  
      
        
       
       
        
      
        
        
          
            | 
               
            
            "Todos gozam de um 
            direito natural à honra do próprio nome, à sua reputação e ao seu 
            respeito" 
            
            (Catecismo da 
            Igreja Católica, 2479) 
               | 
           
         
        
       
        
             
             
            
            NENHUMA CALÚNIA, 
            MENTIRA E VELHACAGEM FICARÁ ENCOBERTA 
            
            "Pois nada há de encoberto que não 
            venha a ser descoberto, 
            
            nem de oculto que não venha a ser 
            revelado" (Mt 10, 26). 
        
        
      
        
        
          
            | 
               
            
                                                     INTRODUÇÃO 
              
            
            Prezado leitor, não deixe de ler atenciosamente essa
            introdução. A mesma lhe ajudará a conhecer a Moral da Igreja 
            Católica Apostólica Romana, quando se trata de calúnia, 
            maledicência e mentira. 
             
             
            
            
            
             Eu, 
            Ir. Gabriel do Santíssimo Crucifixo FP. (nome civil: Ênio José da 
            Silva), religioso do Instituto Missionário dos Filhos e Filhas das 
            Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima, 
            formado em 
            Filosofia 
            no Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora de Fátima, Brasília - DF, 
            e em Teologia 
            no Instituto Teológico Pio XI, São Paulo - SP, onde recebi o título 
            de Bacharel em Teologia, depois de apresentar uma monografia sobre 
            Moral, com o tema: "O Agir Humano no Conjunto do Mistério Cristão", 
            por amor à verdade e zelo pelo Instituto ao qual pertenço, 
            desde a fundação, decidi 
            escrever esta página "ARRANCANDO MÁSCARAS", para mostrar aos 
            leitores deste site:  CALÚNIAS,
             MENTIRAS,  MALEDICÊNCIAS,
             
            ARMADILHAS,  
            INVEJA,  FALSIDADE,
             CONTRADIÇÕES e
             VELHACARIA, feitas principalmente pelo Exmo. 
            senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho e boa parte do clero de 
            Anápolis - GO, contra o nosso Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
            Citarei também ataques feitos por leigos, com o apoio de Dom Manoel. 
            
            Perseguiram o nosso Pe. Fundador com a mesma 
            intensidade, com que no passado, perseguiram: São João Bosco, 
            Santo Inácio de Loiola, Santa Micaela, São José 
            Calazans, São Josemaría Escrivá e outros. 
            
            Confesso, escandalizado, que não sabia que um bispo 
            e padres pudessem mentir tanto, ao ponto de 
            "atropelar" a Moral da Igreja 
            Católica Apostólica Romana. 
            
            Escreverei somente aquilo que 
            TENHO CERTEZA e que POSSO 
            PROVAR; não tenho a mínima intenção de me igualar ao
             baixo nível 
            dos perseguidores, porque acredito piamente que 
            existe um Deus que 
            vê e sabe 
            de tudo, e que pune com rigor os mentirosos: "Em minha casa não 
            habitará quem pratica fraudes; o que fala mentiras não permanecerá 
            diante dos meus olhos" (Sl 100,7). 
            
            
            
             Provarei tudo com
             
            DOCUMENTOS,  FOTOGRAFIAS,
             RECORTES DE JORNAIS, 
            etc., e farei o possível para não 
            CITAR os nomes dos 
            perseguidores, só citarei quando se fizer necessário, porque não é 
            minha intenção expô-los publicamente, mas sim, mostrar a você, 
            prezado leitor, as  ARMADILHAS e
             ASTÚCIAS com que tentaram destruir o 
            nosso Pe. Fundador. 
            
            
            Não se assuste, leitor, a maioria dos perseguidores são pessoas 
            que celebram a Santa Missa todos os dias e pregam a Palavra de 
            Deus. 
              
