"Todos gozam de um
direito natural à honra do próprio nome, à sua reputação e ao seu
respeito"
(Catecismo da
Igreja Católica, 2479)
|
NENHUMA CALÚNIA,
MENTIRA E VELHACAGEM FICARÁ ENCOBERTA
"Pois nada há de encoberto que não
venha a ser descoberto,
nem de oculto que não venha a ser
revelado" (Mt 10, 26).
INTRODUÇÃO
Prezado leitor, não deixe de ler atenciosamente essa
introdução. A mesma lhe ajudará a conhecer a Moral da Igreja
Católica Apostólica Romana, quando se trata de calúnia,
maledicência e mentira.
Eu,
Ir. Gabriel do Santíssimo Crucifixo FP. (nome civil: Ênio José da
Silva), religioso do Instituto Missionário dos Filhos e Filhas das
Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima,
formado em
Filosofia
no Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora de Fátima, Brasília - DF,
e em Teologia
no Instituto Teológico Pio XI, São Paulo - SP, onde recebi o título
de Bacharel em Teologia, depois de apresentar uma monografia sobre
Moral, com o tema: "O Agir Humano no Conjunto do Mistério Cristão",
por amor à verdade e zelo pelo Instituto ao qual pertenço,
desde a fundação, decidi
escrever esta página "ARRANCANDO MÁSCARAS", para mostrar aos
leitores deste site: CALÚNIAS,
MENTIRAS, MALEDICÊNCIAS,
ARMADILHAS,
INVEJA, FALSIDADE,
CONTRADIÇÕES e
VELHACARIA, feitas principalmente pelo Exmo.
senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho e boa parte do clero de
Anápolis - GO, contra o nosso Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes FP.
Citarei também ataques feitos por leigos, com o apoio de Dom Manoel.
Perseguiram o nosso Pe. Fundador com a mesma
intensidade, com que no passado, perseguiram: São João Bosco,
Santo Inácio de Loiola, Santa Micaela, São José
Calazans, São Josemaría Escrivá e outros.
Confesso, escandalizado, que não sabia que um bispo
e padres pudessem mentir tanto, ao ponto de
"atropelar" a Moral da Igreja
Católica Apostólica Romana.
Escreverei somente aquilo que
TENHO CERTEZA e que POSSO
PROVAR; não tenho a mínima intenção de me igualar ao
baixo nível
dos perseguidores, porque acredito piamente que
existe um Deus que
vê e sabe
de tudo, e que pune com rigor os mentirosos: "Em minha casa não
habitará quem pratica fraudes; o que fala mentiras não permanecerá
diante dos meus olhos" (Sl 100,7).
Provarei tudo com
DOCUMENTOS, FOTOGRAFIAS,
RECORTES DE JORNAIS,
etc., e farei o possível para não
CITAR os nomes dos
perseguidores, só citarei quando se fizer necessário, porque não é
minha intenção expô-los publicamente, mas sim, mostrar a você,
prezado leitor, as ARMADILHAS e
ASTÚCIAS com que tentaram destruir o
nosso Pe. Fundador.
Não se assuste, leitor, a maioria dos perseguidores são pessoas
que celebram a Santa Missa todos os dias e pregam a Palavra de
Deus.
Revmo
Pe. Divino Antônio Lopes FP., Fundador do Instituto Missionário dos
Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores
de Maria Santíssima e do Movimento Missionário Lanceiros de Lanciano.
|
O que diz a Santa
Igreja Católica Apostólica Romana sobre a Calúnia, Mentira e
Maledicência
|
Prezado leitor, leia e
reflita a matéria abaixo. É
doutrina ensinada pela Santa Igreja Católica Apostólica Romana.
Leia-a com atenção, e no decorrer da matéria "ARRANCANDO
MÁSCARAS", você comprovará como o bispo e parte do clero de
Anápolis - GO, desobedeceram abertamente o que a Igreja
ensina. A inveja e o
desejo de destruir o nosso padre
os cegaram.
