Anápolis, 20 de
setembro de 2018
Ao Luiz Gustavo
Presaniuk dos Santos
Bairro Ana
Carolina – Anápolis – GO
O Pe.
Alexandrino Monteiro escreve: O pecado, depois de cometido, não se apaga
facilmente da memória. Deus pode perdoá-lo, pode esquecer-se dele, pode
sepultá-lo no fundo do mar, segundo a expressão da Escritura; mas eu é que o não
posso riscar da história da minha vida. Sempre que quiser desfilar por
diante da minha fantasia a série dos meus anos, lá me virá ferir a vista esse
ponto negro, essa cláusula tremenda - aqui deixei a Deus!
Não há meio
termo: ou inocência, ou penitência!
São estes os dois caminhos pelos quais se vai ao céu. Se a inocência sofreu
naufrágio, só tenho uma única tábua de salvação a que agarrar-me, para escapar
da morte eterna. É a penitência.
Aquele que
despreza a Deus para viver no pecado irá para o inferno após a morte. Deus é
bom, mas também é justo. Ele dará a cada pessoa o que merecer.
Pe. Divino
Antônio Lopes FP (C)
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