            Revmo 
            Pe. Divino Antônio Lopes FP., Fundador do Instituto Missionário dos 
            Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores 
            de Maria Santíssima e do Movimento Missionário Lanceiros de Lanciano.  
             | 
           
         
        
       
        
      
        
        
          
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            O que diz a Santa 
            Igreja Católica Apostólica Romana sobre a Calúnia, Mentira e 
            Maledicência 
               | 
           
         
        
       
        
      
        
        
          
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            Prezado leitor, leia e 
            reflita  a matéria abaixo. É 
            doutrina ensinada pela Santa Igreja Católica Apostólica Romana. 
            
            Leia-a com atenção, e no decorrer da matéria "ARRANCANDO 
            MÁSCARAS", você comprovará como o bispo e parte do clero de 
            Anápolis - GO,  desobedeceram abertamente o que a Igreja 
            ensina. A  inveja e o
             desejo de destruir o nosso padre 
            os cegaram. 
              
            
            
            
            “O respeito à reputação das pessoas 
            proíbe qualquer 
            atitude e palavra capazes de causar um prejuízo injusto. Torna-se 
            culpado: 
            
              - 
              
              
              de juízo temerário aquele que, mesmo tacitamente, 
              admite como verdadeiro, sem fundamento suficiente, um defeito 
              moral no próximo.  
              - 
              
              
              de maledicência aquele que, sem razão objetivamente 
              válida, revela a pessoas que não sabem os defeitos e faltas de 
              outros.  
              - 
              
              
              de calúnia aquele que, por palavras contrárias à 
              verdade, prejudica a reputação dos outros e dá ocasião a falsos 
              juízos a respeito deles.   
             
            
            
            Para evitar o juízo temerário, todos hão de cuidar de 
            interpretar de modo favorável tanto quanto possível os 
            pensamentos, as palavras e as ações do próximo. 
            
            
            Todo bom cristão deve estar mais inclinado a 
            desculpar as palavras do próximo do que a condená-las. Se não é 
            possível desculpá-las, deve-se perguntar-lhe como as entende; e se 
            ele as entende mal, que seja corrigido com amor; e, se isso não 
            bastar, que se procurem todos os meios apropriados para que, 
            compreendendo-as corretamente, se salve. 
            
            
            Maledicência e calúnia destroem a reputação e a honra 
            do próximo. Ora, a honra é o testemunho social prestado à dignidade 
            humana. Todos gozam de um direito natural à
            honra do próprio nome, à 
            sua reputação e ao seu respeito. Dessa forma, a maledicência e a 
            calúnia ferem as virtudes da justiça e da caridade. 
            
            
            Deve-se proscrever qualquer palavra ou atitude que, 
            por bajulação, adulação ou complacência, encoraje e confirme o outro 
            na malícia de seus atos e na perversidade de sua conduta. A adulação 
            é uma falta grave quando cúmplice de vícios ou de pecados graves. O 
            desejo de prestar serviço ou a amizade não justificam uma 
            duplicidade da linguagem. A adulação é um pecado venial quando 
            deseja somente ser agradável, evitar um mal, remediar uma 
            necessidade, obter vantagens legítimas. 
            
            
            A jactância ou fanfarronice constitui uma falta 
            contra a verdade. O mesmo vale para a ironia, que visa depreciar 
            alguém caricaturando, de modo malévolo, um ou outro aspecto de seu 
            comportamento. 
            
            
            A mentira consiste em dizer o que é falso com a 
            intenção de enganar. O Senhor denuncia na mentira uma obra 
            diabólica: "Vós sois do diabo, vosso pai, …nele não há verdade: 
            quando ele mente, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e 
            pai da mentira" (Jo 8,44). 
            
            
            A mentira é a ofensa mais direta à verdade. Mentir é 
            falar ou agir contra a verdade para induzir em erro. Ferindo a 
            relação do homem com a verdade e com o próximo, a mentira ofende a 
            relação fundante do homem e de sua palavra com o Senhor. 
            
            
            A gravidade da mentira se mede segundo a natureza da 
            verdade que ela deforma, de acordo com as circunstâncias, as 
            intenções daquele que a comete, os prejuízos sofridos por aqueles 
            que são suas vítimas. Embora a mentira, em si, não constitua senão 
            um pecado venial, torna-se mortal quando fere gravemente as 
            virtudes da justiça e da caridade. 
            
