Assim que iniciou-se a construção do nosso
Seminário e Convento em Anápolis, surgiram vários
COMENTÁRIOS MALDOSOS
sobre nós, encabeçados por Dom Manoel e pelo Conselho Presbiteral,
e de um modo especial, pelo Pe. Invejael, fofoca
em pessoa, que trabalhava em Pirenópolis naquela época;
homem invejoso, mariola, curioso, falso e língua
quente: "... sua garganta é um sepulcro escancarado
e sua língua é lisonjeira" (Sl
5, 10). Este, segundo alguns, traja-se
agora como vaqueiro. Que mudança!!! Haja máscara!!!
O "rigor" com que o Pe. Invejael
tratava os fiéis de Pirenópolis - GO, era convicção profunda
ou sede de aparecer na imprensa? Pelo seu atual desmoronamento,
mostra que tudo não passava de uma farsa.
Quais seriam os COMENTÁRIOS
desse covil? Queriam saber de onde o nosso padre estava
conseguindo dinheiro para tal construção; algumas das serpentes
embatinadas, mais venenosas, já adiantavam que o
nosso padre estava ROUBANDO
da Paróquia.
Quando o nosso Pe. Fundador ficou sabendo
de tais comentários, escreveu (trecho da carta abaixo)
ao senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho.
Jaraguá, 13 de julho de 1994
Exmo. Senhor Bispo
Dom Manoel Pestana Filho
Fiquei sabendo através de um sacerdote,
que o senhor está preocupado com a construção
do meu seminário e convento, principalmente onde
estou conseguindo os meios para construí-los.
Escrevo-lhe esta para esclarecer
as dúvidas do senhor e de quem mais se fizer
necessário.
Antes, quero pedir ao senhor, que
diante de qualquer dúvida a meu respeito, venha
falar diretamente comigo e não consultar outras
pessoas que nem sequer conhecem o meu trabalho.
O senhor perguntou ao Padre…, vigário de Pirenópolis,
onde estou conseguindo o dinheiro. Quero deixar
bem claro que o Padre… não é o meu confessor,
nem diretor espiritual, nem ecônomo do meu seminário
e nem secretário da Paróquia de Jaraguá.
Antes de telefonar acusando um
padre, é importante saber do mesmo se é verdade
o que ele fez ou se é calúnia, porque o senhor
dá mais atenção às calúnias de verdadeiros Judas
do que às palavras de um sacerdote formado pelo
senhor.
Sobre a GRANDE FORTUNA que os caluniadores
estão dizendo que estou tirando da Paróquia de
Jaraguá, quero deixar bem claro que, temos na
Paróquia pessoas responsáveis para esclarecer-lhe
todas as dúvidas do uso da GRANDE FORTUNA. Os
responsáveis pelo dízimo são: Renovação Carismática,
representada pelo senhor… e pela senhora…; Conselho
Paroquial e o jovem…, Secretário da Paróquia.
Caso haja ainda dúvida, a Paróquia
está inteiramente à sua disposição, do seu advogado,
secretárias e quem mais o senhor desejar para
conferir pessoalmente o que entra, o que sai e
onde está sendo empregado cada centavo dessa GRANDE
FORTUNA.
|
Em resposta a essa carta, Dom Manoel lhe
escreveu (trecho abaixo).
Observe o leitor, que o Bispo não
negou que havia caluniado o nosso padre, ele apenas
não quis examinar os documentos, com certeza, para continuar
caluniando-o: "O caluniador não quer explicação,
e sim, a destruição do caluniado" (Pe.
Orlando Gambi, Paz e Bem).
No dia 06 de agosto de 1994, o nosso padre
respondeu-lhe (trecho abaixo).
O senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho e
o nosso Pe. Fundador tiveram uma conversa bastante dura
por telefone, o senhor bispo se exaltou tanto que dias depois
escreveu uma carta, a próprio punho, pedindo desculpas ao
nosso padre por ter se exaltado tanto. Eu mesmo vi essa
carta, pena que a mesma desapareceu. Só não entendo porque
ele escreveu essa carta em um simples papel e não em um
papel com com o timbre da Cúria Diocesana. Penso eu, que
por ser o senhor bispo uma pessoa tão "sincera",
deixou arquivada na pasta do nosso padre uma cópia desta
carta.
