Papa Francisco, nós te odiamos... Eis o
grito do Estado Islâmico contra o Santo Padre:
“Doce Cristo na
terra” (Santa Catarina de Sena).
Está na hora
de “abrir os olhos”.
No “mundo” muçulmano, é
somente o Estado Islâmico que ODEIA o Papa e
os católicos? Será?
Todos os muçulmanos seguem
o Alcorão que manda matar os “infiéis”. Então?!
A Arábia Saudita
não permite nenhuma manifestação pública dos católicos em
seu território, mas gosta de construir mesquitas em todos os
países. Isso é amor? É respeito? É tolerar?
Parabéns ao Governo da
Noruega. Exemplo que deveria ser seguido pelos governos
do mundo inteiro... mas, seguido radicalmente:
Noruega proíbe doações para
construção de mesquitas enquanto Arábia Saudita não permitir
abertura de igrejas em seu território.
Parabéns ao Governo da
França que já fechou mais de vinte mesquitas:
França fechou 20 mesquitas tidas
como radicais desde dezembro.
O Irã expulsa
continuamente os católicos do seu território. Isso é amor? É
respeito? É tolerar?
O Kuwait, Bahrein,
Qatar, Emirados Árabes, Omã, Iêmen, Afeganistão, Paquistão,
Iraque, Síria, Indonésia, Maldivas, Somália, Sudão, Líbia,
Egito, Tunísia, Marrocos, Argélia, Mauritânia, Djibuti,
Eritréia e outros, suportam alguma “coisa”
católica, mas com muita restrição... somente a fresta da
porta. Isso é amor? É respeito? É tolerar?
Esses países fazem
parte do Estado Islâmico?
Não! Está claro que não é somente o Estado Islâmico
que PERSEGUE e ODEIA os católicos. Todos
são seguidores do LIVRO que MANDA MATAR os “infiéis”.
Mesmo antes de surgir o Estado Islâmico, o ódio contra os
católicos já existia nesses países, já eram expulsos
covardemente... não é coisa nova.
Quando for maioria num
país, então o “vulcão” entrará em erupção... não
ficará pedra sobre pedra, ou melhor, não ficará cabeça sobre
o pescoço.
Se os governos dos países
católicos fossem verdadeiramente seguidores de Jesus Cristo,
se uniriam para dar um basta nessa agressão monstruosa
contra os católicos, proibindo a construção de mesquitas em
seus países, enquanto esses perseguidores não respeitassem a
Santa Igreja em seus países.
O ocidente está
“brincando” com coisa séria. Já pensou se os milhões de
muçulmanos europeus resolverem atacar os católicos da
Europa? Que Deus nos proteja do cavalo de Tróia... parece
muito!
Já faz dois anos que o
Estado Islâmico está sendo bombardeado e continua resistindo
e cometendo crimes bárbaros. O ódio contra a “nação da cruz”
o mantém de pé.
Não somente o Estado
Islâmico, mas todos os muçulmanos trabalham furiosamente
e violentamente para conquistar o mundo.
Na,
matéria abaixo, o Estado
Islâmico mostra abertamente o que o Islã deseja:
escravizar os católicos. E já está conseguindo,
porque muitos governos, principalmente o dos Estados Unidos
e da Alemanha dizem com frequência:
A nossa guerra não é contra o Islã,
e sim, contra o Estado Islâmico. Será que tem
diferença? Todos seguem o Alcorão, livro que manda matar:
"Eu instilarei terror nos corações
dos infiéis, golpeai-os acima dos seus pescoços e arrancai
todas as pontas dos seus dedos. Não fostes vós quem os
matastes; foi Alá" (Alcorão, Sura 8: 13-17).
A diferença é que o
Estado Islâmico é um “vulcão” em erupção;
e os outros muçulmanos são “vulcões” aparentemente
adormecidos.
