Jaraguá, 17 de agosto de 1996
Dom Manoel
Demorei para responder a sua última
carta, porque algumas testemunhas estavam de férias. Agora chegou a
hora de dizer tudo aquilo que o senhor precisa saber.
Na última carta que recebi, o senhor
afirma ter me enviado uma cópia da carta do CALUNIADOR e MENTIROSO
ex-padre Francisco, e para livrar a pele do senhor e das mocinhas
arrogantes que trabalham na Cúria, afirma que eu a recebi sem efeito.
É feio um superior errar e colocar culpa no súdito, principalmente
quando se trata de um bispo.
O senhor disse que
me enviaria uma carta de uma certa pessoa de Jaraguá sobre o
Presidente da República, até hoje estou esperando essa carta; ou será
que ela também chegou sem efeito? É importante quando alguém erra,
mesmo se tratando de superior, aceitar o erro e não jogar nas costas
dos outros.
O senhor sempre sentiu nojo da minha
pessoa, isso desde o seminário.
a- Não queria deixar-me entrar
na filosofia, mas deixou e apoiou o Lopes, que hoje é padre da Igreja
Ortodoxa. Só entrei depois que o Pe. Vittorio Lucchesi ameaçou não dar
mais dinheiro para o seminário, assim ele disse-me.
b- Na igreja de Santo Antônio,
quando eu estava no primeiro ano de filosofia, fui confessar com o
senhor e sai do confessionário assustado, devido à brutalidade com que me tratou por não ter ficado satisfeito com um pecado venial e
quis saber pecados do passado.
c- Durante uma aula de
Patrologia, o senhor pegou o meu Ofício de Leituras, e na hora de
devolvê-lo, empurrou-o com brutalidade conta as minhas mãos.
d- Fui humilhado por telefone
sobre um batistério que não foi encontrado em Vila Formosa, sendo que
eu não tinha culpa de nada, era apenas um seminarista menor e não
secretário.
e- No quintal de sua casa,
alguém cortou um pé de planta, estilo cipó, que estava dependurado
numa árvore; o senhor ficou furioso e soltou o cipó no meu rosto,
quase atingindo o meu olho.
f- Numa aula de teologia, disse
que tinha um seminarista que queria tomar a sua Diocese. Na mesma
época fui humilhado na porta da catedral pelo senhor, quando me disse
que os coroinhas pareciam um carnaval, devido às túnicas.
g- Algo que até hoje não entendi
foi o seguinte: no intervalo de aula no Mosteiro da Santa Cruz, eu
estava olhando pela janela para o jardim e para a cruz que estava no
jardim, o senhor aproximou e me disse: eu já desconfiava.
O nojo continuou durante o diaconato.
Fiquei um ano esperando a ordenação
para o sacerdócio, e o senhor ordenou pessoas que não estão mais na
Diocese, somente o politiqueiro Padre…
O nojo enfureceu depois da ordenação
sacerdotal.
Não quis apoiar o meu Instituto, mas
apoiou o do Beneditino Dom José e o da Me. Luciana, dando o hábito para ela e vocacionadas, que hoje estão casados ou amasiados morando na França,
com dois ou três filhos. Que espetáculo!
Apoiou o Frei… Onde estão o Frei… e o
Instituto?
E pelo jeito, cada dia o nojo aumenta.
Bendito seja o Santíssimo Nome de Jesus! Meu Amor, Minha Força e Meu
Tudo.
Afirmo que a carta não chegou, e juro
com as duas mãos na Bíblia. Cuidado para não abusar das pessoas, o
senhor deve examinar mais profundamente a sua consciência e lembrar de
que o bispo deve servir de exemplo e não de escândalo para os padres:
“Além de ser cristão... sou também responsável, e por isso devo
prestar contas a Deus do meu ministério”
(Sermo 46: Sobre os Pastores, 2-Santo
Agostinho), e também: “Sei de
muitas dioceses que promovem encontros regulares do bispo com os
sacerdotes jovens, que são acompanhados de perto, de várias maneiras,
durante os primeiros anos de sacerdócio, e desejo manifestar minha
palavra de incentivo e de apoio”
(Discurso do Papa João II aos Bispos
Brasileiros do Regional Leste 2), e ainda:
“Para isso os jovens sacerdotes devem ter um contato pessoal com o
seu Bispo e com um sábio padre espiritual…”
(Diretório para o Ministério e a vida
do presbítero, 96). Isso mostra
que o senhor está muito longe de ser aquele bispo que a Igreja deseja.