Caríssimo leitor, por que será que boa
parte do clero de Anápolis estava tão preocupada
com a nossa construção? Muitos diziam
que tudo estava sendo construído muito rápido.
Houve GRANDE ALVOROÇO
entre o clero para descobrir tal "cachoeira" de
dinheiro; as serpentes menos venenosas
começaram a censurar as mais venenosas
dizendo com dor de cotovelo: "Ficamos sabendo que
uma freira velha, cheia do dinheiro, ingressara no Instituto
do padre há algum tempo atrás".
O nosso Pe. Fundador começou a receber várias
indiretas em todas as reuniões do clero, inclusive de religiosos
hitleristas, que ainda possuem
no sangue, o ódio nazista.
O Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes FP. pediu
que o Bispo Dom Manoel lhe indicasse uma religiosa para
formar as primeiras noviças do Instituto, o Bispo indicou
algumas religiosas carismáticas bailarinas; o nosso padre
não aceitou tais religiosas e foi falar pessoalmente com
a Madre Beatriz em Nova Veneza - GO; ela não só aceitou
ser a mestra de noviças, mas pediu para ingressar no nosso
Instituto, como mostram (abaixo): fotos,
comentários, e ficha
preenchida por ela mesma.
|
|
Madre
Beatriz com o hábito da Congregação fundada por
ela em Nova Veneza - GO, em uma Santa Missa celebrada
pelo Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho. |
Livro de orações da Congregação
da Madre Beatriz com a bênção especial de Dom
Manoel. |
|
|
Madre Beatriz e as primeiras noviças
do Instituto fundado pelo Revmo. Pe. Divino Antônio
Lopes FP, ainda em Nova Veneza. |
Madre Beatriz de Nossa Senhora
das Dores no dia que ingressou no nosso Instituto. |
|
Parte
da Ficha de Admissão no Instituto preenchida e
assinada pela própria Madre Beatriz. |
O COMENTÁRIO
feito pelo clero invejoso sobre
a entrada de uma "freira velha e cheia do dinheiro"
no nosso Instituto é tão verdadeiro, que três
anos depois, quando a nossa Madre Beatriz de
Nossa Senhora das Dores estava sendo
velada no nosso Convento em Anápolis, o
Pe. Disturbino Viciado disse durante a Santa
Missa em Jaraguá: "O Pe. Divino Antônio sentirá
mais pela morte da Madre Beatriz do que pela de sua mãe,
porque a Madre sustentava o Instituto". E foi justamente
esse padre que a trouxe de São Paulo para a Diocese de Anápolis,
mas ela não quis trabalhar com ele, porque o mesmo já possuía
distúrbios.
Por falar em velório
da nossa Madre Beatriz, o nosso
padre escreveu uma carta (trecho abaixo) ao Cardeal
Dom José Freire Falcão, em 27 de dezembro de 2001.
A Irmã Gabriela de Nossa Senhora das Dores
que acompanhou a nossa madre no hospital, também escreveu.
Prezado leitor, voltemos ao comentário sobre
as DOAÇÕES da nossa Madre Beatriz.
Doações que deixou boa parte do clero de Anápolis se contorcendo
de inveja e desejoso de apossar
dos nossos bens.
Como é feio um CLERO
possuir OLHOS GORDOS.
Muitos padres queriam conhecer a nossa madre, não por simpatizar
com a sua vida espiritual, mas pelos bens materiais que
a mesma possuía; eles achavam um absurdo
ela passar tudo para o nosso Instituto. Teve um, mais
ganancioso, que a convidou em pleno confessionário
para trabalhar com ele.
Caríssimo leitor, as serpentes menos venenosas
acertaram; a Madre Beatriz de Nossa Senhora das Dores, passou
tudo o que possuía para o Instituto, no qual morreu feliz
como Co-fundadora.
