Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

OLHOS GORDOS

 

"Tu não desejarás para ti a casa de teu próximo, nem seu campo, nem seu escravo, nem sua escrava, nem seu boi, nem seu jumento, qualquer coisa que pertença a teu próximo"

(Dt 5,21).

 

 

 

Assim que iniciou-se a construção do nosso Seminário e Convento em Anápolis, surgiram vários COMENTÁRIOS MALDOSOS sobre nós, encabeçados por Dom Manoel e pelo Conselho Presbiteral, e de um modo especial, pelo Pe. Invejael, fofoca em pessoa, que trabalhava em Pirenópolis naquela época; homem invejoso, mariola, curioso, falso e língua quente: "... sua garganta é um sepulcro escancarado e sua língua é lisonjeira" (Sl 5, 10). Este, segundo alguns, traja-se agora como vaqueiro. Que mudança!!! Haja máscara!!!

O "rigor" com que o Pe. Invejael tratava os fiéis de Pirenópolis - GO, era convicção profunda ou sede de aparecer na imprensa? Pelo seu atual desmoronamento, mostra que tudo não passava de uma farsa.

Quais seriam os COMENTÁRIOS desse covil? Queriam saber de onde o nosso padre estava conseguindo dinheiro para tal construção; algumas das serpentes embatinadas, mais venenosas, já adiantavam que o nosso padre estava ROUBANDO da Paróquia.

Quando o nosso Pe. Fundador ficou sabendo de tais comentários, escreveu (trecho da carta abaixo) ao senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho.

 

 

Jaraguá, 13 de julho de 1994

 

Exmo. Senhor Bispo

Dom Manoel Pestana Filho

 

Fiquei sabendo através de um sacerdote, que o senhor está preocupado com a construção do meu seminário e convento, principalmente  onde estou conseguindo os meios para construí-los.

Escrevo-lhe esta para esclarecer as dúvidas do senhor e de  quem mais se fizer necessário.

Antes, quero pedir ao senhor, que diante de qualquer dúvida a meu respeito, venha falar diretamente comigo e não consultar outras pessoas que nem sequer conhecem o meu trabalho. O senhor perguntou ao Padre…, vigário de Pirenópolis, onde estou conseguindo o dinheiro. Quero deixar bem claro que o Padre… não é o meu confessor, nem diretor espiritual, nem ecônomo do meu seminário e nem secretário da Paróquia de Jaraguá.

Antes de telefonar acusando um padre, é importante saber do mesmo se é verdade o que ele fez ou se é calúnia, porque o senhor dá mais atenção às calúnias de verdadeiros Judas do que às palavras de um sacerdote formado pelo senhor.

Sobre a GRANDE FORTUNA que os caluniadores estão dizendo que estou tirando da Paróquia de Jaraguá, quero deixar bem claro que, temos na Paróquia pessoas responsáveis para esclarecer-lhe todas as dúvidas do uso da GRANDE FORTUNA. Os responsáveis pelo dízimo são: Renovação Carismática, representada pelo senhor… e pela senhora…; Conselho Paroquial e o jovem…, Secretário da Paróquia.

Caso haja ainda dúvida, a Paróquia está inteiramente à sua disposição, do seu advogado, secretárias e quem mais o senhor desejar para conferir pessoalmente o que entra, o que sai e onde está sendo empregado cada centavo dessa GRANDE FORTUNA.

 

 

Em resposta a essa carta, Dom Manoel lhe escreveu (trecho abaixo).

 

 

Observe o leitor, que o Bispo não negou que havia caluniado o nosso padre, ele apenas não quis examinar os documentos, com certeza, para continuar caluniando-o: "O caluniador não quer explicação, e sim, a destruição do caluniado" (Pe. Orlando Gambi, Paz e Bem).

No dia 06 de agosto de 1994, o nosso padre respondeu-lhe (trecho abaixo).

