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            Anápolis, 20 de junho de 2007 
              
            
            À senhorita Luciene da Costa Cunha 
              
            
            Prezada senhorita, não se desanime 
            diante das dificuldades da vida, mas confie em Deus e Ele lhe 
            ajudará: “Ainda que um exército acampe contra mim, meu coração 
            não temerá; ainda que uma guerra estoure contra mim, mesmo assim 
            estarei confiante” (Sl 27, 
            3). 
            
            Deus lhe pague pelo seu e-mail. 
            
            Sinto não poder informar-lhe onde se 
            encontra o Ir. Gabriel do Santíssimo Crucifixo. 
            
            Como a senhorita sabe, existem 
            muitas perseguições dentro da própria Igreja Católica, e nós não 
            ficamos isentos delas. O clero de Anápolis nos persegue 
            furiosamente, e se eu dissesse onde está o Ir. Gabriel seria uma 
            idiotice da minha parte. 
            
            Somos perseguidos, e o Ir. Gabriel 
            deu a resposta aos perseguidores usando as armas deles (Documentos), 
            como está em 
            ARRANCANDO MÁSCARAS. Não inventamos nada, fizemos 
            aquilo que a Igreja nos permite: nos defendermos contra as 
            línguas maldizentes (introdução de Arrancando Máscaras). 
            
            Caríssima senhorita, essa é a NOSSA 
            HISTÓRIA, é IMPOSSÍVEL MUDÁ-LA, os DOCUMENTOS COMPROVAM TUDO. Para 
            inteirar-se do assunto, leia ao menos a INTRODUÇÃO de Arrancando 
            Máscaras. 
            
            Algumas pessoas, só porque carregam 
            uma mitra na cabeça se acham no direito de pisar nos súditos; mas se 
            esquecem de que comparecerão também diante do terrível e justo 
            Tribunal de Deus: “Coisa fácil é levar a mitra e o báculo; mas 
            terrível e pavorosa lembrança é aquela, de como bispo, dever prestar 
            conta ao juiz dos vivos e dos mortos” 
            (Santo Adalberto), 
            e: “Nós, porém, além de cristãos, tendo de prestar contas a Deus 
            de nossa vida, somos também bispos e teremos de responder a Deus por 
            nossa administração” (Santo Agostinho, Sermão sobre os pastores). 
            
            A crise dentro da Santa Igreja está 
            tão grande, que os papas pós-conciliares não tiverem receio de falar 
            abertamente sobre ela (Documento abaixo). 
              
            
              
              
                
                  | 
                   
                  §        
                  Papa Paulo VI (30/6/1968 - Oss. Rom): 
                  "na Igreja também está reinando uma situação 
                  de incerteza. Tem se a sensação, de por alguma abertura tenha 
                  entrado a fumaça de Satanás no Templo de 
                  Deus." 
                     
                  
                  §        
                  Papa Paulo VI (07/12/1972 - Oss. Rom) 
                  "A Igreja está passando por uma 
                  hora inquieta de autocrítica 
                  que melhor se diria de autodestruição e igual 
                  a um transtorno agudo e completo, que ninguém 
                  teria esperado após o concílio. A Igreja parece se 
                  suicidar, matar a si mesma." 
                     
                  
                  §        
                  Papa Paulo VI (30/08/1973 - Oss. Rom) 
                  "A divisão e a desregração que infelizmente 
                  entrou em não poucos setores da Igreja." 
                     
                  
                  §        
                  Papa Paulo VI (23/11/1973 - Oss. Rom) 
                  "A abertura ao mundo foi uma verdadeira invasão do 
                  pensamento mundano dentro da Igreja. Talvez fomos por
                  demais fracos e imprudentes." 
                     
                  
                  §        
                  Papa Paulo VI (18/07/1975 - Oss. Rom): 
                  "Esperava-se que depois do concílio haveria um período 
                  resplandecente de Sol para a história da Igreja. Pelo 
                  contrário, veio um sopro de nuvens, de 
                  tempestades e de trevas!" 
                     
                  
                  §        
                  Papa Paulo VI (Em entrevista ao filósofo 
                  francês, seu amigo, Jean Guittton): "Neste momento,
                  existe um abalo gravíssimo em questão de fé. 
                  Quando o filho do homem voltar, por ventura ainda encontrará 
                  fé sobre a Terra? Está acontecendo que se publicam livros onde 
                  a fé é amesquinhada em pontos importantes. E o 
                  episcopado cala-se, e não acha nada de estranho 
                  nestes livros. Isto é estranho para mim." 
                     