Cortarei as
línguas das serpentes embatinadas com a espada
da verdade, comprovando com documentos de 1992
a 1994, triênio em que o clero invejoso
ambicionava as nossas construções
com os seus OLHOS GORDOS.
Nós, graças a Deus, construímos a Cidade
Missionária porque trabalhamos com seriedade
para a glória de Deus e com
reta intenção. Não dormimos
durante o dia como fazem muitos embatinados, não ficamos
de casa em casa comendo nas
casas dos ricos e políticos e muito menos conseguimos dinheiro
através de barracas com bebidas
alcoólicas e músicas profanas em novenas dos santos. O que
possuímos não foi construído só com o dinheiro doado pela
Madre Beatriz, mas também com nosso trabalho e outras ajudas.
Como mencionei acima, MOSTRAREI
somente os documentos de 1992
e 1994.
Doação feita pela senhora Isella
Afonsi, Italiana, madrinha do nosso padre, de
$ 4.156,86 (dólares) em 25 de abril de 1992. Lembre-se
leitor, de que as acusações do clero contra nós,
sobre a construção, iniciou-se em 1994. |
Doações feitas pela Revma. Madre Beatriz
de Nossa Senhora das Dores ao Instituto:
-
Doações
1
-
Doações
2
-
Doações
3
-
Doações
4
Caríssimo leitor, como o Bispo Dom Manoel
Pestana Filho e alguns padres da Diocese de Anápolis, tiveram
a coragem de DESCONFIAR e
ACUSAR o nosso padre? "A inveja é cárie para
os ossos" (Pr 14, 30).
Será que esses invejosos já confessaram o terrível pecado
de calúnia e maledicência? "Quando
admitimos um mau juízo, é difícil que depois este não se
traduza externamente, quer em atitudes — de antipatia, de
menosprezo, de desconfiança... —, quer em comentários: "Não
confio em Fulano", "o que será que está tramando
esse aí...?", "vai ver que está fingindo...",
"todos, nessa repartição, são desonestos"... Daí
a cair na murmuração mais demolidora e feroz, e até mesmo
a escorregar para a calúnia, vai somente um passo"
(Pe. Francisco Faus, A Língua).
Mostrei
claramente através de DOCUMENTOS
onde conseguimos o dinheiro para a construção do Seminário
e do Convento.
Para
sustentar o trabalho missionário, o próprio bispo assinou,
com aplauso, o nosso Livro
Ouro, que era utilizado para registrar os benfeitores.
Como ele se esquece tão rápido de algo que ele mesmo assinou!
Seria esquecimento ou maldade?
Duvidar de algo que ele mesmo aplaudiu.
O desejo de boa parte do clero anapolino
de apoderar-se de nossas construções era tão grande e claro,
que o Pe. Ambissiol do Conselho Presbiteral, rebolador
no altar, disse para uma de nossas irmãs no confessionário,
que a Cúria Diocesana, em breve, apossaria
das nossas construções. Depois de ouvir a irmã, o nosso
padre escreveu para tal padre (trecho abaixo) no
dia 04 de janeiro de 1997.
Prezado leitor, por que o Exmo. senhor Bispo
Dom Manoel Pestana Filho desconfiava
e acusava o nosso padre? Com
CERTEZA ABSOLUTA
o senhor Bispo estava precisando de um "bode
expiatório" para GRITAR
sobre o bode o seu pecado, ou melhor, a sua terrível "fraqueza":
"E o bode levará sobre si todas as faltas deles
para uma região desolada. Quando ele tiver soltado o bode
no deserto" (Lv 16, 22).
O senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho tinha que se esconder
por detrás de alguém, a sua auréola
fictícia não podia deixar de brilhar;
e como não podia ser diferente, escolheu o nosso padre como
"bode expiatório".
O senhor Bispo se deu mal, escolheu o bode
errado, porque o nosso padre possuía
poderosíssimas defesas e por isso não aceitou
ir para o "deserto" carregando os pecados
do santinho camuflado.