“O respeito à reputação das pessoas
proíbe qualquer
atitude e palavra capazes de causar um prejuízo injusto. Torna-se
culpado:
-
de juízo temerário aquele que, mesmo tacitamente,
admite como verdadeiro, sem fundamento suficiente, um defeito
moral no próximo.
-
de maledicência aquele que, sem razão objetivamente
válida, revela a pessoas que não sabem os defeitos e faltas de
outros.
-
de calúnia aquele que, por palavras contrárias à
verdade, prejudica a reputação dos outros e dá ocasião a falsos
juízos a respeito deles.
Para evitar o juízo temerário, todos hão de cuidar de
interpretar de modo favorável tanto quanto possível os
pensamentos, as palavras e as ações do próximo.
Todo bom cristão deve estar mais inclinado a
desculpar as palavras do próximo do que a condená-las. Se não é
possível desculpá-las, deve-se perguntar-lhe como as entende; e se
ele as entende mal, que seja corrigido com amor; e, se isso não
bastar, que se procurem todos os meios apropriados para que,
compreendendo-as corretamente, se salve.
Maledicência e calúnia destroem a reputação e a honra
do próximo. Ora, a honra é o testemunho social prestado à dignidade
humana. Todos gozam de um direito natural à
honra do próprio nome, à
sua reputação e ao seu respeito. Dessa forma, a maledicência e a
calúnia ferem as virtudes da justiça e da caridade.
Deve-se proscrever qualquer palavra ou atitude que,
por bajulação, adulação ou complacência, encoraje e confirme o outro
na malícia de seus atos e na perversidade de sua conduta. A adulação
é uma falta grave quando cúmplice de vícios ou de pecados graves. O
desejo de prestar serviço ou a amizade não justificam uma
duplicidade da linguagem. A adulação é um pecado venial quando
deseja somente ser agradável, evitar um mal, remediar uma
necessidade, obter vantagens legítimas.
A jactância ou fanfarronice constitui uma falta
contra a verdade. O mesmo vale para a ironia, que visa depreciar
alguém caricaturando, de modo malévolo, um ou outro aspecto de seu
comportamento.
A mentira consiste em dizer o que é falso com a
intenção de enganar. O Senhor denuncia na mentira uma obra
diabólica: "Vós sois do diabo, vosso pai, …nele não há verdade:
quando ele mente, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e
pai da mentira" (Jo 8,44).
A mentira é a ofensa mais direta à verdade. Mentir é
falar ou agir contra a verdade para induzir em erro. Ferindo a
relação do homem com a verdade e com o próximo, a mentira ofende a
relação fundante do homem e de sua palavra com o Senhor.
A gravidade da mentira se mede segundo a natureza da
verdade que ela deforma, de acordo com as circunstâncias, as
intenções daquele que a comete, os prejuízos sofridos por aqueles
que são suas vítimas. Embora a mentira, em si, não constitua senão
um pecado venial, torna-se mortal quando fere gravemente as
virtudes da justiça e da caridade.
A mentira é condenável em sua natureza. É uma
profanação
da palavra que tem por finalidade comunicar a outros a verdade
conhecida. O propósito deliberado de induzir o próximo em erro
por palavras contrárias à verdade constitui uma falta à justiça e
à caridade. A culpabilidade é maior quando a intenção de enganar
acarreta o risco de conseqüências funestas para aqueles que
são desviados da verdade.
A mentira (por ser uma violação da virtude da
veracidade) é uma verdadeira violência feita ao outro porque o fere
em sua capacidade de conhecer, que é a condição de todo juízo e de
toda decisão. Contém em germe a divisão dos espíritos e todos os
males que ela suscita. A mentira é funesta para toda a sociedade;
mina a confiança entre os homens e rompe o tecido das relações
sociais.
Toda falta cometida contra a justiça e a verdade
impõe o dever de reparação, mesmo que seu autor tenha sido perdoado.