                  
                  §        
                  Papa Paulo VI (Ao mesmo amigo, Jean Guittto 
                  08/09/1977): "Neste momento há na igreja uma 
                  grande inquietação. O que está em questão é a fé! O 
                  que me perturba quando considero o mundo católico, é que,
                  dentro do catolicismo, algumas vezes, parece
                  predominar o pensamento não católico; pode 
                  acontecer que este pensamento não católico, dentro do 
                  catolicismo, amanhã seja uma força maior na Igreja". 
                     
                  
                  §        
                  Papa João Paulo II ( 07/02/1981 - Oss. Rom) 
                  "É necessário admitir com realismo e 
                  sensibilidade, dolorosa e profunda, que hoje uma 
                  grande maioria dos cristãos, sente-se 
                  desnorteada, confusa, perplexa, e desiludida. 
                  A mãos cheias estão sendo espalhadas idéias contrárias as 
                  verdades reveladas, e ensinadas desde sempre. Estão 
                  sendo espalhadas heresias verdadeiras contra o credo 
                  e a moral, provocando confusão e revoltas. Vai se 
                  solapando a liturgia, afundando num relativismo, 
                  intelectual e moral; na permissividade; caindo na tentação do 
                  ateísmo; agnosticismo, do iluminismo, de uma moral 
                  indeterminada, de um cristianismo sociológico, sem 
                  dogmas definidos e moral objetiva." 
                     
                  
                  §        
                  Papa João Paulo II (Quinta-feira Santa de 1980): 
                  "Queria pedir perdão em 
                  meu nome e no de todos vós, no episcopado, por qualquer 
                  motivo, por fraqueza humana... que possa ter provocado 
                  escândalo e mau estar, acerca da interpretação da 
                  doutrina e da veneração de vida para este grande 
                  sacramento, a santíssima eucaristia". 
                     
                  
                  
                  
                  §        
                  Cardeal Primás da Holanda Adrianus 
                  Simonis ( Revista 30 Dias - Outubro de 1995 página 24): 
                  " Está em ato na Igreja católica, uma segunda reforma, 
                  ainda mais perigosa que a primeira (refere-se a 
                  revolução luterana). Trata-se de uma crise, do 
                  profundo da Igreja católica. Estão sendo colocados em
                  discussão os próprios fundamentos da Igreja Católica 
                  
                  §        
                  O Papa Bento XVI, no seu discurso de 
                  posse disse: Meus queridos amigos - neste momento, só 
                  posso dizer: orai por mim, que eu possa aprender a amar o 
                  Senhor mais e mais. Orai por mim, para que eu possa aprender a 
                  amar Seu rebanho mais e mais - em outras palavras, a santa 
                  Igreja, cada um de vós e todos vós juntos. Orai por mim, para
                  que eu possa não fugir com medo dos lobos. 
                  Oremos uns pelos outros, que o senhor nos ampare e que 
                  aprendamos a amparar uns aos outros.  | 
                 
               
              
             
              
            
            Prezada 
            senhorita, existem muitos LOBOS dentro da Santa Igreja, esses FINGEM 
            AMAR a IGREJA, mas fazem tudo para DESTRUÍ-LA, como escreve São Pio 
            X: “Aludimos, Veneráveis 
            Irmãos, a muitos membros do laicato católico e também, coisa ainda 
            mais para lastimar, a não poucos do clero que, FINGINDO AMOR à 
            Igreja e sem nenhum sólido conhecimento de filosofia e teologia, 
            mas, embebidos antes das teorias ENVENENADAS dos inimigos da Igreja, 
            blasonam, postergando todo o comedimento, de reformadores da mesma 
            Igreja; e cerrando ousadamente fileiras se atiram sobre tudo o que 
            há de mais santo na obra de Cristo, sem pouparem sequer a mesma 
            pessoa do divino Redentor que, com audácia sacrílega, rebaixam à 
            craveira de um puro e simples homem”
            (Carta 
            Encíclica “Pascendi Domini Gregis”, Introdução).
             