            
            A mentira é condenável em sua natureza. É uma 
            profanação
            da palavra que tem por finalidade comunicar a outros a verdade
            conhecida. O propósito deliberado de induzir o próximo em erro
            por palavras contrárias à verdade constitui uma falta à justiça e
            à caridade. A culpabilidade é maior quando a intenção de enganar 
            acarreta o risco de conseqüências funestas para aqueles que
            são desviados da verdade. 
            
            
            A mentira (por ser uma violação da virtude da 
            veracidade) é uma verdadeira violência feita ao outro porque o fere 
            em sua capacidade de conhecer, que é a condição de todo juízo e de 
            toda decisão. Contém em germe a divisão dos espíritos e todos os 
            males que ela suscita. A mentira é funesta para toda a sociedade; 
            mina a confiança entre os homens e rompe o tecido das relações 
            sociais. 
            
            
            Toda falta cometida contra a justiça e a verdade 
            impõe o dever de reparação, mesmo que seu autor tenha sido perdoado. 
            Quando se torna impossível reparar um erro publicamente, deve-se 
            fazê-lo em segredo; se aquele que sofreu o prejuízo não pode ser 
            diretamente indenizado, deve-se dar-lhe satisfação moralmente, em 
            nome da caridade. Esse dever de reparação se refere também às 
            faltas cometidas contra a reputação de outrem. Essa reparação, 
            moral e às vezes material, será avaliada na proporção do dano 
            causado e obriga em consciência.” 
             
            (Catecismo da Igreja Católica, 2477 - 2487). 
              
            Caríssimo leitor, será que essa doutrina que você 
            acabou de ler deve ser obedecida somente pelos leigos católicos? E o 
            clero, pode fingir que a mesma não existe? 
            Leia atenciosamente o que diz o Salmo 49: "Mas ao 
            ímpio é assim que Deus pergunta: 'Como ousas repetir os meus 
            preceitos e trazer minha Aliança em tua boca? Tu que odiaste minhas 
            leis e meus conselhos e deste as costas às palavras dos meus 
            lábios!... Tua boca se abriu para a maldade e tua língua maquinava a 
            falsidade. Assentado, difamavas teu irmão, e ao filho de tua mãe 
            injuriavas. Diante disso que fizestes, eu calarei? Acaso pensas que 
            eu sou igual a ti? É disso que te acuso e repreendo e manifesto 
            essas coisas aos teus olhos" (16-21). 
            Está claro que Deus não pactua com pessoas
             
            CALUNIADORAS,  DIFAMADORAS,
             INVEJOSAS e
            MENTIROSAS.    | 
           
         
        
       
        
      
        
        
          
            | 
             
            Alguns exemplos de 
            pessoas que foram perseguidas pelo clero  | 
           
         
        
       
        
      
        
        
          
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            1. São Raimundo de Peñafort: “Se todos os que 
            querem viver piedosamente em Cristo devem sofrer perseguições, 
            conforme disse, com absoluta verdade o pregador da verdade, ninguém, 
            a meu ver, delas está excluído, a não ser quem negligencia
            ou não 
            sabe viver “sóbria, justa e piamente”. Quanto a vós, não permita 
            Deus sejais contados entre aqueles
            que têm casas pacatas, seguras, 
            sem que a mão do Senhor esteja sobre eles; e que passam
            satisfeitos 
            seus dias e de repente descem aos infernos… Exteriormente a espada 
            se duplica e triplica quando sem motivo se levanta uma 
            perseguição 
            ECLESIÁSTICA, acerca de assuntos espirituais, em que são mais 
            dolorosas as feridas porque vindas de amigos” 
            (De uma Carta de São Raimundo, presbítero).
             