Quando se torna impossível reparar um erro publicamente, deve-se
fazê-lo em segredo; se aquele que sofreu o prejuízo não pode ser
diretamente indenizado, deve-se dar-lhe satisfação moralmente, em
nome da caridade. Esse dever de reparação se refere também às
faltas cometidas contra a reputação de outrem. Essa reparação,
moral e às vezes material, será avaliada na proporção do dano
causado e obriga em consciência.”
(Catecismo da Igreja Católica, 2477 - 2487).
Caríssimo leitor, será que essa doutrina que você
acabou de ler deve ser obedecida somente pelos leigos católicos? E o
clero, pode fingir que a mesma não existe?
Leia atenciosamente o que diz o Salmo 49: "Mas ao
ímpio é assim que Deus pergunta: 'Como ousas repetir os meus
preceitos e trazer minha Aliança em tua boca? Tu que odiaste minhas
leis e meus conselhos e deste as costas às palavras dos meus
lábios!... Tua boca se abriu para a maldade e tua língua maquinava a
falsidade. Assentado, difamavas teu irmão, e ao filho de tua mãe
injuriavas. Diante disso que fizestes, eu calarei? Acaso pensas que
eu sou igual a ti? É disso que te acuso e repreendo e manifesto
essas coisas aos teus olhos" (16-21).
Está claro que Deus não pactua com pessoas
CALUNIADORAS, DIFAMADORAS,
INVEJOSAS e
MENTIROSAS. |
Alguns exemplos de
pessoas que foram perseguidas pelo clero |
1. São Raimundo de Peñafort: “Se todos os que
querem viver piedosamente em Cristo devem sofrer perseguições,
conforme disse, com absoluta verdade o pregador da verdade, ninguém,
a meu ver, delas está excluído, a não ser quem negligencia
ou não
sabe viver “sóbria, justa e piamente”. Quanto a vós, não permita
Deus sejais contados entre aqueles
que têm casas pacatas, seguras,
sem que a mão do Senhor esteja sobre eles; e que passam
satisfeitos
seus dias e de repente descem aos infernos… Exteriormente a espada
se duplica e triplica quando sem motivo se levanta uma
perseguição
ECLESIÁSTICA, acerca de assuntos espirituais, em que são mais
dolorosas as feridas porque vindas de amigos”
(De uma Carta de São Raimundo, presbítero).
2. Santo Antônio Maria Zacaria: “Quanto aos que
nos combatem, pior para eles, mas para nós
são um bem, aumentam as
coroas da eterna glória, provocam sobre si a cólera de
Deus; devemos
sentir antes compaixão por eles, e amá-los em vez de detestá-los e
de odiá-los. E mais, rezar por eles, não nos deixamos vencer pelo
mal, mas vencer o mal pelo bem e ajuntar atos de piedade, “quais
carvões” acesos de caridade “sobre suas cabeças”, como nosso
Apóstolo ensina; desta maneira, provando nossa paciência e mansidão,
convertam-se a melhores sentimentos e se inflamem do amor de Deus”
(Do Sermão de Santo Antônio Maria Zacaria,
presbítero, a seus confrades).
3. São João Bosco escreveu o seguinte diante das
perseguições do Arcebispo Dom Lourenço Gastaldi contra ele: “…Uma vez que
estou submetendo a pobre Sociedade Salesiana a esta humilhação, pelo
menos as coisas durassem! Mas receio muito. Vai-se propalando que D.
Bosco foi condenado, que o Pe. Bonetti não irá mais a Chieri, etc.
“De toda a maneira agi com seriedade, e conservando silêncio
vou
para a frente…” (Carta ao Cardeal Nina,
Turim, 18 de julho de 1882).
“… As coisas com o Arcebispo sofrem diariamente
alternativas. Hoje é tudo paz, amanhã tudo é guerra e eu aceito tudo
e assim iremos para frente…” (Carta ao Pe.
Dalmazzo, Turim, 29 de julho de 1882).
4. Santa Teresa D’Ávila escreveu o seguinte à Madre
Maria de São José: “Digo a vossa reverência que está acontecendo
uma coisa aqui na Encarnação que creio não ter visto outra
igual.