OBS:
Essa matéria sobre os muçulmanos
serve também para os protestantes que perseguem furiosamente
a Igreja Católica com a “espada” da língua (calúnias,
difamações e maledicências).
Estado Islâmico responde ao Papa: Nossa
religião é da guerra e nós te odiamos
(http://fidespress.com/mundo/estado-islamico-responde-ao-papa-nossa-religiao-e-da-guerra-e-nos-te-odiamos/)
O grupo terrorista Estado Islâmico saiu
publicamente para responder as declarações do Papa
Francisco que a guerra travada por terroristas islâmicos não
é de natureza religiosa.
Na mais recente edição da Dabiq
(revista que contém a propaganda oficial do Estado Islâmico),
o grupo terrorista critica Francisco por sua
ingenuidade e apego à falsa convicção de que os muçulmanos
desejam paz e convivência pacífica.
No artigo “By the Sword.
(Pela Espada)”, os autores
afirmam enfaticamente que “Esta é uma guerra divinamente
garantida entre a nação muçulmana e as nações dos infiéis”e
negam repetidas vezes que “os atos de terror islâmicos são
motivados com finalidades econômicas”, como sugeriu o
pontífice em uma entrevista.
Mirando a exegese de Francisco, o ISIS
declara que as palavras do Papa argentino de que um
“autêntico Islã e uma leitura adequada do Alcorão se opõem a
todas as formas de violência” na verdade constituem uma
armadilha. “Francisco continua a esconder-se atrás de
um véu enganador de ‘boa vontade’, escondendo suas reais
intenções de pacificar a nação muçulmana “, declara
o inflamado artigo.
O Estado Islâmico concluí que Francisco
“tem lutado contra a realidade” em seus esforços para
retratar o Islã como uma religião de paz. As
conclusões do artigo são acompanhadas pelo insistente
convite do Estado Islâmico para que todos os muçulmanos
peguem a espada da jihad, a “maior obrigação de um
verdadeiro muçulmano”, contra os infiéis.
Retratando o Sumo Pontífice como um
novo cruzado contra a nação islâmica, o artigo lamenta que
apesar da natureza obviamente religiosa de seus ataques,
“muitas pessoas nos países do cruzado (países ocidentais)
expressam choque e até mesmo repugnância pelo fato da
liderança do Estado Islâmico ‘usar a religião para
justificar a violência… De fato, jihad – espalhando a regra
de Deus pela espada – é uma obrigação encontrada no Alcorão
que é a palavra de nosso Senhor”. “Derramar o sangue dos
descrentes é uma obrigação comum. O comando é claro: Matar
os descrentes, como disse Allah, ‘Então matar os idólatras
onde quer que você encontre-los”, relembra o artigo.
O Estado Islâmico também reagiu à descrição
do Papa Francisco de recentes atos de terror islâmico como
“violência sem sentido”, insistindo que não há nada de
absurdo nisso. “A essência da questão é que há uma
poesia para o nosso terrorismo, guerra, crueldade e
brutalidade”, eles declaram, acrescentando que o seu ódio
para o Ocidente cristão é absoluto e implacável.
Na conclusão do artigo, o ISIS deixa claro
que esta é uma questão que não poderá ser resolvida com
política: “O fato é que mesmo que vocês (nações
ocidentais) não nos bombardeasse, aprisionasse, torturasse,
difamasse e não usurpasse nossas terras, nós (muçulmanos)
temos que continuar a odiar vocês. Nossa principal razão
para vos odiar não deixará de existir até que vocês abracem
o Islã. Mesmo que vocês sejam submetidos a pagar jizyah
[imposto para infiéis] e viver sob a autoridade do Islã na
humilhação, gostaríamos de continuar a odiá-los”.
Em uma recente conferência de imprensa no
avião de volta da Polônia, o Santo Padre disse aos
jornalistas que o mundo está em guerra, “...mas é uma
guerra real, não uma guerra religiosa”, disse o
pontífice.
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