Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

Carta 056

 

Anápolis, 20 de setembro de 2018

 

Ao Luiz Gustavo Presaniuk dos Santos

Bairro Ana Carolina – Anápolis – GO

 

O Pe. Alexandrino Monteiro escreve: O pecado, depois de cometido, não se apaga facilmente da memória. Deus pode perdoá-lo, pode esquecer-se dele, pode sepultá-lo no fundo do mar, segundo a expressão da Escritura; mas eu é que o não posso riscar da história da minha vida. Sempre que quiser desfilar por diante da minha fantasia a série dos meus anos, lá me virá ferir a vista esse ponto negro, essa cláusula tremenda - aqui deixei a Deus!

Não há meio termo: ou inocência, ou penitência! São estes os dois caminhos pelos quais se vai ao céu. Se a inocência sofreu naufrágio, só tenho uma única tábua de salvação a que agarrar-me, para escapar da morte eterna. É a penitência.

Aquele que despreza a Deus para viver no pecado irá para o inferno após a morte. Deus é bom, mas também é justo. Ele dará a cada pessoa o que merecer.

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)