Jaraguá, 1 de julho de 1996
Exmo. Dom Manoel Pestana Filho
Recebi a carta do senhor com as
calúnias de Johannes Beazelmans (ex-padre Francisco, que trabalhou
aqui em Jaraguá), essas acusações surgiram porque eu o proibi de
receber a Comunhão devido às heresias que ele estava espalhando aqui
em Jaraguá.
O senhor exigiu resposta da carta e eu
responderei com toda a alegria, não somente essa, mas quantas forem
necessárias.
Antes quero fazer uma prece pelo
caluniador, ou melhor, pelo benfeitor: “O vento da calúnia é sempre
benfazejo para quem sabe resistir e traz maior fecundidade e vida. É
necessário não rebater, mas ser como um carvalho das montanhas que,
deixando-se esbofetear pelas tempestades, permanecem de pé”
(Frei Patrício Sciadini).
Disse Nosso Senhor: “Abençoai os que
vos maldizem e orai pelos que vos injuriam”
(Mt 6,28).
“Senhor, ouvi minhas palavras,
escutai meus gemidos. Atendei a voz de minha prece, ó meu Rei, ó meu
Deus. Pois Vós não sois um Deus a quem agrade o mal; o mal não poderia
morar junto de Vós; os ímpios não podem resistir ao Vosso olhar.
Detestais todos os que praticam o mal, fazeis perecer aqueles que
mentem, o homem cruel e doloso vos é abominável, ó Senhor. A garganta
deles é como um sepulcro escancarado, com a língua distribuem
lisonjas. Deixai-os, Senhor, prender-se nos erros. Que suas
maquinações malogrem! Por causa do número de seus crimes, rejeitai-os,
pois é contra Vós que se revoltaram. Regozijem-se, pelo contrário, os
que em Vós confiam, permanecem para sempre na alegria. Protegei-os, e
triunfarão em Vós os que amam Vosso nome. Pois, Vós, Senhor, abençoais
o justo; Vossa benevolência, como um escudo, o cobrirá”
(Sl 5, 1-3. 5-7. 10b-13).
Assim que cheguei de Aparecida do
Norte, onde fui visitar a Imagem Milagrosa da Virgem de Aparecida e
pedir a sua bênção para o meu trabalho, cheguei às 02:00 horas da
madrugada, encontrei essa carta sobre a minha mesa, e quis lê-la antes
de repousar, porque da Cúria nunca recebi até hoje cartas de apoio,
mas somente cartas como esta.
Fui dormir sorridente e tranqüilo,
porque mais uma vez comprovou que o meu trabalho agrada a Deus: “As
provações mostram muito bem como Deus gosta de uma obra… As
condenações do mundo são bênçãos de Deus”
(São João Maria Vianney),
e: “O caminho da cruz é o que Deus reserva para os seus escolhidos:
quanto mais os ama, mais os sobrecarrega de tribulações”
(Santa Teresa d’Ávila).
Quanto ao Johannes Bazelmans (ex-padre
Francisco), ele amou tanto a Querida Igreja Católica e as almas, que
trocou tudo por uma mulher, e hoje a pobrezinha vive paralítica, e ele
servindo à maçonaria e ao espiritismo.
Na carta o senhor diz o seguinte:
“Recebi uma carta de Johannes
Bazelmans de que foi enviada cópia ao senhor”.
Quero dizer-lhe que não recebi nenhuma
carta. O senhor apenas disse na reunião do clero que enviaria essa
carta, mas até hoje ainda estou à sua espera.
“Peço-lhe, por favor, me responda
claramente as seguintes questões”:
Não precisava pedir por favor, porque
nunca recusei responder as cartas que recebi do senhor, e nem
claramente, porque não é do meu temperamento mentir, principalmente
quando se trata de doutrina.
“Sou mais importante que Nossa
Senhora, porque ela não tem o poder de perdoar. O senhor disse? Que
sentido tem essa afirmação sua?”.
Essa primeira calúnia é realmente muito
engraçada, até parece coisa de criança sem formação, ou de um adulto
que está sendo devorado pelo ódio e pela inveja: “Creio que o
pecado de maledicência encerra em si tudo o que há de pior”
(São João Maria Vianney).