 

 

O senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho e o nosso Pe. Fundador tiveram uma conversa bastante dura por telefone, o senhor bispo se exaltou tanto que dias depois escreveu uma carta, a próprio punho, pedindo desculpas ao nosso padre por ter se exaltado tanto. Eu mesmo vi essa carta, pena que a mesma desapareceu. Só não entendo porque ele escreveu essa carta em um simples papel e não em um papel com com o timbre da Cúria Diocesana. Penso eu, que por ser o senhor bispo uma pessoa tão "sincera", deixou arquivada na pasta do nosso padre uma cópia desta carta.

Caríssimo leitor, por que será que boa parte do clero de Anápolis estava tão preocupada com a nossa construção? Muitos diziam que tudo estava sendo construído muito rápido.

Houve GRANDE ALVOROÇO entre o clero para descobrir tal "cachoeira" de dinheiro; as serpentes menos venenosas começaram a censurar as mais venenosas dizendo com dor de cotovelo: "Ficamos sabendo que uma freira velha, cheia do dinheiro, ingressara no Instituto do padre há algum tempo atrás".

O nosso Pe. Fundador começou a receber várias indiretas em todas as reuniões do clero, inclusive de religiosos hitleristas, que ainda possuem no sangue, o ódio nazista.

O Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes FP. pediu que o Bispo Dom Manoel lhe indicasse uma religiosa para formar as primeiras noviças do Instituto, o Bispo indicou algumas religiosas carismáticas bailarinas; o nosso padre não aceitou tais religiosas e foi falar pessoalmente com a Madre Beatriz em Nova Veneza - GO; ela não só aceitou ser a mestra de noviças, mas pediu para ingressar no nosso Instituto, como mostram (abaixo): fotos, comentários, e ficha preenchida por ela mesma.

 

Madre Beatriz com o hábito da Congregação fundada por ela em Nova Veneza - GO, em uma Santa Missa celebrada pelo Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho.

Livro de orações da Congregação da Madre Beatriz com a bênção especial de Dom Manoel.

 

Madre Beatriz e as primeiras noviças do Instituto fundado pelo Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes FP, ainda em Nova Veneza.

Madre Beatriz de Nossa Senhora das Dores no dia que ingressou no nosso Instituto.

 

Parte da Ficha de Admissão no Instituto preenchida e assinada pela própria Madre Beatriz.

 

O COMENTÁRIO feito pelo clero invejoso sobre a entrada de uma "freira velha e cheia do dinheiro" no nosso Instituto é tão verdadeiro, que três anos depois, quando a nossa Madre Beatriz de Nossa Senhora das Dores estava sendo velada no nosso Convento em Anápolis, o Pe. Disturbino Viciado disse durante a Santa Missa em Jaraguá: "O Pe. Divino Antônio sentirá mais pela morte da Madre Beatriz do que pela de sua mãe, porque a Madre sustentava o Instituto". E foi justamente esse padre que a trouxe de São Paulo para a Diocese de Anápolis, mas ela não quis trabalhar com ele, porque o mesmo já possuía distúrbios.

Por falar em velório da nossa Madre Beatriz, o nosso padre escreveu uma carta (trecho abaixo) ao Cardeal Dom José Freire Falcão, em 27 de dezembro de 2001.

 

 

A Irmã Gabriela de Nossa Senhora das Dores que acompanhou a nossa madre no hospital, também escreveu.

 

 

Prezado leitor, voltemos ao comentário sobre as DOAÇÕES da nossa Madre Beatriz. Doações que deixou boa parte do clero de Anápolis se contorcendo de inveja e desejoso de apossar dos nossos bens.

Como é feio um CLERO possuir OLHOS GORDOS. Muitos padres queriam conhecer a nossa madre, não por simpatizar com a sua vida espiritual, mas pelos bens materiais que a mesma possuía; eles achavam um absurdo ela passar tudo para o nosso Instituto. Teve um, mais ganancioso, que a convidou em pleno confessionário para trabalhar com ele.