             
             
            
            2. Santo Antônio Maria Zacaria: “Quanto aos que 
            nos combatem, pior para eles, mas para nós 
            são um bem, aumentam as 
            coroas da eterna glória, provocam sobre si a cólera de
            Deus; devemos 
            sentir antes compaixão por eles, e amá-los em vez de  detestá-los e 
            de odiá-los. E mais, rezar por eles, não nos deixamos vencer pelo 
            mal, mas vencer o mal pelo bem e ajuntar atos de piedade, “quais 
            carvões” acesos de caridade “sobre suas cabeças”, como nosso 
            Apóstolo ensina; desta maneira, provando nossa paciência e mansidão, 
            convertam-se a melhores sentimentos e se inflamem do amor de Deus”
            (Do Sermão de Santo Antônio Maria Zacaria, 
            presbítero, a seus confrades). 
             
             
            
            3. São João Bosco escreveu o seguinte diante das 
            perseguições do Arcebispo Dom Lourenço Gastaldi contra ele: “…Uma vez que 
            estou submetendo a pobre Sociedade Salesiana a esta humilhação, pelo 
            menos as coisas durassem! Mas receio muito. Vai-se propalando que D. 
            Bosco foi condenado, que o Pe. Bonetti não irá mais a Chieri, etc. 
            “De toda a maneira agi com seriedade, e conservando silêncio 
            vou 
            para a frente…” (Carta ao Cardeal Nina,  
            Turim, 18 de julho de 1882). 
            
            “… As coisas com o Arcebispo sofrem diariamente 
            alternativas. Hoje é tudo paz, amanhã tudo é guerra e eu aceito tudo 
            e assim iremos para frente…” (Carta ao Pe. 
            Dalmazzo, Turim, 29 de julho de 1882). 
             
             
            
            4. Santa Teresa D’Ávila escreveu o seguinte à Madre 
            Maria de São José: “Digo a vossa reverência que está acontecendo 
            uma coisa aqui na Encarnação que creio não ter visto outra
            igual. 
            Por ordem do Tostado, veio o PROVINCIAL dos Calçados fazer a 
            ELEIÇÃO, há quinze dias, e trazia grandes censuras e EXCOMUNHÕES 
            para as que VOTASSEM em MIM. E apesar de tudo isso, elas pouco se 
            importaram e, como se não lhes tivessem dito nada, votaram em mim 
            cinqüenta e cinco monjas, e a cada voto que entregavam ao 
            PROVINCIAL, ele as EXCOMUNGAVA e AMALDIÇOAVA, e com o PUNHO SOCAVA
            os VOTOS, AMASSAVA os papéis e os QUEIMAVA. E deixou-as 
            EXCOMUNGADAS, fazem hoje quinze dias, e sem ouvir missa nem entrar 
            no coro, mesmo quando não recita o ofício divino, e que ninguém FALE 
            com elas, nem os CONFESSORES nem os seus próprios pais. (…) Não sei 
            onde isto vai parar” (Carta de 22 de 
            outubro de 1577, Obras Completas). 
            
            O Núncio Apostólico, chamado 
            Sega, chamou Santa Teresa D’Ávila de 
            “mulher 
            irrequieta e andarilha, desobediente e contumaz” 
            (Obras Completas), e dizia que 
            os mosteiros que ela fez era sem a licença do Papa e do Geral  
            (Obras 
            Completas). 
            
            “Era tal o clima de animadversão contra ela (Santa 
            Teresa D’Ávila) que, quando quis fundar o convento de São José, 
            tanto o clero como outras ordens religiosas começaram a atacá-la 
            violentamente: “Padres, freiras e frades” — escreve Marcelle Auclair 
            na sua biografia à Santa — “sentiam-se ameaçados no seu pão de cada 
            dia, pois os tempos eram de carestia e pobreza crescentes. Já não 
            havia em Ávila conventos demais para repartir entre eles as parcas 
            esmolas? Na igreja de Santo Tomás, um pregador, referindo-se a 
            Teresa durante um sermão, pôs-se a trovejar contra certas religiosas 
            que “saem dos seus mosteiros e, sob pretexto de fundar novas ordens, 
            procuram somente conseguir privilégios”, e acrescentou “outras 
            palavras tão pesadas que a sua irmã, Dona Juana, se ruborizou com a 
            afronta e quis retirar-se”. E isto não foi mais que um episódio no 
            conjunto de sofrimentos e contradições — “FACADAS”, como as chamava 
            a Santa — que acompanharam toda a vida de Teresa de Ávila”
            (José Miguel Cejas, Os Santos, pedras de 
            escândalo). 
            