1. Eu não disse que sou mais importante
que Nossa Senhora, tenho até vergonha de pensar ou de ler certa
acusação.
Se a Santíssima Virgem é Rainha do Céu,
dos Santos, do inferno e dos demônios, quem sou eu, pobre pecador para
superá-la: “Não só do Céu e dos santos é Maria Santíssima Rainha,
senão também do inferno e dos demônios, porque os venceu valorosamente
com suas virtudes” (Santo
Afonso Maria de Ligório – Glórias de Maria).
“Nossa Senhora é a Corredentora por
excelência; nós estamos bem longe dela…”
(Bem-aventurado José Allamano).
“Glorioso e admirável é vosso nome,
ó Maria” (São Boaventura).
“Deus Pai ajuntou todas as águas e
denominou-as mar; reuniu todas as suas graças e chamou-as Maria”
(São Luis Maria Grignion de
Montfort).
“Cheia de graça…”
(Lc 1,28).
“Bendita entre as mulheres…”
(Lc 1,42).
Eu nunca disse que sou mais importante
que Nossa Senhora ou outra criatura; se os inimigos dizem isso para
denegrir a minha pessoa não tenho culpa: “A língua do maledicente
é como um verme que danifica os frutos bons… O caluniador é como a
larva que anda pelas flores: suja-as e nelas deixa sua baba”
(São João Maria Vianney).
Eu não disse que a Virgem Maria não tem
poder de perdoar. Eu disse que a Santíssima Virgem não recebeu de
Jesus o poder de absolver os pecados no confessionário, e não somente
ela, também os anjos.
“Somente os bispos e sacerdotes são
os possuidores do poder eclesiástico de absolver”
(de fé – Manual de Teologia Dogmática
(Ludwig Ott).
“Mas confiou o exercício do poder de
absolvição ao ministério apostólico”
(Catecismo da Igreja Católica, 1442).
“De fato, são os Bispos e os
presbíteros que têm em virtude do sacramento da Ordem o poder de
perdoar todos os pecados...”
(Catecismo da Igreja Católica, 1461).
“Confessar diretamente com Deus é
pecado mortal e a pessoa vai para o inferno. Se o senhor disse, como
fica a contrição perfeita”.
Depende. O caluniador faz um magnífico
jogo de palavras, digno de uma pessoa que não aceita a verdade e vive
com o pai da mentira.
O caluniador deveria ter mencionado na
sua carta que ele não acredita na confissão, porque ele disse para
vários fiéis que padre não pode absolver pecados, e que o certo é só a
confissão comunitária, ele entra em contradição nos próprios
argumentos.
A confissão é pecado mortal, no caso
desse caluniador, que se gaba de confessar diretamente com Deus,
porque padre não pode absolver pecados, e acha muito importante dizer
para os fiéis que faz quarenta anos que não se confessa. Não posso nem
chamar isso de confissão, mas de condenação. Será que um homem desse
faz contrição perfeita?
Contrição perfeita não é abusar de Deus
e da sua misericórdia, mas sim, consiste numa dor da alma e uma
detestação do pecado cometido, com a resolução de não mais pecar no
futuro (Concílio de Trento – Ds
1676).
“Quem participa (da confissão
comunitária) vai para o inferno. Confissão é para o vigário conhecer
os seus paroquianos e agir conforme”. O senhor afirmou isso? E a
legislação eclesiástica sobre a confissão? A confissão é para o
vigário conhecer e agir conforme? Onde ficam as exigências do sigilo
sacramental? E a proibição do uso da ciência de confissão?”
O caluniador é muito esperto, só que a
Santa Doutrina da Igreja Católica tira toda a máscara dele; pelo seu
argumento, deveria ser um péssimo sacerdote: “O sacerdote ignorante
é um ídolo de tristeza e de amargura, para ira de Deus e desolação do
próximo” (Pedro Blessense).