            
            Veja a 
            LISTA de alguns LOBOS atuais que usam mitra: 
            
            1. 
            O bispo emérito de 
            Itumbiara – GO, 
            encontra-se refugiado em Goiânia – GO, porque juntamente com um 
            sacerdote fez uma dívida de 1 milhão, e não conseguiu pagar. 
            
            2. Arcebispo de Goiânia - GO 
            celebrando a Páscoa de 2006. Essa liturgia pertence a qual igreja? 
              
            
               
              
            
            3.
            Bispo de Anápolis - GO, 
            hoje emérito, sendo abençoado por uma mulher com uma pombinha nas 
            mãos. Seria isso macumba? 
              
            
              
              
            
            4.
            Bispo de Jardim – MS 
            (Mato Grosso do Sul), é transferido às pressas para a Diocese de 
            Ji-Paraná – RO. 
              
            
              
              
                
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                        | 
                         
                        
                        Por Edilce Mesnerovicz - Editora-Chefe - 
                        e Suki Ozaki - Da Redação 
                        Fotos: Jefferson Ravedutti e Divulgação 
                        
                         
                        
                            | 
                       
                      
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                        Pedofilia 
                           | 
                       
                      
                        | 
                         
                        
                        BISPO ACUSADO DE ABUSO SEXUAL 
                            | 
                       
                      
                        | 
                         
                        
                        
                        Dom
                        
                        Bruno
                        
                        Pedron, antigo padre do Colégio
                        
                        Dom Bosco e atual bispo de Jardim, é denunciado 
                        por Júnior César Valentim de tê-lo molestado sexualmente 
                        quando ainda era adolescente 
                           | 
                       
                      
                        | 
                         
                        Os 
                        milhares de escândalos envolvendo denúncias de padres 
                        que abusaram sexualmente de crianças – geralmente 
                        meninos – nos Estados Unidos, no começo deste milênio, 
                        forçaram o alto clero romano a admitir um grande 
                        problema no seio da Igreja Católica. Tratados de forma 
                        amena como, por exemplo, a transferência dos padres 
                        acusados de pedofilia para outras paróquias. O 
                        surgimento de denúncias em todos os cantos do mundo 
                        obrigou a Santa Sé a encarar de maneira concreta o 
                        pecado do seu rebanho. Em abril de 2002, o papa João 
                        Paulo II convocou uma reunião de emergência com todos os 
                        cardeais americanos, a fim de encontrar uma solução para 
                        esse mal que corroeu a credibilidade e abalou os 
                        alicerces da Igreja Católica Apostólica Romana. 
                        
                        Não 
                        foi preciso atravessar o Atlântico para ter conhecimento 
                        de denúncias semelhantes. Sequer, foi necessário deixar 
                        o Estado. Júnior César Valentim, 34 anos, morador da 
                        Vila Popular, em Campo Grande, procurou a Revista 
                        “Metrópole” para denunciar o atual bispo de Jardim,
                        
                        dom
                        
                        Bruno
                        
                        Pedron, por abuso sexual, quando Valentim era 
                        adolescente e esteve, segundo ele, sob a guarda e 
                        proteção, do bispo, após ter saído da Delegacia 
                        Especializada do Menor (DEM), em 1985, quando esteve 
                        preso. 
                        
                        César 
                        Valentim conta que foi menino de rua dos 9 aos 15 anos. 
                        Durante um certo tempo, ficou internado na ala de 
                        menores do Instituto Penal de Campo Grande. Lá, conheceu 
                        o bispo
                        
                        dom
                        
                        Bruno – à época, padre – que fazia um trabalho de 
                        evangelização junto aos adolescentes. Diz que não 
                        recebera tratamento diferenciado do padre, mas que, se 
                        viesse a precisar de sua ajuda, poderia procurá-lo. 
                        Durante esse período, praticou pequenos delitos, como 
                        furtos de peças de roupas para usar. Por ocasião de uma 
                        passagem na antiga DEM, onde ficou preso por 30 dias, 
                        Valentim se lembrou do que havia dito o padre e o 
                        chamou. Este, prontamente, atendeu o seu apelo e 
                        providenciou junto ao juiz Contrera, a sua saída do 
                        local (tornando-se então seu tutor), e uma família que 
                        pudesse acolhê-lo – dona Alexandrina e Cassimiro 
                        Peralta. Conforme afirmou Valentim, logo após sair da 
                        delegacia, foi levado pelo então padre ao Colégio
                        
                        Dom Bosco.  
                        