Caríssimo leitor, as serpentes menos venenosas acertaram; a Madre Beatriz de Nossa Senhora das Dores, passou tudo o que possuía para o Instituto, no qual morreu feliz como Co-fundadora.

Cortarei as línguas das serpentes embatinadas com a espada da verdade, comprovando com documentos de 1992 a 1994, triênio em que o clero invejoso ambicionava as nossas construções com os seus OLHOS GORDOS.

Nós, graças a Deus, construímos a Cidade Missionária porque trabalhamos com seriedade para a glória de Deus e com reta intenção. Não dormimos durante o dia como fazem muitos embatinados, não ficamos de casa em casa comendo nas casas dos ricos e políticos e muito menos conseguimos dinheiro através de barracas com bebidas alcoólicas e músicas profanas em novenas dos santos. O que possuímos não foi construído só com o dinheiro doado pela Madre Beatriz, mas também com nosso trabalho e outras ajudas.

Como mencionei acima, MOSTRAREI somente os documentos de 1992 e 1994.

 

Doação feita pela senhora Isella Afonsi, Italiana, madrinha do nosso padre, de $ 4.156,86 (dólares) em 25 de abril de 1992. Lembre-se leitor, de que as acusações do clero contra nós, sobre a construção, iniciou-se em 1994.

 

Doações feitas pela Revma. Madre Beatriz de Nossa Senhora das Dores ao Instituto:

- Doações 1

- Doações 2

- Doações 3

- Doações 4

 

Caríssimo leitor, como o Bispo Dom Manoel Pestana Filho e alguns padres da Diocese de Anápolis, tiveram a coragem de DESCONFIAR e ACUSAR o nosso padre? "A inveja é cárie para os ossos" (Pr 14, 30). Será que esses invejosos já confessaram o terrível pecado de calúnia e maledicência? "Quando admitimos um mau juízo, é difícil que depois este não se traduza externamente, quer em atitudes — de antipatia, de menosprezo, de desconfiança... —, quer em comentários: "Não confio em Fulano", "o que será que está tramando esse aí...?", "vai ver que está fingindo...", "todos, nessa repartição, são desonestos"... Daí a cair na murmuração mais demolidora e feroz, e até mesmo a escorregar para a calúnia, vai somente um passo" (Pe. Francisco Faus, A Língua).

Mostrei claramente através de DOCUMENTOS onde conseguimos o dinheiro para a construção do Seminário e do Convento.

Para sustentar o trabalho missionário, o próprio bispo assinou, com aplauso, o nosso Livro Ouro, que era utilizado para registrar os benfeitores. Como ele se esquece tão rápido de algo que ele mesmo assinou! Seria esquecimento ou maldade? Duvidar de algo que ele mesmo aplaudiu.

O desejo de boa parte do clero anapolino de apoderar-se de nossas construções era tão grande e claro, que o Pe. Ambissiol do Conselho Presbiteral, rebolador no altar, disse para uma de nossas irmãs no confessionário, que a Cúria Diocesana, em breve, apossaria das nossas construções. Depois de ouvir a irmã, o nosso padre escreveu para tal padre (trecho abaixo) no dia 04 de janeiro de 1997.

 

 

Prezado leitor, por que o Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho desconfiava e acusava o nosso padre? Com CERTEZA ABSOLUTA o senhor Bispo estava precisando de um "bode expiatório" para GRITAR sobre o bode o seu pecado, ou melhor, a sua terrível "fraqueza": "E o bode levará sobre si todas as faltas deles para uma região desolada. Quando ele tiver soltado o bode no deserto" (Lv 16, 22). O senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho tinha que se esconder por detrás de alguém, a sua auréola fictícia não podia deixar de brilhar; e como não podia ser diferente, escolheu o nosso padre como "bode expiatório". O senhor Bispo se deu mal, escolheu o bode errado, porque o nosso padre possuía poderosíssimas defesas e por isso não aceitou ir para o "deserto" carregando os pecados do santinho camuflado.