Tenho todas as cartas do Pe. Vittorio
Lucchesi, e em algumas delas, ele orienta alguns bispos sobre o abuso
da confissão comunitária nas suas dioceses.
O caluniador generalizou tudo, porque
ele é um adorador da confissão comunitária. Eu não disse nada sobre o
inferno, de acordo com a doutrina da Igreja Católica, disse que: “Neste
caso, para a validade da absolvição, os fiéis devem ter propósitos de
confessar individualmente os seus pecados em tempo oportuno”
(Catecismo da Igreja Católica,
1483 e Código de Direito Canônico, 962, 1).
Nós sabemos também que “somente em
casos de necessidade grave, pode-se recorrer à celebração comunitária
da reconciliação com confissão e absolvição gerais”
(Catecismo da Igreja Católica, 1483).
Aqui no Brasil existe um abuso
escandaloso nesta doutrina, culpa dos bispos e padres.
Nunca mandei ninguém confessar comigo,
e nunca disse que gostaria de conhecer os fiéis na confissão, graças a
Deus não tenho essa doença de curiosidade, e muito menos agir conforme
os seus pecados.
Não tenho essa curiosidade,
principalmente a de certos Frades… que passaram por Jaraguá:
Levar a penitente para dentro do quarto e violentá-la.
Quem sabe o caluniador está nessa lista.
Colocar a língua dentro da boca da
penitente para sentir o gosto da saliva.
Fazer a penitente sentar no seu colo
para dormir um pouco. Que maneira estranha de confessar.
Hipnotizar a penitente para acariciar
os seus seios e pernas.
Pelo argumento do caluniador, acho que
ele também participava dessas aberrações.
Mostrar os órgãos genitais para a penitente e
outras coisas bem mais pesadas para maiores de noventa anos
acompanhados dos pais.
“O diabo é um ser cuja existência
Deus assume para dificultar a vida de seus filhos, um inimigo
espiritual, inteligente, poderoso para encher o inferno. Que sentido
tem isso?”
O caluniador só não teve forças para
salvar a própria vocação, mas para distorcer uma pregação, ele é
espetacular.
O senhor não deveria ter perguntado:
Que sentido tem isso? Mas sim, o senhor afirmou isso?
O diabo é um ser pessoal, real e
concreto, de natureza espiritual e invisível, inimigo, inteligente,
enganador e astuto, e continua a deter certo poder sobre o mundo na
medida em que os homens rejeita os frutos da Redenção.
“Como o Senhor fazia todas as coisas
para nos ensinar, quis também ser conduzido ao deserto e ali travar
combate com o demônio a fim de que os batizados se depois sofrem
maiores tentações não se assustem com isso, como se fosse algo de
inesperado” (São João
Crisóstomo).
Deus permite que sejamos tentados para
que cresçamos nas virtudes. Afirmei isso.
“A mulher de Jaraguá tem muito menos
sentimentos que a vaca. São vacas enfeitadas com argolas para seduzir
os homens. Será pastoral esse tratamento e essa generalização?”
O senhor deveria saber primeiro se é
verdade o que o caluniador afirma, para depois julgar um sacerdote. Se o
senhor visitasse mais a cidade de Jaraguá, tudo seria diferente,
porque já fazem dois anos que o senhor não vem aqui.
Eu disse que a mulher que comete aborto
tem menos sentimento que a vaca, não disse somente as mulheres de
Jaraguá, também as outras.
“Muitas vezes os animais têm mais
sentimentos de humanidade que certas pessoas”
(São João Maria Vianney).
“O cachorro é mais leal que um
filho, mais obediente que um criado, mais dócil que uma criança”
(Santo Antônio Maria Claret).
Eu disse que existem mulheres que são
vaidosas, até parecem árvores de Natal ambulantes ou jumentos de
cigano enfeitados, colocam brincos grandes, parecidos com pneus de
caminhão. Não disse nada de vaca com argolas, nem que são de Jaraguá.
“Não seja o vosso adorno o que
aparece externamente: cabelos trançados, ornamentos de ouro, vestidos
elegantes” (1 Pd 3,3).