Por ordem do Tostado, veio o PROVINCIAL dos Calçados fazer a
ELEIÇÃO, há quinze dias, e trazia grandes censuras e EXCOMUNHÕES
para as que VOTASSEM em MIM. E apesar de tudo isso, elas pouco se
importaram e, como se não lhes tivessem dito nada, votaram em mim
cinqüenta e cinco monjas, e a cada voto que entregavam ao
PROVINCIAL, ele as EXCOMUNGAVA e AMALDIÇOAVA, e com o PUNHO SOCAVA
os VOTOS, AMASSAVA os papéis e os QUEIMAVA. E deixou-as
EXCOMUNGADAS, fazem hoje quinze dias, e sem ouvir missa nem entrar
no coro, mesmo quando não recita o ofício divino, e que ninguém FALE
com elas, nem os CONFESSORES nem os seus próprios pais. (…) Não sei
onde isto vai parar” (Carta de 22 de
outubro de 1577, Obras Completas).
O Núncio Apostólico, chamado
Sega, chamou Santa Teresa D’Ávila de
“mulher
irrequieta e andarilha, desobediente e contumaz”
(Obras Completas), e dizia que
os mosteiros que ela fez era sem a licença do Papa e do Geral
(Obras
Completas).
“Era tal o clima de animadversão contra ela (Santa
Teresa D’Ávila) que, quando quis fundar o convento de São José,
tanto o clero como outras ordens religiosas começaram a atacá-la
violentamente: “Padres, freiras e frades” — escreve Marcelle Auclair
na sua biografia à Santa — “sentiam-se ameaçados no seu pão de cada
dia, pois os tempos eram de carestia e pobreza crescentes. Já não
havia em Ávila conventos demais para repartir entre eles as parcas
esmolas? Na igreja de Santo Tomás, um pregador, referindo-se a
Teresa durante um sermão, pôs-se a trovejar contra certas religiosas
que “saem dos seus mosteiros e, sob pretexto de fundar novas ordens,
procuram somente conseguir privilégios”, e acrescentou “outras
palavras tão pesadas que a sua irmã, Dona Juana, se ruborizou com a
afronta e quis retirar-se”. E isto não foi mais que um episódio no
conjunto de sofrimentos e contradições — “FACADAS”, como as chamava
a Santa — que acompanharam toda a vida de Teresa de Ávila”
(José Miguel Cejas, Os Santos, pedras de
escândalo).
5. São João da Cruz, em meados de dezembro de 1576,
com os olhos vendados, foi levado a um convento em Toledo…
Lá foi
julgado e declarado rebelde e contumaz… condenaram-no primeiro a
um
cárcere conventual e mais tarde a outro que se criou especialmente
para ele: um antigo banheiro de dois metros de largura por três de
comprimento, sem janelas, escavado na parede, que tinha por único
mobiliário umas tábuas e duas mantas velhas. Nesse lugar desumano
suportou o rigoroso frio do inverno toledano e o calor do verão.
Santa Teresa escreve o seguinte sobre essa prisão: “Durante
nove
meses, esteve num carcerezinho onde, apesar de ser tão pequeno, não
cabia bem, e durante esse tempo não mudou a túnica, embora estivesse
à beira da morte” (Carta ao Pe. Jerônimo
Gracián, de 21-08-1578, em Obras Completas).
6. Santa Micaela, Fundadora das Escravas do
Santíssimo Sacramento e da Caridade, teve que enfrentar a
hostilidade de quase todo o clero de Madri. Ela escreve: “Como o
clero, em geral desaprovava a minha obra, e estes eram os de mais
fama pela sua piedade e posição, isso não só me prejudicava diante
das pessoas de fora, como também me deixava confusa e me feria o
coração do modo mais cruel; na verdade, fazia-me passar as horas ao
pé do altar, desfeita em pranto: — “Senhor, se não Te sirvo a Ti, a
quem sirvo numa vida tão amarga e cheia de contínuos sacrifícios?” —
“É a Mim que me serves, sim, a Mim!” — sentia no fundo da minha
alma, como um bálsamo que curava a minha dor”
(cit. por Barrios Moneo, Mujer audaz, pág 231).