              
            
            5. São João da Cruz, em meados de dezembro de 1576, 
            com os olhos vendados, foi levado a um convento em Toledo… 
            Lá foi 
            julgado e declarado rebelde e contumaz… condenaram-no primeiro a 
            um 
            cárcere conventual e mais tarde a outro que se criou especialmente 
            para ele: um antigo banheiro de dois metros de largura por três de 
            comprimento, sem janelas, escavado na parede, que tinha por único 
            mobiliário umas tábuas e duas mantas velhas. Nesse lugar desumano 
            suportou o rigoroso frio do inverno toledano e o calor do verão. 
            Santa Teresa escreve o seguinte sobre essa prisão: “Durante 
            nove 
            meses, esteve num carcerezinho onde, apesar de ser tão pequeno, não 
            cabia bem, e durante esse tempo não mudou a túnica, embora estivesse 
            à beira da morte” (Carta ao Pe. Jerônimo 
            Gracián, de 21-08-1578, em Obras Completas). 
            
              
            
            6.  Santa Micaela, Fundadora  das  Escravas do  
            Santíssimo Sacramento e da Caridade, teve que enfrentar a 
            hostilidade de quase todo o clero de Madri. Ela escreve: “Como o 
            clero, em geral desaprovava a minha obra, e estes eram os de mais 
            fama pela sua piedade e posição, isso não só me prejudicava diante 
            das pessoas de fora, como também me deixava confusa e me feria o 
            coração do modo mais cruel; na verdade, fazia-me passar as horas ao 
            pé do altar, desfeita em pranto: — “Senhor, se não Te sirvo a Ti, a 
            quem sirvo numa vida tão amarga e cheia de contínuos sacrifícios?” — 
            “É a Mim que me serves, sim, a Mim!” — sentia no fundo da minha 
            alma, como um bálsamo que curava a minha dor” 
            (cit. por Barrios Moneo, Mujer  audaz, pág 231). 
            
            Essa hostilidade contra Santa Micaela manifestou-se 
            de muitas maneiras e chegou até à agressão física: certa vez, um 
            sacerdote chegou a esbofeteá-la. Esse fato aconteceu nos primeiros 
            dias de agosto de 1849, como relata uma testemunha presencial. A 
            Santa insistia com o padre em que confessasse uma enferma, ao que o 
            sacerdote se negou, contra atacando-a: 
            
            — “Tudo isto acontece porque não há quem domine a 
            senhora”. 
            
            — “Domine-me o senhor, se quiser” — respondeu-lhe 
            a Santa. 
            
            Então o sacerdote deu-lhe uma bofetada, e a Santa, 
            após tê-la recebido, disse-lhe em voz suave: 
            
            — “Agora o senhor está satisfeito?” 
            
            — “Sim, senhora”. 
            
            — “Pois eu também estou satisfeita; agora, senhor, 
            confesse a menina” (cit. por Barrios Moneo, 
            Mujer audaz, pág. 232). 
            
            Esse mesmo sacerdote não cessou de insultá-la em 
            público durante anos a fio. Dizia ele: “A quem quereis seguir” 
            — perguntou um dia às alunas da instituição dirigida pela Santa: “a 
            essas religiosas, umas santas que se desvivem por vós, ou à 
            viscondessa de Jorbalán, que é um membro PODRE da sociedade?”
            (ibid). 
            
            De que acusavam Santa Micaela? Das coisas mais 
            estapafúrdias: diziam que saía todas as noites, disfarçada, para 
            dançar, e que comungava diariamente! Sabiam até a cor do vestido que 
            usava. Outro sacerdote dizia que a Santa prostituía as moças que 
            tinha sob os seus cuidados (ibid). 
            