O caluniador não sabe nem caluniar
direito. Será que uma mulher com argolas pode seduzir um homem?
Nunca ouvi um homem dizer que pecou
porque olhou para uma argola no pescoço de uma mulher.
Eu disse que as mulheres que se vestem
com roupas escandalosas seduzem os homens.
“Eu não gosto de fazer casamentos
porque depois é uma carniça na cama. Será esse o conceito cristão do
matrimônio no Magistério (“Familiaris Consortio”; “Evangelium Vitae”,
por exemplo) ou em São Paulo (1Cor 7)?”
Mais uma vez o senhor foi imprudente em
julgar sem saber a verdade.
Não gosto de fazer casamentos porque é
insuportável a falta de respeito de muitas pessoas dentro da igreja:
mascando balas, roupas imorais, conversando alto, etc.
“Esse velho gagá de Goiânia, etc.
“Só a Bíblia e nada mais”. O respeito às autoridades pertence ao
quarto mandamento, inclusive eclesiásticas. E a Bíblia?”
Mais uma vez lamento a imprudência do
senhor em afirmar algo sem saber a verdade.
É pela primeira vez que estou vendo a
palavra gagá. Agora, quanto ao velho de Goiânia, nada posso explicar,
porque Goiânia tem mais de um milhão de habitantes, e deve ter
centenas de velhos. Se o senhor quiser explicação, diga o nome do
velho.
Graças a Deus sou católico, além da
Sagrada Escritura, obedeço a Santa Tradição e o Magistério.
“Tudo isto está na Bíblia e se o
Papa quer me calar, eu continuarei falando porque eu sou servo de Deus
e não de homens”. Lutero também falava assim. Ou o sentido é
diferente?”
Lutero falava assim; muito
interessante. Lutero é Lutero, eu sou eu. Por falar em Lutero, acho
bom o senhor abrir os olhos e tomar cuidado, porque têm pessoas da
terra dele aqui na Diocese que tiveram a coragem de dizer: "Até quando
suportaremos esse bispo… Brasileiro é um caso sério! …Os nossos
irmãos desconfiam do bispo… O Bispo é injusto, pegou o dinheiro que
era para construir a capela do seminário”.
Não adianta os invejosos tentarem
denegrir a minha pessoa diante do Papa, como fizeram com São João
Bosco, São Vicente Palotti, São Filipe Néri e outros; eu sempre serei
fiel ao Papa, o meu Instituto tem voto de obediência ao Papa.
O Papa é realmente o “Doce Cristo na
terra” (Santa Catarina de
Sena).
Eu não só me calaria diante do Papa,
mas beijaria os seus pés se fosse preciso.
O que eu acho ridículo e digno de uma
boa gargalhada, é ver no L’osservatore Romano, os bispos do Brasil
diante do Papa, todos de batina, e aqui no Brasil a minoria usa um
sinal. Onde fica o Diretório para o ministério e a vida do presbítero,
66? Sem falar nos que apóiam casamentos de homens com homens e outras
loucuras?
“Quanto às filas para confissão,
devo dizer-lhe que o Cura d’ Ars não fazia os fiéis esperarem
madrugadas inteiras. Ficava até dezoito a vinte horas no
confessionário. E não tinha receio de solicitar ajuda a colegas,
porque estava a serviço das almas. Vinha muita gente, sim, mas
normalmente além dele chegavam a atender confissões oito ou mais
sacerdotes. Ou só o senhor é capaz de absolver?”.
Com todo respeito quero corrigir-lhe.
“Em maio de 1854, o bispo de
Birmingham ouviu contar que os penitentes em número de mais de
cinqüenta, passavam toda a noite deitados na rua, e isto para poderem
chegar antes ao confessionário ou por falta de lugar nas hospedagens”.
“Os forasteiros permaneciam de pé no
cemitério e nos becos vizinhos, aguardando a sua vez…”
“… tinham que esperar durante
trinta, cinqüenta e mesmo setenta horas antes de chegar ao feliz
tribunal” (Trechos da
Biografia “O Cura d’Ars” do Cônego Francis Trochu).