Caríssimo leitor, NÃO SE ASSUSTE! NÃO SE ASSUSTE! NÃO SE ASSUSTE! O que você lerá em seguida, são trechos da carta do saudoso Pe. Vittorio Lucchesi, o "burro de carga" da Diocese de Anápolis, como ele mesmo se intitulava. Esse sacerdote foi diretor espiritual do nosso padre por cinco anos, e trabalhou por vários anos em Anápolis; depois foi enxotado pelo Exmo. e Digníssimo senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho. É assim que o bispo trata quem o ajuda.

Nessa carta (escrita em italiano) você verá a G A N Â N C I A de Dom Manoel Pestana Filho pelo dinheiro, e o pobre Pe. Vittorio quase de joelhos, suplicando e dizendo que não podia doar mais. Pobre sacerdote! Quanto sofreu nas mãos de um usurpador!

Caríssimo leitor, leia atentamente trecho da carta ou tradução (abaixo).

 

 

Tradução

Tradutor: Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes FP.

 

S. J. do Rio Preto SP 17-02-86

 

Caríssimo D. Manoel,

paz e bem!

 

Lhe envio, por meio do caro P. Heládio, um cheque de $ 20.000,00. É o máximo que posso fazer, acredite em mim!

Sinto o dever de dizer-lhe alguma coisa: a caridade não deve estar separada da verdade, como ensina São Paulo (Ef 4,15).

1ª. A maneira com que você fala comigo, quando se trata de dinheiro; é como de pessoa que reclama por justiça. Eu sinto que não tenho compromisso de justiça comutativa com a Diocese de Anápolis.

 

 

Caríssimo leitor, continuemos com a carta que o Revmo. Pe. Vittorio Lucchesi escreveu ao Exmo. e Digníssimo senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, NÃO SE ASSUSTE, simplesmente leia com atenção sobre o DESVIO DE DINHEIRO feito pelo senhor bispo: "É preciso que o bispo... não seja cobiçoso de lucros desonestos" (Tt 1, 7).

 

Tradução

Tradutor: Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes FP.

 

5ª. Soube que parte deste dinheiro (81 milhões, se não recordo mal) você a usou para o Centro de Treinamento. É justo? *

7ª. Você agora, pedindo dinheiro afirma: " Se você não mandar o dinheiro, não abro o seminário", como se fosse minha a responsabilidade de prover o necessário para a reabertura do seminário!

8ª. Faço agora um esforço de mandar-lhe 20 milhões, você agora me pede (se eu não entendi mal por telefone) outro dinheiro ...

Eu próprio não entendo, D Pestana!

 

* [Observação minha: - no dinheiro de hoje, penso que seja 81 mil. Veja, prezado leitor, que o Pe. Vittorio diz não recordar bem a quantia em dinheiro, sendo que o mesmo não tinha nenhuma dúvida quanto ao DESVIO do dinheiro]

 

Veja leitor, a G A N Â N C I A do Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho pelo dinheiro, nenhuma soma em dinheiro o satisfazia, e o pior de tudo, é que ele DESVIAVA o dinheiro, como foi explicado acima.

O nosso Pe. Fundador, sendo filho espiritual do Pe. Vittorio Lucchesi, presenciou a sua ANGÚSTIA, LÁGRIMAS, SOFRIMENTO e APREENSÃO ao ser S U G A D O por um bispo GANANCIOSO que nenhum dinheiro o SACIAVA.

Em outra página, narrarei outros fatos (exploração) que estão nessa carta do Pe. Vittorio.

O nosso Pe. Fundador possui em suas mãos outras cartas escritas pelo Pe. Vittorio.

Prezado leitor, essa terrível "fraqueza" de Dom Manoel Pestana Filho não parou por aí, o mesmo acabou desviando também boa parte do dinheiro que seria usado para construir a capela do seminário no Alto da Bela Vista, Anápolis - GO.

O nosso Pe. Fundador escreveu uma carta a Dom Manoel em 01 de julho de 1996 (trecho abaixo).