                        
                        Procurado em Jardim, pela Revista “Metrópole”,
                        
                        dom
                        
                        Bruno
                        
                        Pedron não quis conceder entrevista, e pediu para 
                        que entrássemos em contato com a sua advogada, Maria 
                        Elípia Ferreira dos Santos, que também é advogada do 
                        Tribunal Eclesiástico Regional de Campo Grande e da 
                        Arquidiocese de Campo Grande. Em seu depoimento no BO 
                        (veja boxe ao lado), o bispo afirmou que o juiz Contrera 
                        deixou Valentim sob a sua responsabilidade, e que foi 
                        com ele para o Colégio
                        
                        Dom Bosco. Lá, trocou de roupa, tomou banho e foi 
                        encaminhado para a casa de Cassimiro Peralta e sua 
                        esposa, Alexandrina, “os quais o acolheram como um 
                        filho”. 
                        
                        
                        Valentim disse que a família Peralta o recebeu muito 
                        bem. “Dom
                        
                        Bruno deu dinheiro a eles, dizendo que era para a 
                        minha manutenção, compra de roupas e alimentação. Esta 
                        família sempre teve um retorno financeiro por me ter 
                        ali, nunca foi uma relação de amor. No primeiro dia, 
                        dormi dentro da casa deles, depois fizeram um puxado ao 
                        lado da casa, onde cabia somente uma cama de solteiro e 
                        uma cadeira, onde eu colocava minha mala”. Ainda em seu 
                        depoimento,
                        
                        dom
                        
                        Bruno declara que repassava à família o que 
                        podia, advindo de ofertas de benfeitores, e que cuidava 
                        de dar presença na medida de tempo possível. Alexandrina 
                        Peralta informou que o padre os ajudava na alimentação, 
                        e que o dinheiro era repassado diretamente a Valentim. 
                        Segundo ele, os valores eram acima de R$ 1 mil, dados 
                        praticamente todos os meses. 
                           
                         
                        
                          
                           
                         
                        
                        
                        DEPOIMENTO DE JÚNIOR CÉSAR VALENTIM  
                        À REVISTA METRÓPOLE 
                         
                         
                        
                        “Após 
                        sair da delegacia, o padre me colocou em seu carro e 
                        desceu pela Rua Maracaju, falando que agora eu iria 
                        morar com uma família na Vila Popular e que teria uma 
                        vida melhor, me daria estudo e auxílio. Chegando ao 
                        Colégio
                        
                        Dom Bosco, entramos pela Avenida Mato Grosso, e 
                        fiquei deslumbrado com o que achava que iria ser a minha 
                        vida. Ele afirmou que era diretor e que poderia me dar 
                        alguma coisa. E isso é muito bom para uma criança de 
                        rua. Pensei comigo: todo o meu sonho estava alicerçado 
                        naquilo. Entramos no prédio e ele me mostrou sua sala de 
                        trabalho. Disse que agora eu iria estudar, fez toda 
                        aquela propaganda para mim. Seguimos até o seu 
                        apartamento, localizado na torre do Colégio
                        
                        Dom Bosco. Lá, pediu para que eu tomasse um 
                        banho, dizendo que estava muito sujo, por ter ficado 30 
                        dias preso. Eu só tinha a roupa do corpo. Entrei no 
                        banheiro e comecei a me lavar. O padre disse que iria 
                        descer e já voltava para irmos até a casa da família. 
                        Quando comecei a tomar banho, a porta ficou aberta, o 
                        que achei normal. Ele entrou já despido, excitado, e eu 
                        levei um choque. Perguntei-me: ‘o que está 
                        acontecendo?’. Eu não tive reação naquele momento. 
                        Fiquei totalmente cabisbaixo, atônito, parado. Ele pegou 
                        a minha mão e colocou no seu órgão genital, e pediu para 
                        que eu o masturbasse, e ejaculou ali mesmo. Desligou o 
                        chuveiro e, em seguida, levou-me para a cama, onde 
                        ficamos sentados, eu de cabeça baixa. Foi quando me 
                        disse que o que fez foi para me ensinar a vida sexual. 
                        Falou que era o meu pai, agora, e que estava me 
                        ensinando aquilo para que eu não viesse a praticar com 
                        outro, e para que eu não fosse abusado. Em seguida, se 
                        vestiu e eu também. No meu pensamento, os sonhos que 
                        tinha de ele ser um pai acabaram. A visão que eu tinha 
                        de um padre não era aquela. Eu tive um pai e uma mãe, 
                        por muito pouco tempo, mas não era essa a nossa relação. 
                        Não tive como me defender daquilo, pelo menos naqueles 
                        tempos, eu não sei explicar por que me retraí. Tive de 
                        ficar naquela situação. Depois, voltamos para o carro 
                        dele. Meus sonhos, ali, foram destruídos, e vi que a 
                        realidade era outra”. 
                        
