Anápolis, 05 de janeiro de 2018
Estimada Tainara da Rocha Chagas (Anápolis-GO), viva na
graça de Deus… sem a graça santificante não há salvação.
Na parábola do fermento, Santo Agostinho e Santo Alberto Magno e outros veem uma
figura da caridade, isto é, da graça santificante. Porquanto, como a levedura
penetra toda a massa, levanta-a e lhe dá sabor, assim a graça santificante tira
da alma a feiura do pecado, e inflamando-a no amor celeste eleva-a a um estado
sobrenatural, torna-a digna da amizade de Deus.
Esse tesouro, porém, acrescenta o santo homem
Jó, é um tesouro oculto, pois, se os homens conhecessem o valor da graça divina,
não a trocaria por uma fumaça, um punhado de terra, um vil prazer
(Santo Afonso Maria de Ligório).
Leia atentamente, durante o mês de janeiro de
2018, São Mateus 13, 33: “Contou-lhes outra parábola: ‘O
Reino dos Céus é semelhante ao fermento que uma mulher tomou e pôs em três
medidas de farinha, até que tudo ficasse fermentado’”.
Eu te abençoo e te guardo no Coração de Jesus Cristo, mar de misericórdia.
Com gratidão,
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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