            As calúnias demoraram em ser esquecidas, e o ambiente 
            de animadversão que se criou contra a Santa não só a acompanhou 
            praticamente durante toda a vida, como se fez presente até mesmo 
            durante o seu processo de beatificação. Influenciou o próprio Papa 
            Bento XV, que esteve a ponto de mandar retirar a causa. 
             
             
            
            7. São João Crisóstomo que foi perseguido pelo 
            Patriarca (Arcebispo) Teófilo de Alexandria, Egito, escreve: "Não quero mencionar os 
            fatos de que alguns, só para conseguir o
            cargo de chefe da Igreja, 
            cometeram até assassínios dentro das comunidades e devastaram
            cidades inteiras" (O Sacerdócio, Livro 
            III, 10), e: "...o sacerdote 
            deve temer mais 
            os que lhe estão próximos, inclusive os colegas de cargo" 
            (ibid, 14). 
            
            Tudo indica que o incendiário é o Patriarca 
            (Arcebispo) Teófilo de Alexandria, terrível perseguidor de São 
            João Crisóstomo e amigo íntimo da Imperatriz Eudóxia
             (nova 
            Jezabel). 
            
            O Arcebispo Teófilo era tão horroroso, que o 
            apelidaram de "Faraó eclesiástico".  
            
            O que mais me admira, é o Papa João XXIII colocá-lo 
            como exemplo de união na Encíclica "Ad Petri Cathedram", 43, 
            e alguém nomeá-lo como "luz" em Apoftegmas. 
             
             
             
             
            
            Existem centenas de exemplos, porém citei apenas 
            sete. 
            
            Caso queira conhecer as perseguições do clero contra 
            algumas pessoas piedosas, leia os livros: Os 
            Santos, pedras de escândalo, de José Miguel Cejas, e João 
            Crisóstomo, Vida e martírio, de Felix Arrarás. 
             
             
             | 
           
         
        
       
        
      
        
        
          
            | 
             
            É correto cuidar e 
            defender a boa fama? 
            
            Sim: "...é necessário 
            defender-se tranqüilamente a reputação das ofensas recebidas" 
            (São Francisco de Sales, 
            Filotéia, Parte III,7)  | 
           
         
        
       
        
      
        
        
          
            | 
               
            
            
            Toda pessoa tem direito ao bom nome, por força da 
            sua dignidade natural de ser-racional, criado à imagem e semelhança 
            de Deus. 
            
            «Todo o homem e toda a mulher, por mais 
            insignificantes que pareçam, têm em si uma nobreza inviolável, que 
            eles próprios e os outros devem respeitar sem condições: toda a vida 
            humana merece por si mesma, em qualquer circunstância, ser 
            dignificada» (Documento de Puebla, nn. 316 
            e 317). 
              
            
            A) Jesus Cristo se defendeu 
              
            
            "Durante o julgamento de Cristo diante do Sinédrio, 
            um servo do Sumo Sacerdote deu uma bofetada no Senhor, que tinha 
            respondido a uma pergunta de Caifás. E Jesus defendeu-Se, dizendo: 
            «Se 
            falei mal, mostra-Me em quê; mas, se falei bem, por que Me bates?»
            (Jo. 18, 23). 
            
            Jesus deu-nos o exemplo de como se deve defender a 
            boa fama quando injustamente nos atacam"  
            (Ricardo Sada e Alfonso 
            Monroy, Curso de Teologia Moral). 
              
            
            B) Susana se defendeu e pediu justiça 
              
            
            "Ó Deus eterno, que conheces as coisas ocultas, que 
            sabes todas as coisas antes de sua origem, tu sabes que é falso o 
            testemunho que levantaram contra mim" (Dn 13, 
            42-43). Leia todo o capítulo 13 de Daniel. 
              
            
            C) Os Santos se defenderam 
            
              - 
      
      Santa Cunegundes "...defendeu  a sua honra
      diante de seus servos, uma vez que o caso estava se agravando a ponto de 
      destruir o seu matrimônio" (Dom Servilio Conti, 
      I.M.C., O Santo do Dia). 
               