Caríssimo leitor, NÃO
SE ASSUSTE! NÃO SE ASSUSTE! NÃO SE ASSUSTE! O
que você lerá em seguida, são trechos da carta do saudoso
Pe. Vittorio Lucchesi, o "burro
de carga" da Diocese de Anápolis, como ele mesmo
se intitulava. Esse sacerdote foi diretor espiritual do
nosso padre por cinco anos,
e trabalhou por vários anos em Anápolis; depois foi enxotado
pelo Exmo. e Digníssimo senhor Bispo Dom Manoel Pestana
Filho. É assim que o bispo trata quem o ajuda.
Nessa carta (escrita em italiano)
você verá a G A N Â N C I A
de Dom Manoel Pestana Filho pelo
dinheiro, e o pobre Pe. Vittorio quase de joelhos,
suplicando e dizendo
que não podia doar mais. Pobre sacerdote! Quanto sofreu
nas mãos de um usurpador!
Caríssimo leitor, leia atentamente trecho
da carta ou tradução (abaixo).
|
Tradução
Tradutor:
Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes FP.
S. J. do Rio Preto SP 17-02-86
Caríssimo D. Manoel,
paz e bem!
Lhe envio, por meio do caro P.
Heládio, um cheque de $ 20.000,00. É
o máximo que posso fazer, acredite em mim!
Sinto o dever de dizer-lhe alguma
coisa: a caridade não deve estar separada da verdade,
como ensina São Paulo (Ef 4,15).
1ª. A maneira com que você fala
comigo, quando se trata
de dinheiro; é como de pessoa que
reclama por justiça. Eu sinto que não
tenho compromisso de justiça comutativa
com a Diocese de Anápolis.
|
Caríssimo leitor, continuemos com a carta
que o Revmo. Pe. Vittorio Lucchesi escreveu ao Exmo. e Digníssimo
senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, NÃO
SE ASSUSTE, simplesmente leia com atenção sobre
o DESVIO DE DINHEIRO
feito pelo senhor bispo: "É preciso que o bispo...
não seja cobiçoso de lucros desonestos"
(Tt 1, 7).
|
Tradução
Tradutor:
Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes FP.
5ª. Soube que parte
deste dinheiro (81 milhões, se não recordo mal)
você a usou para o Centro
de Treinamento. É justo? *
7ª. Você agora, pedindo
dinheiro afirma: " Se você
não mandar o dinheiro, não abro o seminário",
como se fosse minha
a responsabilidade de prover o necessário para
a reabertura do seminário!
8ª. Faço agora um esforço de mandar-lhe
20 milhões, você agora me pede (se eu não entendi
mal por telefone) outro dinheiro ...
Eu próprio não entendo, D Pestana!
*
[Observação
minha: - no dinheiro de hoje, penso que seja 81
mil. Veja, prezado leitor, que o Pe. Vittorio
diz não recordar bem a quantia em dinheiro, sendo
que o mesmo não tinha nenhuma dúvida quanto ao
DESVIO do dinheiro] |
Veja leitor, a G
A N Â N C I A do Exmo. senhor Bispo Dom Manoel
Pestana Filho pelo dinheiro,
nenhuma soma em dinheiro o satisfazia,
e o pior de tudo, é que ele DESVIAVA
o dinheiro, como foi explicado acima.
O nosso Pe. Fundador, sendo
filho espiritual do Pe. Vittorio Lucchesi, presenciou
a sua ANGÚSTIA,
LÁGRIMAS, SOFRIMENTO
e APREENSÃO ao ser
S U G A D O por um bispo
GANANCIOSO que nenhum dinheiro o SACIAVA.
Em outra página, narrarei outros fatos (exploração)
que estão nessa carta do Pe. Vittorio.
O nosso Pe. Fundador possui em suas mãos
outras cartas escritas pelo Pe. Vittorio.
Prezado leitor, essa terrível
"fraqueza" de Dom Manoel Pestana
Filho não parou por aí, o mesmo acabou desviando também
boa parte do dinheiro
que seria usado para construir a capela do seminário no
Alto da Bela Vista, Anápolis - GO.
O nosso Pe. Fundador escreveu uma carta a
Dom Manoel em 01 de julho de 1996 (trecho abaixo).
O Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho,
quis saber os nomes de tais sacerdotes; ele escreveu uma
carta ao nosso padre em 30 de agosto de 1996 (trecho
abaixo).
Nove anos
depois, em 16 de dezembro de 2005,
o nosso padre revelou
ao Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho os nomes
dos sacerdotes (trecho abaixo).
Prezado leitor, como é RIDÍCULO
e TRISTE um superior cometer
uma falta e para tentar livrar a própria pele, acusar pessoas
inocentes! "Será verdade que - infelizmente - são
numerosos os que falta à justiça com as suas calúnias e,
depois, invocam a caridade e a honradez, para que a sua
vítima não possa defender-se?" (São
Josemaría Escrivá, Sulco, 642). Existem
certas pessoas que por ocupar um alto cargo, acham que estão
livres de comparecerem diante do Tribunal de Deus. Que ilusão!
Mordem ferozmente a honra do próximo, depois sobem no altar,
colocam uma auréola fictícia na cabeça, junta-se as mãos,
acendem-se velas, enfumaçam a capela de incenso... e pensam
que, agindo assim, enganam a Deus. Como gostam de viver
iludidos!!! "A calúnia, às vezes, causa um mal aos
que a padecem... Mas a quem verdadeiramente desonra é aos
que a lançam e difundem..., e depois carregam esse peso
no fundo da alma" (São Josemaría
Escrivá, Sulco, 591).
Não é somente Dom Manoel que possui esta
terrível "fraqueza"
de DESVIAR dinheiro.
Veja abaixo (trecho extraído da internet) o que aconteceu
com um Arcebispo.
Caríssimo leitor, veja abaixo, outro desvio
feito por um bispo.
Sabemos que um bispo renuncia
aos 75 anos de idade. Por que será que um certo bispo
que trabalhava em uma diocese no estado de Goiás, renunciou
aos 70 anos? Esse bispo
e um sacerdote fizeram uma
dívida de quase 1 milhão. O padre fugiu para a cidade de
... em Minas Gerais, e o bispo reside em Goiânia - GO. Ele
nasceu em 1928 e renunciou
em 1998, faltando 5 anos
para se aposentar (Diretório Litúrgico - Igreja no Brasil,
abaixo)
Até hoje, alguns padres
invejosos do clero de Anápolis, ainda sentem o desejo
de se apoderarem das nossas construções, por isso
trabalham com suas línguas malignas para destruir o nosso
Instituto: "A inveja excita sentimentos de ódio:
corre-se o risco de odiar aqueles de que se tem inveja ou
ciúme, e, por conseqüência, de falar mal deles, de os desacreditar,
caluniar ou de lhes desejar mal" (Ad
Tanquerey, Compêndio de Teologia Ascética e Mística, 849,
B,a).
Prezado leitor, lembre-se de que essas pessoas
invejosas celebram a Santa Missa todos
os dias, e têm a coragem
de aconselharem pessoas no confessionário a não sentirem
inveja. Que hipocrisia!!!
Diante da terrível GANÂNCIA
de Dom Manoel e de parte do clero de Anápolis, dei a essa
página o título de OLHOS GORDOS.
Disse Jesus:
"...
bendizei os que vos amaldiçoam, orai por aqueles
que vos difamam" (Lc
6,28).
A Santa Igreja Católica
Apostólica Romana ordena: "Toda
falta cometida contra a justiça e a verdade impõe
o dever de reparação, mesmo que seu autor tenha
sido perdoado" (Catecismo
da Igreja Católica Apostólica Romana, 2487). |
Esta página
está sujeita a alterações (documentos, comentários,
etc.) com o objetivo de enriquecê-la.
Todos
os documentos e fotos mostrados nesta página,
encontram-se nos arquivos do nosso Instituto.
|
NENHUMA
CALÚNIA, MENTIRA OU VELHACAGEM FICARÁ ENCOBERTA
"Pois
nada há de encoberto que não venha a ser descoberto,
nem
de oculto que não venha a ser revelado" (Mt
10, 26).
|