Essa hostilidade contra Santa Micaela manifestou-se
de muitas maneiras e chegou até à agressão física: certa vez, um
sacerdote chegou a esbofeteá-la. Esse fato aconteceu nos primeiros
dias de agosto de 1849, como relata uma testemunha presencial. A
Santa insistia com o padre em que confessasse uma enferma, ao que o
sacerdote se negou, contra atacando-a:
— “Tudo isto acontece porque não há quem domine a
senhora”.
— “Domine-me o senhor, se quiser” — respondeu-lhe
a Santa.
Então o sacerdote deu-lhe uma bofetada, e a Santa,
após tê-la recebido, disse-lhe em voz suave:
— “Agora o senhor está satisfeito?”
— “Sim, senhora”.
— “Pois eu também estou satisfeita; agora, senhor,
confesse a menina” (cit. por Barrios Moneo,
Mujer audaz, pág. 232).
Esse mesmo sacerdote não cessou de insultá-la em
público durante anos a fio. Dizia ele: “A quem quereis seguir”
— perguntou um dia às alunas da instituição dirigida pela Santa: “a
essas religiosas, umas santas que se desvivem por vós, ou à
viscondessa de Jorbalán, que é um membro PODRE da sociedade?”
(ibid).
De que acusavam Santa Micaela? Das coisas mais
estapafúrdias: diziam que saía todas as noites, disfarçada, para
dançar, e que comungava diariamente! Sabiam até a cor do vestido que
usava. Outro sacerdote dizia que a Santa prostituía as moças que
tinha sob os seus cuidados (ibid).
As calúnias demoraram em ser esquecidas, e o ambiente
de animadversão que se criou contra a Santa não só a acompanhou
praticamente durante toda a vida, como se fez presente até mesmo
durante o seu processo de beatificação. Influenciou o próprio Papa
Bento XV, que esteve a ponto de mandar retirar a causa.
7. São João Crisóstomo que foi perseguido pelo
Patriarca (Arcebispo) Teófilo de Alexandria, Egito, escreve: "Não quero mencionar os
fatos de que alguns, só para conseguir o
cargo de chefe da Igreja,
cometeram até assassínios dentro das comunidades e devastaram
cidades inteiras" (O Sacerdócio, Livro
III, 10), e: "...o sacerdote
deve temer mais
os que lhe estão próximos, inclusive os colegas de cargo"
(ibid, 14).
Tudo indica que o incendiário é o Patriarca
(Arcebispo) Teófilo de Alexandria, terrível perseguidor de São
João Crisóstomo e amigo íntimo da Imperatriz Eudóxia
(nova
Jezabel).
O Arcebispo Teófilo era tão horroroso, que o
apelidaram de "Faraó eclesiástico".
O que mais me admira, é o Papa João XXIII colocá-lo
como exemplo de união na Encíclica "Ad Petri Cathedram", 43,
e alguém nomeá-lo como "luz" em Apoftegmas.
Existem centenas de exemplos, porém citei apenas
sete.
Caso queira conhecer as perseguições do clero contra
algumas pessoas piedosas, leia os livros: Os
Santos, pedras de escândalo, de José Miguel Cejas, e João
Crisóstomo, Vida e martírio, de Felix Arrarás.
|
É correto cuidar e
defender a boa fama?
Sim: "...é necessário
defender-se tranqüilamente a reputação das ofensas recebidas"
(São Francisco de Sales,
Filotéia, Parte III,7) |
Toda pessoa tem direito ao bom nome, por força da
sua dignidade natural de ser-racional, criado à imagem e semelhança
de Deus.
