Anápolis, 12 de janeiro de 2008
À senhorita Raiane Mateus do
Nascimento
Brasília – DF
Caríssima, ame a Deus de todo o coração e sirva-O com alegria:
“A terra, a vida,
todas as qualidades, tudo, com efeito, só vale como meios de
glorificar a Deus durante o exílio”
(São Pedro Julião Eymard, Vol. 3).
Deus lhe pague pelos e-mails.
A nossa Casa Mãe está em Anápolis –
GO. Para conhecer melhor o nosso Instituto, leia o
RESUMO de nossas
CONSTITUIÇÕES em
SEGUE-ME.
Adiando-lhe que não somos da
RC “C” nem da TEOLOGIA da
LIBERTAÇÃO.
REZE
pelos JOVENS
que estão JOGANDO
a
VIDA FORA.
Deus os criou para as
COISAS
do ALTO,
mas eles preferem
FUÇAR
no LIXO
do MUNDO.
Quanta cegueira!
Prezada senhorita, lembre-se de que a
VIDA
é BREVE!
Aproveite o tempo para
SERVIR
a Deus e SE
CONSUMIR por
Ele.
Ame apaixonadamente a
Deus! Fora de
Nosso Senhor não existe felicidade nem verdadeira alegria:
“Deus é o único Bem que
nos pode satisfazer, o único ideal que nos pode apaixonar
inteiramente. Encontro tudo nele”
(Santa Teresa dos Andes, Carta 121).
Não tenha medo de
SERVIR a Deus!
ESCANCARE o seu coração para o Senhor que morreu na cruz para te
salvar.
São milhões os que
ESCANCARAM a alma para Satanás. O que dirão a Deus na hora da morte?
Leia e medite esse
trecho:
“É mister pesar os bens na balança
de Deus e não na do mundo, que é falsa e enganadora. Os bens do
mundo são desprezíveis, não satisfazem e acabam depressa. ‘Meus dias
passaram mais depressa que um correio; passaram como um navio…’
(Jó 9,
25-26).
Passam e fogem velozes os breves dias desta vida; e que resta por
fim dos prazeres terrenos? Passaram como um navio. O navio não deixa
vestígio de sua passagem
(Sb 5,10).
Perguntemos a todos esses ricos, sábios, príncipes, imperadores, que
estão na eternidade, o que acham ali de suas passadas grandezas,
pompas e delícias deste mundo. Todos responderão: Nada, nada. Ó
homens, exclama Santo Agostinho, vós considerais somente os bens que
possui aquele magnata; atentai também nas coisas que leva consigo ao
sepulcro: um cadáver pestilento e uma mortalha que com ele se
consumirá. Quando morre algum dos grandes, apenas se fala dele algum
tempo; depois até sua memória se perde
(Sl 9, 7).
E se caem no inferno, que farão e que dirão ali?… Chorarão, dizendo:
Para que nos serviram o luxo e a riqueza? Tudo agora se passou como
sombra (Sb 5,
8-9)
e nada nos resta senão penas, pranto e desespero sem fim”
(Santo Afonso Maria
de Ligório, Preparação para a Morte, Consideração XIII, Ponto II).
Eu te abençôo e te guardo no Coração Boníssimo de Nosso Senhor.
Atenciosamente,
Pe. Divino Antônio Lopes FP.
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