Eu nunca mandei ninguém confessar
comigo, nem dormir na porta da casa paroquial, e além disso, não tenho
nada de extraordinário para atrair o povo.
Graças a Deus eu também estou a serviço
das almas, porque se fosse a serviço do demônio, já teria desistido.
Aqui em Jaraguá, já vieram alguns
padres para atender confissões:
O Padre… deu tanto escândalo que muitas
pessoas afastaram da igreja dizendo que iam confessar com as paredes.
Ele agarrou a mulher e entrou no meio
de suas pernas, a pobre tentava fugir, mas era agarrada. Fez também
duas moças desmaiarem no confessionário devido aos palavrões.
OBS: Esse sacerdote diocesano, ordenado por
Dom Manoel Pestana Filho, abandou o
ministério, mais ou menos três anos depois de ordenado (observação
feita pelos responsáveis do Site, no dia 15 de agosto de 2005).
O Padre… usava o confessionário para
falar mal do meu trabalho, e dizer que eu roubava dinheiro das viúvas
para construir o meu seminário.
Graças a Deus não preciso disso. O
Instituto possui mais de trezentos benfeitores e também vendemos
livros e terços todos os dias, fazemos promoções, etc. Os benfeitores
estão espalhados em Jaraguá, Brasília, Anápolis e Goiânia.
O Padre… agrediu fisicamente um homem
na porta da igreja e tratou com grosseria vários fiéis.
Já convidei outros, mas morrem de
preguiça.
Interessante: quando um bispo não gosta
de um padre, até o bem que o padre faz é visto com maus olhos e é
tratado com humilhação. Eu vencerei com a graça de Deus.
Existem sacerdotes na Diocese de
Anápolis difamando o meu Instituto e Movimento para desviarem as
vocações. Que Deus os protejam e os abençoem. Uma obra tão perseguida
e desprezada só pode ser de Deus.
Depois que acabei de ler a biografia de
Madre Paulina, fiquei ainda mais feliz com as perseguições. Ninguém
chuta cachorro morto e ninguém joga pedra em árvore que produz frutos
azedos.
O meu Instituto e Movimento estão à
inteira disposição do senhor; se formos úteis para algo é só ordenar,
e faremos aquilo que estiver ao nosso alcance. E quanto aos padres
caluniadores, rezaremos pela perseverança deles.
Quando eu trabalhava em Vila Formosa –
Anápolis, com a graça de Deus, livrei um padre da diocese de ser preso
e de ser colocado o que ele fez no Jornal Popular, o mesmo não sabe
disso.
Um daqueles confessores só não saiu no
Jornal Popular, porque supliquei a uma família de Jaraguá para que
não tomasse tal atitude. A mulher disse que o marido queria matá-lo,
mas ela conseguiu acalmá-lo. Tenho provas sobre todos esses
confessores, não só de uma, mas de várias pessoas.
O que não entendi até hoje, é o ódio e
maledicência conta o meu trabalho. Será que Deus está feliz com essas
atitudes? E o mais triste, é que são pessoas que falam em nome do
amor.
Quero aproveitar para pedir ao senhor
duas coisas:
1ª. A presença do senhor no
aniversário do Instituto e do Movimento, e se Deus quiser, na
inauguração da igreja do Santíssimo Sacramento, no meu seminário em
Anápolis. Teremos a presença de mais ou menos 2.000 pessoas. Ainda não
marcamos a data.
2ª. Quero a licença para ficar
fora da Paróquia de Jaraguá, de 02 a 17 de novembro, já tenho um
sacerdote para cuidar de tudo.
Pretendo nesses dias fazer uma romaria
para o sul do Brasil, para visitar o lugar onde morreu São Roque
Gonzalez e companheiros, Uruguai, Argentina (onde viveu Laura Vicuña),
Chile e Paraguai (onde está o coração de São Roque Gonzalez).
Se o senhor tiver outras cartas e
quiser resposta, pode enviá-las; responderei todas com a maior
alegria.
Um trabalho com tantas provações,
jamais ficará sem as graças de Deus.
Pe. Divino Antônio Lopes FP.
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