                        
                          
                        
                        
                        Texto extraído de: http://
                        
                        www.metropolenet.com.br/edicoes/65/capa01.php  | 
                       
                     
                    
                   
                     | 
                 
               
              
             
              
              
            
            5.
            Padre processa bispo 
            por assédio sexual: 
              
            
              
            
             6. 
            Bispo de Santiago del 
            Estero – Argentina – é obrigado 
            a renunciar. 
              
            
              
              
                
                  | 
                   
                  
                  Ex-bispo argentino pede perdão por caso com 
                  jovem 
                    
                  
                  O bispo da 
                  província argentina de Santiago del Estero, Juan Carlos 
                  Maccarone, pediu perdão pelo escândalo provocado por um vídeo 
                  em que aparece em situação íntima com um jovem. Ele atribuiu o 
                  caso a uma tentativa de extorsão com conotações políticas.
                   
                  
                  Em uma 
                  carta enviada aos bispos do país nesta quinta-feira, Maccarone 
                  descreveu o episódio, que abalou a Igreja Católica local, como 
                  um acontecimento preparado por interesses e tecnologia que 
                  implicam em um projeto de extorsão.  
                  
                  O 
                  religioso, 64 anos, cuja renúncia foi aceita de imediato pelo 
                  Papa Bento XVI, teria relação indireta, segundo a igreja, com 
                  o chefe militar de Santiago del Estero (norte), Carlos Juárez, 
                  cinco vezes governador do distrito e que controlava a região 
                  com mão de ferro.  
                  
                  Na carta, o 
                  bispo sustenta que a Igreja em sua província é "o reduto 
                  contra a prepotência e a injustiça, ressaltando que esta 
                  atitude tem um custo".  
                  
                  Maccarone, 
                  um progressista moderado de grande prestígio, apoiou a 
                  intervenção federal ao empobrecido distrito há dois anos, 
                  quando estava encarregada da administração, Mercedes Aragonés, 
                  esposa de Juárez.  
                  
                  O vídeo que 
                  chegou até o Vaticano foi filmado sem o seu conhecimento pelo 
                  jovem de 23 anos, Alfredo Serrano, com quem manteve as 
                  relações.  
                  
                  O rapaz 
                  afirmou ter tomado a decisão de filmar o ato por vingança, 
                  pois o prelado lhe havia prometido um emprego.  
                  
                  No entanto, 
                  a Igreja Católica, principal religião na Argentina, atribuiu a 
                  filmagem caseira de 15 minutos a uma "vingança política" 
                  contra Maccarone.  
                  
                  A cúpula do 
                  Episcopado argentino termina nesta quinta-feira, três dias de 
                  deliberações para tratar de uma agenda institucional, em um 
                  clima de dor e desconcerto por causa do escândalo.  
                  
                  Grupos de 
                  direitos humanos e partidos de esquerda realizarão nesta 
                  sexta-feira uma marcha pela capital provincial em desagravo ao 
                  bispo.  
                  
                  EFE 
                   
                  
                  Agência EFE 
                  S/A  | 
                 
               
              
             
              
            
            7.    
            Bispo emérito de Corumbá – MS (Mato Grosso do 
            Sul), teve que renunciar por tráfego. Hoje, vive refugiado em uma 
            cidade do interior de São Paulo. 
            
            8.    
            Arcebispo da Zâmbia, África, casa com uma mulher 
            da Seita Moonismo, sagra bispos, quatro homens casados sem a 
            permissão do Vaticano, e é excomungado. 
              