O senhor apóia um grupo de padres na
Diocese e despreza outros.
a- O ex-padre…, passou de
Chanceler para adúltero e pastor protestante: “O chanceler e os
notários devem ser de fama inatacável e acima de qualquer suspeita…”
(Código de Direito Canônico, Cân.
483, 2).
b- Colocou o Padre… como Vigário
ou Pró-Vigário durante um tempo. Veja o que a Igreja exige: “…doutores
ou licenciados em Direito Canônico ou teologia, ou pelo menos
verdadeiramente peritos nessas disciplinas, recomendados pela sã
doutrina, probidade, prudência e experiência no trato das questões”
(Código de Direito Canônico,
478, 1).
Ele escandalizou pessoas de Jaraguá
dizendo que gosta de festas profanas: “Um sacerdote santo
santificará o rebanho que lhe foi confiado; um sacerdote que não
cumpre seus deveres arrastá-lo-á com o seu mau exemplo, primeiro ao
abandono religioso e, depois, - Deus não o permita! – ao
indiferentismo religioso, possível prelúdio da perda da fé… A Igreja e
o mundo têm necessidade de sacerdotes que ardam de zelo e se dediquem
de corpo e alma à causa do Reino”
(Discurso do Papa João Paulo II aos
Bispos Brasileiros do Regional Leste 2).
Durante o tempo do seminário ele
"namorava" o seminarista… que hoje deve ser padre no Maranhão. E depois
de padre escandalizou muitas pessoas na Vila Jaiara com namoricos com
mocinhas.
O senhor na última carta disse que algo
lhe preocupa:
“É que não consegue defender-se sem
atacar com violência todos os possíveis caluniadores. Fica parecendo a
preocupação principal”.
Fico também muito preocupado com o
comportamento do senhor, isto é, em dar atenção a tanta baboseira, até
parece que não tem o que fazer na Diocese. O senhor exigiu resposta
sobre aquelas acusações engraçadas, e respondi maravilhosamente bem e
com provas nos documentos da Igreja e na Bíblia; e quanto ao estilo
das respostas, depende de mim, respondi do jeito que achei
conveniente, porque FARISEU deve ser tratado assim.
O que mais preocupou o senhor não foram
as respostas, mas sim, não ter conseguido uma brecha para destruir o
meu sacerdócio e o meu trabalho. Faz tempo que eu e centenas de leigos
estamos percebendo isso. A missão que o Papa João Paulo II aconselha,
não é a de destruir os padres, e sim, a missão de salvar almas; e o
trabalho missionário na Diocese de Anápolis é nota ZERO: “Deveis
ser uma Igreja que procure as pessoas, que as convide não somente no
chamado geral dos meios de comunicação, mas no convite pessoal, de
casa em casa, de rua em rua, num trabalho permanente, respeitoso mas
presente em todos os lugares e ambientes”
(Discurso aos Bispos Brasileiros dos
Regionais 1 e 4).
É até engraçado o senhor se preocupar
com respostas, sendo que não se preocupa nem com a vida do padre, se
está doente ou se já morreu; só telefona ou escreve para humilhar-me.
Realmente o Pe. Vittorio Lucchesi tinha razão em dizer que o senhor
não tinha vocação para ser bispo. E triste, é que muitos pensam o
mesmo, mas não tem coragem de repetir essa frase do Pe. Vittorio.
O senhor possui tempo para viajar para
São Paulo, Uruaçu, Belém e exterior, e não possui tempo para visitar a
vossa Diocese: “As distâncias e as dificuldades de comunicação não
vos impedem de chegar até às mais afastadas comunidades de vossas
dioceses para conhecer as ovelhas do rebanho, revelando vossas almas
de pastores com o testemunho de vida...”
