Anápolis, 29 de junho de 2015
À senhora Regina Célia dos Santos – Benfeitora do Instituto
Goiânia – GO
Estimada senhora,
reze com fervor todos os dias e não deixe de rezar... é preciso
perseverar na oração: É, pois, necessário que rezemos com
humildade e confiança. Entretanto, isto só não basta para
alcançarmos a perseverança final e, com ela, a salvação eterna.
As graças particulares que pedimos a Deus, podemos obtê-las por
meio de orações particulares. Mas, se não perseverarmos na
oração, não conseguiremos a perseverança final, a qual
compreende uma cadeia de graças e, por isso, supõe orações
repetidas e continuadas até à morte
(Santo Afonso
Maria de Ligório).
Devemos rezar com
perseverança e confiar em Deus que tudo pode.
Rezar de passagem e
querer imediatamente ser atendido é faltar ao respeito a Deus; é
esquecer que Ele é o Senhor dos seus dons e que tem direito a
escolher a ocasião de os conceder. Deus sabe o que é
melhor para nós.
Muitas vezes nós
pedimos mal o que pedimos.
Com efeito, nós tratamos muitas vezes Deus na oração de um modo
estranho. Quando falamos ao último dos homens, pensamos no que
lhe dizemos; falando a Deus, muitas vezes nem sequer pensamos no
sentido das nossas palavras. Como atenderia Deus a uma oração
assim feita? Como havia de ouvir aquele que não se ouve a si
próprio? Pedis e não recebeis, porque pedis mal
(Tg 4, 3).
Para que a nossa
oração seja atendida devemos recolher-nos nessa parte de nós
mesmos, nesse templo interior, onde conversamos com Deus só,
longe de todos os pensamentos do mundo. É aí que Deus gosta de
ouvir as petições.
Rezar a Deus com más
disposições é apresentar-lhe um coração que não tem pesar no mal
passado nem boa vontade de se converter
(M. Hamon).
Quem reza irá para o
céu... quem não reza se condenará.
Deus lhe pague pela
preciosa ajuda.
Eu te abençoo e te
guardo no Coração Amável de Jesus Cristo, nosso Deus e Salvador.
Com respeito e
gratidão,
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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