Anápolis, 20 de
setembro de 2018
Ao Édson da
Costa Freire Júnior
Bairro
Calixtópolis – Anápolis-GO
Recebemos a
graça santificante no dia do nosso batismo e devemos conservá-la na nossa alma.
Santo Afonso
Maria de Ligório ensina: Diz o Senhor que aquele que sabe distinguir o
precioso do vil é semelhante a Deus que reprova o mal e escolhe o bem. Vejamos
quão grande é a graça divina, e que mal mesmo é a inimizade com Deus.
Os homens não
conhecem o valor da graça divina. Por isso a trocam por ninharia... um punhado
de terra, um deleite irracional. E, todavia, ela é um tesouro de valor
infinito, que nos torna dignos da amizade de Deus (Sb 7,14); de
modo que a alma no estado de graça é amiga do Senhor.
Os pagãos,
privados da luz da fé, julgavam impossível que a criatura pudesse manter
relações de amizade com Deus; e, falando segundo o ditame de seu coração, não
deixavam de ter razão, pois que a amizade — conforme diz São
Jerônimo — torna os amigos iguais.
Pe. Divino
Antônio Lopes FP (C)
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