              - 
      
      Bem-aventurado João Batista Scalabrini disse: 
      "Não calarei", ao ser aconselhado pelo Cardeal Jacobini 
      de guardar silêncio diante das calúnias" (Redovino 
      Rizzardo, Vida de João Batista Scalabrini). 
               
              - 
      
      São Tomás de Cantalupo: "O arcebispo de Cantuária, 
      não conseguindo dobrar a retidão de Tomás, caluniou-o e o excomungou. 
      Tomás então recorreu a Roma apelando ao Papa Martinho IV. Papa e cardeais 
      reconheceram de fato a inocência do bispo Tomás" 
      (Dom Servilio Conti, I.M.C., O Santo do Dia). 
               
              - 
      
      Santo Inácio de Loiola: "Pedro de Castilho, Mudarra 
      e Barrera, aterrados com as conseqüências que podia ter a sua abominável 
      conspiração, confessam-se réus de calúnia, e empenham-se com todos os seus 
      amigos para que se ponha pedra na questão. Pensam que Inácio deve ficar 
      satisfeito com a sua confissão. Tendo Miguel sido condenado a ser banido 
      perpetuamente, deve parecer suficiente a justificação do acusado... 
      Mas 
      Inácio insiste, pede uma sentença jurídica e faz comparecer no tribunal do 
      governador os três cúmplices de Miguel. Estes recusam comparecer, renovam 
      as suas declarações e escondem-se vergonhosamente. O Cardeal Legado e o 
      governador convidam o santo a não levar as coisas mais longe, porque a sua 
      inocência está reconhecida; todos os seus discípulos são da mesma 
      opinião... A firmeza do santo fundador é inabalável: quer, exige uma 
      sentença autêntica que não possa deixar a mais leve dúvida sobre a pureza 
      da sua fé e da sua vida, bem como da dos seus discípulos. 
              
              Esta sentença jurídica, tão desejada e solicitada 
              pelo nosso santo, foi dada em Roma no dia 18 de Novembro, depois 
              dum rigoroso exame do livro dos Exercícios Espirituais. Por 
              permissão divina, que não passou despercebida a todos os espíritos 
              sérios, a sentença dizia que os mesmos caluniadores de Inácio de 
              Loiola tinham sido reconhecidos e convictos dos crimes de que o 
              haviam acusado. 
      
      Francisco Mudarra, condenado como herege, conseguiu 
      evadir-se da prisão e foi queimado em efígie. Pedro de Castilho foi 
      condenado pela mesma causa a prisão perpétua. Frei Agostinho, que se 
      apressou a transpor a fronteira, despiu o hábito, declarou-se francamente 
      luterano em Genebra e terminou a sua vida pelos suplícios que lhe tinham 
      merecido os seus crimes. Miguel, como se viu, foi banido dos Estados da 
      Igreja; Barrera fugiu. No momento da sua morte declarou que tudo o que 
      tinha ousado dizer contra Inácio de Loiola eram Calúnias, das quais se 
      arrependia do fundo da alma. 
      
      Pedro de Castilho retratou-se de tudo no fim da vida e foi 
      assistido na morte, na sua prisão, pelo Padre Aveglianeda, da Companhia de 
      Jesus. Francisco Mudarra, a quem Deus experimentou com grandes desgraças, 
      recorreu à caridade do nosso santo e encontrou nele um benfeitor, um amigo 
      e um pai. 
      
      Inácio de Loiola não conhecia outra vingança. E, apressemo-nos em dizê-lo, 
      tinha usado de todos os meios, de toda a sua caridade, de todo o seu zelo 
      para obter o perdão de seus inimigos. O que ele quis foi um julgamento e 
      não o castigo dos culpados. E quis porque o julgava necessário para o 
      exercício do seu apostolado" (J.M.S. Daurignac, Vida 
      de Santo Inácio de Loiola, cap. XII).  
             