            
              
              
                
                  | 
                   
            
                  Arcebispo excomungado 
            rejeita decisão do Vaticano 
                    
                  
                  
                  Publicidade  
                  
                  da Folha Online 
                    
                  
                  
                  O polêmico arcebispo emérito de Lusaca (Zâmbia), Emmanuel 
                  Milingo, 76, excomungado ontem pelo Vaticano ao lado dos 
                  quatro sacerdotes casados que foram ordenados bispos há alguns 
                  dias, rejeitou a medida e disse que "a devolve ao Vaticano" 
                  para que seja "reconsiderada". 
                  
                  
                  "Eu fui consagrado bispo pelo papa João Paulo 2º e consagrei 
                  bispos cuja nomeação era válida e lícita", afirmou Milingo, 
                  dizendo que seu propósito é "reformar a Igreja Católica e o 
                  sacerdócio com matrimonio", dizendo que o celibato já causou 
                  "muitos danos" à instituição. 
                  
                  
                  As declarações foram as primeiras dadas por Milingo após o 
                  anúncio de excomunhão feito ontem pelo Vaticano. Um dos 
                  sacerdotes casados que foram ordenados, Peter Brennan, de Nova 
                  York, afirmou que há no mundo todo mais de 125 mil sacerdotes 
                  casados. 
                  
                  
                  Segundo ele, ao mesmo tempo em que tais sacerdotes são 
                  rejeitados pela igreja, há uma escassez de padres que poderia 
                  deixar a igreja sem sacerdotes em um prazo de 20 anos. 
                  
                  
                  "O matrimônio é um sacramento e uma vocação mais forte que o 
                  celibato", acrescentou. 
                  
                  
                  Milingo defende a mesma idéia por meio da organização que 
                  fundou em julho último, chamada "Married Priests Now!" (Padres 
                  Casados Já). Seu caso reavivou a polêmica em torno do celibato 
                  exigido pela igreja católica para o sacerdócio. 
                  
                  
                  Segundo fontes religiosas, há ao menos 100 mil sacerdotes 
                  casados no mundo --20 mil nos Estados Unidos, 10 mil na Itália 
                  e 6.000 na Espanha. 
                    
                  
                  
                  Exorcismo 
                    
                  
                  
                  Milingo ganhou fama em todo o mundo devido aos rituais de 
                  exorcismo que protagonizava na TV, que atraíram milhares de 
                  fiéis às suas missas. Ele também gravou discos e cantou em 
                  emissoras de TV em todo o mundo. 
                  
                  
                   Seu nome voltou às manchetes de jornal em maio de 2001, quando 
                  ele se casou com a médica coreana María Sung em um hotel de 
                  Nova York. 
                  
                  
                  O matrimônio, realizado pelo reverendo Moon, fundador da seita 
                  de mesmo nome, causou escândalo no Vaticano, que ameaçou punir 
                  com a excomunhão o padre "rebelde". 
                   
                   
                  
                  
                  Excomunhão 
                   
                   
                  
                  
                  Na decisão divulgada ontem, o Vaticano afirma que o artigo 
                  1.382 estabelece que "o bispo que confere a alguém a 
                  consagração episcopal sem mandato pontifício, assim como o que 
                  recebe dele a consagração, incorrem em excomunhão latae 
                  sententiae reservada à Sede Apostólica". 
                  
                  
                  O comunicado ressaltou "a paciência" mostrada pelo papa com o 
                  "idoso pastor da igreja" e ressaltou que "infelizmente" os 
                  passos que deu o levaram a uma "progressiva" ruptura com a 
                  igreja, "primeiro com o casamento e depois com a ordenação de 
                  quatro bispos em 24 de setembro em Washington". 
                  
                  
                  Diante desta situação, o Vaticano considerou que Milingo e os 
                  quatro ordenados incorreram na excomunhão automática. 
                  
                  
                  Além disso, a Santa Sé afirmou que a igreja não reconhece 
                  estas ordenações, nem as que possam derivar das mesmas, e 
                  afirmou que o estado canônico dos quatro bispos é o mesmo no 
                  qual se encontravam antes da ordenação. 
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            Prezada senhorita, esses artigos são 
            apenas uma amostra dos lobos que mordem furiosamente a Santa Igreja. 
            
            Eu te abençôo e te guardo no Sagrado 
            Coração de Jesus. 
              
            
            Atenciosamente, 
              
            
            Pe. 
            Divino Antônio Lopes FP. 
                                
                                
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