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					Ainda que possam 
					ser hostilizados por todos os lados, os católicos têm o 
					auxílio especial da graça que os anima na fidelidade e os 
					convida a serem cada vez mais fervorosos.
					Um exemplo edificante é dado 
					pelos católicos do Sudão muito sofridos e muito esquecidos 
					no Ocidente. 
					
					Bandos de guerrilheiros 
					fazem incursões nas regiões cristãs do Sudão e, mais 
					recentemente crucificaram vários deles, informou “The Catholic Herald” de Grã-Bretanha. 
					Um deles foi cravado numa árvore e 
					mutilado. Outros seis foram pregados em madeiros, jogados no 
					chão e mortos. Os cadáveres foram recuperados 
					perto da aldeia de Nzara. As testemunhas descreveram uma 
					“cena de crucifixão grotesca”. 
					
					Dom Eduardo Hiiboro Kussala, 
					bispo de Tombura-Yambio, contou que 
					os guerrilheiros irromperam na 
					igreja de Nossa Senhora da Paz em Ezo, sul do país, durante 
					uma novena e profanaram a Hóstia, o altar e o prédio anexo 
					escravizando 17 pessoas na maioria jovens. 
					
					Um deles foi crucificado na 
					árvore e outros 13 estão desaparecidos segundo a associação
					“Ajuda à Igreja que Sofre” que socorre os 
					cristãos perseguidos. 
					
					O bispo diocesano explicou 
					que o ataque se deu na festa da Assunção de Nossa Senhora:
					“Os atacantes claramente 
					queriam fazer mal ao povo porque sabiam que estava rezando”. 
					
					Os guerrilheiros 
					pertencem ao Exército de Resistência do Senhor, considerado 
					terrorista pelos EUA e que pratica um culto sincretista ao 
					fundador, o qual diz ser porta-voz do Espírito Santo. 
					
					O prelado encaminhou uma 
					denúncia ao governo de Khartum (capital do Sudão). 
					Porém as chances de ser atendido de modo eficaz são mínimas.
					Khartum está nas mãos de 
					muçulmanos fanáticos que praticam análogos crimes contra os 
					cristãos. 
					
					Os católicos fizeram três 
					dias de oração e penitência. 
					Na principal cerimônia, 20.000 fiéis peregrinaram mais de 
					três quilômetros, revestidos de saco e portando cinzas. 
					 
					 
					
						
							
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								Católico, 
								
								rezemos pelo Exmo. senhor Bispo
								Dom Eduardo Hiiboro 
								Kussala, bispo de 
								Tombura -Yambio (Sudão- África), e pelos 
								católicos de sua Diocese que são terrivelmente 
								perseguidos. 
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