se afadiga debaixo do sol? Uma geração vai, uma geração vem, e
a terra sempre permanece. O sol se levanta, o sol se deita, apressando-se a
voltar ao seu lugar e é lá que ele se levanta. O vento sopra em direção ao sul,
gira para o norte, e girando e girando vai o vento em suas voltas. Todos os rios
correm para o mar e, contudo, o mar nunca se enche: embora chegando ao fim do
seu percurso, os rios continuam a correr. Toda palavra é enfadonha e ninguém é
capaz de explicá-la. O olho não se sacia de ver, nem o ouvido se farta de ouvir.
O que foi, será, o que se fez, se tornará a fazer: nada há de novo debaixo do
sol! Mesmo que alguém afirmasse de algo: ‘Olha, isto é novo!’, eis que já
sucedeu em outros tempos muito antes de nós. Ninguém se lembra dos antepassados,
e também aqueles que lhes sucedem não serão lembrados por seus pósteros”.
Eu te abençoo e te guardo no Coração de Jesus Cristo, Escola de santidade.
Com gratidão,
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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