 

 

O Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, quis saber os nomes de tais sacerdotes; ele escreveu uma carta ao nosso padre em 30 de agosto de 1996 (trecho abaixo).

 

 

Nove anos depois, em 16 de dezembro de 2005, o nosso padre revelou ao Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho os nomes dos sacerdotes (trecho abaixo).

 

 

Prezado leitor, como é RIDÍCULO e TRISTE um superior cometer uma falta e para tentar livrar a própria pele, acusar pessoas inocentes! "Será verdade que - infelizmente - são numerosos os que falta à justiça com as suas calúnias e, depois, invocam a caridade e a honradez, para que a sua vítima não possa defender-se?" (São Josemaría Escrivá, Sulco, 642). Existem certas pessoas que por ocupar um alto cargo, acham que estão livres de comparecerem diante do Tribunal de Deus. Que ilusão! Mordem ferozmente a honra do próximo, depois sobem no altar, colocam uma auréola fictícia na cabeça, junta-se as mãos, acendem-se velas, enfumaçam a capela de incenso... e pensam que, agindo assim, enganam a Deus. Como gostam de viver iludidos!!! "A calúnia, às vezes, causa um mal aos que a padecem... Mas a quem verdadeiramente desonra é aos que a lançam e difundem..., e depois carregam esse peso no fundo da alma" (São Josemaría Escrivá, Sulco, 591).

Não é somente Dom Manoel que possui esta terrível "fraqueza" de DESVIAR dinheiro. Veja abaixo (trecho extraído da internet) o que aconteceu com um Arcebispo.

 

 

Caríssimo leitor, veja abaixo, outro desvio feito por um bispo.

Sabemos que um bispo renuncia aos 75 anos de idade. Por que será que um certo bispo que trabalhava em uma diocese no estado de Goiás, renunciou aos 70 anos? Esse bispo e um sacerdote fizeram uma dívida de quase 1 milhão. O padre fugiu para a cidade de ... em Minas Gerais, e o bispo reside em Goiânia - GO. Ele nasceu em 1928 e renunciou em 1998, faltando 5 anos para se aposentar (Diretório Litúrgico - Igreja no Brasil, abaixo)

 

 

Até hoje, alguns padres invejosos do clero de Anápolis, ainda sentem o desejo de se apoderarem das nossas construções, por isso trabalham com suas línguas malignas para destruir o nosso Instituto: "A inveja excita sentimentos de ódio: corre-se o risco de odiar aqueles de que se tem inveja ou ciúme, e, por conseqüência, de falar mal deles, de os desacreditar, caluniar ou de lhes desejar mal" (Ad Tanquerey, Compêndio de Teologia Ascética e Mística, 849, B,a).

Prezado leitor, lembre-se de que essas pessoas invejosas celebram a Santa Missa todos os dias, e têm a coragem de aconselharem pessoas no confessionário a não sentirem inveja. Que hipocrisia!!!

Diante da terrível GANÂNCIA de Dom Manoel e de parte do clero de Anápolis, dei a essa página o título de OLHOS GORDOS.

 

Disse Jesus: "... bendizei os que vos amaldiçoam, orai por aqueles que vos difamam" (Lc 6,28).

A Santa Igreja Católica Apostólica Romana ordena: "Toda falta cometida contra a justiça e a verdade impõe o dever de reparação, mesmo que seu autor tenha sido perdoado" (Catecismo da Igreja Católica Apostólica Romana, 2487).

 

 

Esta página está sujeita a alterações (documentos, comentários, etc.) com o objetivo de enriquecê-la.

 

Todos os documentos e fotos mostrados nesta página, encontram-se nos arquivos do nosso Instituto.

 

 

NENHUMA CALÚNIA, MENTIRA OU VELHACAGEM FICARÁ ENCOBERTA

"Pois nada há de encoberto que não venha a ser descoberto,

nem de oculto que não venha a ser revelado" (Mt 10, 26).