Anápolis, 05 de junho de 2015
Ao senhor José Ribamar Castelo - Benfeitor do
Instituto
Brasília – DF
Prezado senhor, hoje, infelizmente, milhões de
pessoas sentem vergonha de trabalhar para a glória de Deus...
sentem RESPEITO HUMANO, voltam as costas para
Jesus Cristo que morreu para salvar-nos.
Infeliz da pessoa que despreza Jesus... que sente
vergonha de ser seu amigo fiel e dedicado: Aquele, porém,
que me renegar diante dos homens, também o renegarei diante de
meu Pai que está nos Céus (Mt 10, 33).
É preciso ter um coração cheio de convicção
e forte. Se estivermos convencidos de que a nossa
religião é a única verdadeira, de que Deus existe, de que Jesus
Cristo é a única salvação, e de que fora d’Ele e da sua Igreja
não há senão ruína eterna, devemos sentir-nos capazes de
manifestar estas ideias mesmo exteriormente. Mas, infelizmente
ainda há muitos cristãos de meias medidas, os quais não querem
renunciar à sua fé, mas ao mesmo tempo, não tem a coragem das
suas convicções. São escravos de um sentimento vil que os
dobra como caniços sob o vento.
Tal sentimento chama-se RESPEITO HUMANO:
um belo nome, mas pessimamente aplicado. Primeiramente é
preciso respeitar a Deus, primeiramente é preciso respeitar a
própria fé, e depois tenha-se também consideração com nossos
irmãos (Pe. João Colombo).
Quem deixa de realizar o bem, de praticar boas
obras e de iluminar com o bom exemplo por causa do
RESPEITO HUMANO, é um covarde e caminha para o inferno.
O RESPEITO HUMANO já escravizou e continua
escravizando milhares de pessoas.
Não podemos deixar a peste do RESPEITO
HUMANO aninhar em nosso coração; pelo contrário,
devemos viver santamente em todos os lugares.
O que dirão os homens o vento leva... o
importante é conhecer, amar e servir a Deus com o coração cheio
de amor, fé, alegria, fortaleza e convicção.
Quem despreza a Deus abre o coração para
Satanás... e ouvirá no dia do juízo:
não vos conheço! (Mt 25,
12).
Deus lhe pague pela preciosa ajuda!
Eu te abençoo e te guardo no Coração da Virgem
Maria.
Com respeito e gratidão,
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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