Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

Cartas 015

 

Anápolis, 05 de janeiro de 2018

 

Estimada Tainara da Rocha Chagas (Anápolis-GO), viva na graça de Deus… sem a graça santificante não há salvação.

Na parábola do fermento, Santo Agostinho e Santo Alberto Magno e outros veem uma figura da caridade, isto é, da graça santificante. Porquanto, como a levedura penetra toda a massa, levanta-a e lhe dá sabor, assim a graça santificante tira da alma a feiura do pecado, e inflamando-a no amor celeste eleva-a a um estado sobrenatural, torna-a digna da amizade de Deus.

Esse tesouro, porém, acrescenta o santo homem Jó, é um tesouro oculto, pois, se os homens conhecessem o valor da graça divina, não a trocaria por uma fumaça, um punhado de terra, um vil prazer (Santo Afonso Maria de Ligório).

Leia atentamente, durante o mês de janeiro de 2018, São Mateus 13, 33: “Contou-lhes outra parábola: ‘O Reino dos Céus é semelhante ao fermento que uma mulher tomou e pôs em três medidas de farinha, até que tudo ficasse fermentado’”.

Eu te abençoo e te guardo no Coração de Jesus Cristo, mar de misericórdia.

Com gratidão,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)