CANTO GREGORIANO: JÓIA RARÍSSIMA
DA IGREJA
CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA
Prezado leitor, ouça e cante com freqüência o Canto
Gregoriano, ele é a jóia raríssima da Santa Igreja: "As várias
partes da Missa... devem conservar até musicalmente, a forma que a
tradição eclesiástica lhes deu, e que se encontra admiravelmente
expressada no canto gregoriano"
(São Pio
X, Sobre Liturgia e Música Sacra, 10), e: "A
Igreja reconhece o canto gregoriano como próprio da liturgia romana.
Portanto, em igualdade de condições, ocupa o primeiro lugar nas
ações litúrgicas"
(Sacrasanctum Concilium,
116).
Infelizmente, o que foi escrito na Constituição "Sacrosanctum
Concilium", 116, ficou só no papel. O clero modernista, com grande
aversão a tudo que é santo e piedoso dentro da Igreja Católica,
achou melhor pisar, sapatear e cuspir na jóia raríssima da Igreja
Católica: o Canto Gregoriano.
Caríssimo leitor, não é grande impiedade abandonar o
Canto Gregoriano, contado na Igreja por muitos séculos, inclusive
por centenas de santos, hoje, canonizados?
O que se vê e ouve hoje nos altares?
Muitos do clero acham que o presbitério é:
1. um curral para ali, celebrar a "missa do
vaqueiro ou sertaneja", com violas, violões e acordeões;
2. um palanque de comício para cantar músicas com
letras políticas como fazem os "devotos" da Teologia da
Libertação;
3. um terreiro de macumba para ali, celebrar a
"missa Afro" com seus atabaques, pandeiros, cuícas,
reco-recos, chocalhos e berimbaus, sem falar nos gestos
aberrantes;
4. um sambódromo para ali, celebrar a "missa de
curas e libertação" e "show-missa". Esses protestantes
camuflados, aproveitam do altar para rebolarem, pularem, dançarem,
"repousar no espírito" e muitas outras coisas esquisitas.
Será que existem ainda hoje, nos
seminários, as "Scholas Cantorum" como deseja a Santa Igreja
Católica? Claro que não! Existem sim, as "Scholas Rebolorum",
formadas por pessoas sedentas do mundo e de sensacionalismo.
Caríssimo leitor, rezemos para que o Santo Padre, o
Papa, coloque um fim nessa profanação da Liturgia.
Leia a carta enviada pelo nosso Revmo. Pe. Divino
Antônio Lopes FP. ao Papa João Paulo II, sobre o assunto comentado
acima (carta 3).
|