<%@LANGUAGE="VBSCRIPT"%> PROFANAÇÕES NA SANTA MISSA

PROFANAÇÕES

 

Seminaristas do Seminário Imaculado Coração de Maria, Diocese de Anápolis - Go, convidam os fiéis para profanarem São João Batista.

Católico, o que tem a ver Santo Antônio, São João Batista e São Pedro com essas macaquices mundanas?

Desde o seminário já aprendem a colocar os fiéis no caminho da perdição.

Vide faixas abaixo e veja a falta de espiritualidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

Respeitemos os santos: os heróis de Deus

 

 

Os Santos, que possuem a Deus no céu, interessam-se pela nossa santificação e ajudam-nos a progredir na prática das virtudes pela sua poderosa intercessão e nobres exemplos que nos deixaram: devemos, pois, venerá-los; são poderosos intercessores: devemos invocá-los; são nossos modelos: devemos imitá-los.

I. Devemos venerá-los. Venerando-os, é o próprio Deus, é Jesus Cristo que veneramos neles. Tudo o que neles há de bom é efetivamente obra de Deus e de seu divino Filho. O seu ser natural não é mais que um reflexo das perfeições divinas; as suas qualidades sobrenaturais são obras da graça divina merecida por Jesus Cristo, incluindo os seus atos meritórios que, como sendo propriedade deles, neste sentido que por seu livre consentimento neles cooperaram com Deus, são também e principalmente dom daquele que é sempre a sua causa primeira e eficaz.

Honramos, pois, nos Santos: a) Os santuários vivos da Santíssima Trindade que se dignou habitar neles, ornar a sua alma das virtudes e dos dons, atuar sobre as suas faculdades para lhes fazer produzir livremente atos meritórios e conceder-lhes a graça insigne da perseverança; b) Os filhos adotivos do Pai, por Ele singularmente amados, envolvidos pela sua paternal solicitude a que souberam corresponder aproximando-se pouco a pouco da sua santidade e perfeições; c) Os irmãos de Jesus Cristo, seus membros fiéis que incorporados no seu corpo místico receberam dele a vida espiritual e a cultivaram com amor e constância; d) Os templos e os agentes dóceis do Espírito Santo que se deixaram guiar por Ele, pelas suas inspirações, em lugar de seguir cegamente as tendências da natureza corrompida.

São estes os pensamentos que tão perfeitamente exprime M. Olier: “Podereis para isso adorar com profunda veneração essa vida de Deus derramada em todos os Santos: honrareis a Jesus Cristo amando-os a todos e consumando-os pelo seu divino Espírito, para fazer de todos uma só coisa nele… Ele é que é nos Santos o cantor dos louvores divinos; Ele é que lhes põe todos os seus cânticos nos lábios; por Ele é que todos os Santos o louvarão por toda a eternidade”.

II. Devemos invocá-los para obtermos mais facilmente, pela sua poderosa intercessão, as graças de que precisamos. Não há dúvida que só a mediação de Jesus é necessária, e basta plenamente em si mesma; mas, precisamente por serem membros de Jesus ressuscitado, os Santos juntam as suas orações às dele; é, pois, todo o corpo místico do Salvador que reza e faz assim uma doce violência ao coração de Deus. Rezar com os Santos, é, pois, unir as nossas orações às de todo o corpo místico e assegurar-lhes a eficácia. Por outro lado, os Santos exultam de interceder por nós: “Eles amam em nós irmãos nascidos do mesmo Pai; têm compaixão de nós; lembrando-se, à vista do nosso estado, daquele em que eles mesmos se encontraram, reconhecem em nós almas que devem, como eles, contribuir para a glória de Jesus Cristo. Que alegria não experimentam eles, quando podem encontrar associados que os ajudem a tributar as suas homenagens a Deus e a satisfazer o seu desejo de magnificar a Deus por centenas e centenas de milhar de bocas se as tivessem!” (Idem.). Assim, pois, o seu poder e bondade devem-nos inspirar plena confiança.

É, sobretudo, celebrando as suas festas que os invocaremos de modo especial; assim entraremos na corrente litúrgica da Igreja, e participaremos das virtudes particulares praticadas por este ou por aquele santo.

III. Devemos, sobretudo, imitar as suas virtudes. Todos se esmeraram em reproduzir os traços do divino modelo e todos nos podem repetir a palavra de São Paulo: “Sede meus imitadores, como eu o fui de Jesus Cristo” (1 Cor 4, 16).  Mas cultivaram quase sempre uma virtude característica: uns a integridade da fé, outros a confiança ou o amor; uns o espírito de sacrifício, a humildade, a pobreza; outros a prudência, a fortaleza, a temperança ou a castidade. A cada um pediremos mais particularmente a virtude em que sobressaiu, bem persuadidos de que tem graça especial para no-la obter.

Os exemplos daqueles que tiveram as mesmas paixões que nós, passaram pelas mesmas tentações, e, apesar de tudo, sustentados pelas mesmas graças, alcançaram a vitória, são um poderoso estímulo que nos faz corar da nossa covardia, tomar enérgicas resoluções e fazer esforços constantes para pô-las em execução.

 

A Moral da Igreja Católica ensina: “Deus é Santo, e o seu Nome é santo porque o nome representa a pessoa: há uma relação íntima entre a pessoa e o nome que tem, como há entre o país, o seu governo e o embaixador que o representa. Quando se honra ou se despreza o embaixador, honra-se ou despreza-se o país por ele representado. Do mesmo modo, quando falamos de Deus, não devemos pensar simplesmente numas letras, mas sim no próprio Deus, Uno e Trino. Por isso havemos de santificar o seu Nome e pronunciá-lo com grande respeito e reverência.

São Paulo, por exemplo, afirma que, ao pronunciar o Nome de Jesus se há de dobrar todo o joelho na Terra, no Céu e nos Infernos (Fl 2, 10).

Os maiores milagres foram feitos em nome de Jesus: ‘Em nome de Jesus Cristo Nazareno, levanta-te e anda!’ (At 3, 1-7).

Os Anjos e os Santos, no Céu, louvam continuamente o Nome de Deus proclamando-o: Santo, Santo, Santo!

Nós próprios, no Pai-Nosso, pedimos: ‘Santificado seja o vosso Nome!’ Devemos esforçar-nos para que o Nome de Deus seja glorificado em toda a Terra.

Com as devidas adaptações, deve também ser HONRADO o NOME da Santíssima Virgem Maria, de São José, dos Anjos e dos Santos” (Curso de Teologia Moral).

 

 

 

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