            
                   Existem dezenas 
            de outros santos que se defenderam contra as línguas maldizentes, citei apenas quatro. 
               | 
           
         
        
       
        
      
        
        
          
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                  Em "Arrancando 
                  Máscaras", não seguirei uma 
                  ordem cronológica dos acontecimentos. Relatarei cada fato 
                  separadamente; como já foi dito, usarei documentos para 
                  confirmá-los, sendo que esses se encontram nos arquivos do 
                  Instituto. 
                  
                  Prezado leitor, 
                  leia atentamente cada fato, e não se esqueça de que, por detrás 
                  de cada um deles está o clero de Anápolis, comandado e 
                  incentivado pelo Exmo. senhor Bispo Dom Manoel pestana Filho, isto é, pessoas que 
                  se dizem filhos da Igreja e que pregam o ecumenismo: 
                  "Triste ecumenismo 
                  esse que anda na boca de católicos que maltratam outros 
                  católicos!" 
                  (São Josemaría 
                  Escrivá, Sulco, 643), 
                  e: “Ainda que pareça um paradoxo, não raro sucede que, 
            aqueles que se chamam a si próprios filhos da Igreja, são 
            precisamente os que maior confusão semeiam” 
                  (São Josemaría 
                  Escrivá, Sulco, 360). 
                  
                  É importante 
                  frisar que o senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, como 
                  mostrarei através de Documentos, joga pedra e esconde a mão ou 
                  usa a mão dos outros para atirá-la. O que ele mais costuma 
                  fazer é se amoitar detrás do "cobaia" Conselho 
                  Presbiteral, porque o mesmo tem que manter o seu "altar"  
                  bem forradinho e sua "auréola" de bonzinho. 
                   
                   
                    
                  
                  "A 
                  máscara é muito mais fácil de elaborar do que uma 
                  personalidade verdadeira. A máscara faz-se de papelão; 
                  enquanto que a personalidade verdadeira, faz-se de lutas e 
                  esforços, de sangue e de lágrimas" 
                  (Dom 
                  Rafael Llano Cifuentes, Vidas sinceras). 
                     | 
                 
               
              
             
              
              
            
            01 - 
            Pressão psicológica mal tecida 
             
             
            
            02 - 
            Se fazendo de cego 
              
            
            03 - 
            Olhos gordos 
              
            
            04 -
            Lobos com vozes de anjos 
             
             
            
            05 -
            Autoridade ou fantoche? 
             
             
            
            06 -
            Placar Final: 14 x 0 
             
             
            
            07 - 
            Uma espingarda de cano torto 
             
             
            
            08 -
            Vomitando antes de morrer 
             
             
            
            09 -
            Os camuflados 
             
             
            
            10 -
            Busca angustiante por uma mitra 
             
             
            
            11 -
            A vingança de quem não soube perder 
             
             
            
            12 - 
            O vampiro eclesiástico 
             
             
            
            13 - 
            Os lobos se abraçam 
             
             
            
            14 - 
            O gato incendiário 
             
             
            
            15 - 
            Na sombra do Nazismo 
             
             
            
            16 - 
            O senhor "Brucutu" teve que se 
            arrolhar 
             
             
            
            17 - 
            Um bispo Tra.Ca.Li 
              
            
            18 -  
            Cúria ou covil diocesano? 
              
            
            19 -  
            Ódio e inveja extravasados 
             
             
            
            20 - Tentativa de roubo
              
             
             
            
            21 - Um anjo diabólico
              
             
             
            
            22 - Bang-bang eclesiástico
              
             
             
             
             
            
            Esta página será 
            atualizada constantemente; possuímos no arquivo do Instituto, 
            dezenas de documentos escritos pelos perseguidores e também 
            gravações contendo suas vozes. 
            
            Faltam ainda mais 
            de 40 máscaras a serem arrancadas. 
             
             
             
             
             
             
            
            NENHUMA CALÚNIA, 
            MENTIRA OU VELHACAGEM FICARÁ ENCOBERTA 
            
            "Pois nada há de encoberto que não 
            venha a ser descoberto, 
            
            nem de oculto que não venha a ser 
            revelado" (Mt 10, 26). 
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