«Todo o homem e toda a mulher, por mais
insignificantes que pareçam, têm em si uma nobreza inviolável, que
eles próprios e os outros devem respeitar sem condições: toda a vida
humana merece por si mesma, em qualquer circunstância, ser
dignificada» (Documento de Puebla, nn. 316
e 317).
A) Jesus Cristo se defendeu
"Durante o julgamento de Cristo diante do Sinédrio,
um servo do Sumo Sacerdote deu uma bofetada no Senhor, que tinha
respondido a uma pergunta de Caifás. E Jesus defendeu-Se, dizendo:
«Se
falei mal, mostra-Me em quê; mas, se falei bem, por que Me bates?»
(Jo. 18, 23).
Jesus deu-nos o exemplo de como se deve defender a
boa fama quando injustamente nos atacam"
(Ricardo Sada e Alfonso
Monroy, Curso de Teologia Moral).
B) Susana se defendeu e pediu justiça
"Ó Deus eterno, que conheces as coisas ocultas, que
sabes todas as coisas antes de sua origem, tu sabes que é falso o
testemunho que levantaram contra mim" (Dn 13,
42-43). Leia todo o capítulo 13 de Daniel.
C) Os Santos se defenderam
-
Santa Cunegundes "...defendeu a sua honra
diante de seus servos, uma vez que o caso estava se agravando a ponto de
destruir o seu matrimônio" (Dom Servilio Conti,
I.M.C., O Santo do Dia).
-
Bem-aventurado João Batista Scalabrini disse:
"Não calarei", ao ser aconselhado pelo Cardeal Jacobini
de guardar silêncio diante das calúnias" (Redovino
Rizzardo, Vida de João Batista Scalabrini).
-
São Tomás de Cantalupo: "O arcebispo de Cantuária,
não conseguindo dobrar a retidão de Tomás, caluniou-o e o excomungou.
Tomás então recorreu a Roma apelando ao Papa Martinho IV. Papa e cardeais
reconheceram de fato a inocência do bispo Tomás"
(Dom Servilio Conti, I.M.C., O Santo do Dia).
-
Santo Inácio de Loiola: "Pedro de Castilho, Mudarra
e Barrera, aterrados com as conseqüências que podia ter a sua abominável
conspiração, confessam-se réus de calúnia, e empenham-se com todos os seus
amigos para que se ponha pedra na questão. Pensam que Inácio deve ficar
satisfeito com a sua confissão. Tendo Miguel sido condenado a ser banido
perpetuamente, deve parecer suficiente a justificação do acusado...
Mas
Inácio insiste, pede uma sentença jurídica e faz comparecer no tribunal do
governador os três cúmplices de Miguel. Estes recusam comparecer, renovam
as suas declarações e escondem-se vergonhosamente. O Cardeal Legado e o
governador convidam o santo a não levar as coisas mais longe, porque a sua
inocência está reconhecida; todos os seus discípulos são da mesma
opinião... A firmeza do santo fundador é inabalável: quer, exige uma
sentença autêntica que não possa deixar a mais leve dúvida sobre a pureza
da sua fé e da sua vida, bem como da dos seus discípulos.
Esta sentença jurídica, tão desejada e solicitada
pelo nosso santo, foi dada em Roma no dia 18 de Novembro, depois
dum rigoroso exame do livro dos Exercícios Espirituais. Por
permissão divina, que não passou despercebida a todos os espíritos
sérios, a sentença dizia que os mesmos caluniadores de Inácio de
Loiola tinham sido reconhecidos e convictos dos crimes de que o
haviam acusado.
Francisco Mudarra, condenado como herege, conseguiu
evadir-se da prisão e foi queimado em efígie. Pedro de Castilho foi
condenado pela mesma causa a prisão perpétua. Frei Agostinho, que se
apressou a transpor a fronteira, despiu o hábito, declarou-se francamente
luterano em Genebra e terminou a sua vida pelos suplícios que lhe tinham
merecido os seus crimes. Miguel, como se viu, foi banido dos Estados da
Igreja; Barrera fugiu. No momento da sua morte declarou que tudo o que
tinha ousado dizer contra Inácio de Loiola eram Calúnias, das quais se
arrependia do fundo da alma.
Pedro de Castilho retratou-se de tudo no fim da vida e foi
assistido na morte, na sua prisão, pelo Padre Aveglianeda, da Companhia de
Jesus. Francisco Mudarra, a quem Deus experimentou com grandes desgraças,
recorreu à caridade do nosso santo e encontrou nele um benfeitor, um amigo
e um pai.
Inácio de Loiola não conhecia outra vingança. E, apressemo-nos em dizê-lo,
tinha usado de todos os meios, de toda a sua caridade, de todo o seu zelo
para obter o perdão de seus inimigos. O que ele quis foi um julgamento e
não o castigo dos culpados. E quis porque o julgava necessário para o
exercício do seu apostolado" (J.M.S. Daurignac, Vida
de Santo Inácio de Loiola, cap. XII).
Existem dezenas
de outros santos que se defenderam contra as línguas maldizentes, citei apenas quatro.
|
Em "Arrancando
Máscaras", não seguirei uma
ordem cronológica dos acontecimentos. Relatarei cada fato
separadamente; como já foi dito, usarei documentos para
confirmá-los, sendo que esses se encontram nos arquivos do
Instituto.
Prezado leitor,
leia atentamente cada fato, e não se esqueça de que, por detrás
de cada um deles está o clero de Anápolis, comandado e
incentivado pelo Exmo. senhor Bispo Dom Manoel pestana Filho, isto é, pessoas que
se dizem filhos da Igreja e que pregam o ecumenismo:
"Triste ecumenismo
esse que anda na boca de católicos que maltratam outros
católicos!"
(São Josemaría
Escrivá, Sulco, 643),
e: “Ainda que pareça um paradoxo, não raro sucede que,
aqueles que se chamam a si próprios filhos da Igreja, são
precisamente os que maior confusão semeiam”
(São Josemaría
Escrivá, Sulco, 360).
É importante
frisar que o senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, como
mostrarei através de Documentos, joga pedra e esconde a mão ou
usa a mão dos outros para atirá-la. O que ele mais costuma
fazer é se amoitar detrás do "cobaia" Conselho
Presbiteral, porque o mesmo tem que manter o seu "altar"
bem forradinho e sua "auréola" de bonzinho.
"A
máscara é muito mais fácil de elaborar do que uma
personalidade verdadeira. A máscara faz-se de papelão;
enquanto que a personalidade verdadeira, faz-se de lutas e
esforços, de sangue e de lágrimas"
(Dom
Rafael Llano Cifuentes, Vidas sinceras).
|
01 -
Pressão psicológica mal tecida
02 -
Se fazendo de cego
03 -
Olhos gordos
04 -
Lobos com vozes de anjos
05 -
Autoridade ou fantoche?
06 -
Placar Final: 14 x 0
07 -
Uma espingarda de cano torto
08 -
Vomitando antes de morrer
09 -
Os camuflados
10 -
Busca angustiante por uma mitra
11 -
A vingança de quem não soube perder
12 -
O vampiro eclesiástico
13 -
Os lobos se abraçam
14 -
O gato incendiário
15 -
Na sombra do Nazismo
16 -
O senhor "Brucutu" teve que se
arrolhar
17 -
Um bispo Tra.Ca.Li
18 -
Cúria ou covil diocesano?
19 -
Ódio e inveja extravasados
20 - Tentativa de roubo
21 - Um anjo diabólico
22 - Bang-bang eclesiástico
Esta página será
atualizada constantemente; possuímos no arquivo do Instituto,
dezenas de documentos escritos pelos perseguidores e também
gravações contendo suas vozes.
Faltam ainda mais
de 40 máscaras a serem arrancadas.
NENHUMA CALÚNIA,
MENTIRA OU VELHACAGEM FICARÁ ENCOBERTA
"Pois nada há de encoberto que não
venha a ser descoberto,
nem de oculto que não venha a ser
revelado" (Mt 10, 26).
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