(Discurso do Papa João Paulo II aos
Bispos Brasileiros do Regional Leste 2).
O senhor exigiu resposta, e eu
responderei como achar melhor.
Para não deixar o senhor abusar da sua
autoridade, dizendo indiretamente que sou mentiroso quando escreve “possíveis
caluniadores”, enviarei na mesma carta, depoimentos com
assinaturas das vítimas, ou será que continuarão sendo ainda “possíveis
caluniadores”?
O que as testemunhas dizem, não tem
nada a ver com o sigilo de confissão; o diálogo é aberto, e se for
preciso, colocarão até nos jornais, TV, ou comunicarão com o Vaticano.
Quanto aos cânones que o senhor cita,
seria bom usá-los com esses padres ou com outros que estão namorando
mulheres dentro do carro, namorando secretárias, sustentando mulheres
com o dinheiro da Igreja e apanhando no confessionário; freiras
“namorando” as moças… etc.
O senhor exige que eu esclareça, com
dados e nomes, o que afirmei no item 8 da página 7: “O sr. Disse
que trata-se de uma acusação muito grave, em que não está só em jogo o
nome do bispo, mas a própria honorabilidade da Igreja. Espero a
coragem da resposta”.
Obs: O nosso Revmo. Padre Divino Antônio Lopes
só lhe respondeu está pergunta, em uma carta escrita no dia 16 de
dezembro de 2005 (observação feita pelos responsáveis do site, no
dia 05 de janeiro de 2006).
O que escrevi está escrito e não volto
atrás, e tem mais coisas numa carta do Pe. Vittorio Lucchesi que está
comigo. Agora quero fazer-lhe umas perguntas: Quando fui acusado de
ladrão pelo Padre…, o senhor se lembra de sua defesa? É só o senhor
que é gente? Somente o senhor é que possui sentimentos e coração?
Padre não faz parte da Igreja?
Explique, por favor, sobre o que se
segue: (depoimentos de testemunhas e vítimas).
“Eu…, estive em Pirenópolis para
vender livros e terços, conversei com o Padre... até 01:00 h. da manhã
sobre o assunto da construção do seminário do Pe. Divino Antônio
Lopes, sendo que eu ajudo na campanha. Fiquei surpresa que o Padre…
disse que alguns padres da Diocese, inclusive o bispo desconfiava que
o Pe. Divino levava dinheiro que pertencia à Paróquia de Jaraguá.
Fiquei sabendo que o Padre... por medo, desmentiu aquilo que afirmou
pessoalmente para mim, mas se for preciso jurar na Bíblia, jurarei
tranqüilamente. Quero dizer ao senhor, que o Pe. Divino recebeu ontem
de São Paulo, juntamente com a Madre Beatriz, 38 Mil Reais para o
seminário”.
.................................................................
(assinatura da senhora…)
Não aceito aquela carta do Padre…
dizendo que foi engano de pessoas bondosas; eu quero colocá-lo frente
a frente com a senhora… Chamar uma pessoa de mentirosa usando palavras
amáveis é fácil, resolveremos caso seja necessário na justiça, porque
assim todos poderão conhecer a verdade, e estou pronto para tudo o que
for preciso.
Essa acusação dos padres e do senhor
não é grave? Ou será que a senhora… é uma “possível caluniadora”?
Quando eu disse para o senhor por
telefone que não sairia de Jaraguá de graça, isto é, somente depois de
procurar os meus direitos de acordo com as Leis Canônicas; ouvi o
senhor dizer muito bem: “Claro que não será de graça”. Que
significado ou sentido tem essas palavras do senhor? Exijo uma
explicação sobre essas acusações, porque, eu também sou gente e não
burro ou objeto de gozação.
Explique tudo direitinho, e o senhor
terá direito de receber explicação.
O ex-padre Francisco é MENTIROSO e
CALUNIADOR, mas para o senhor ele é apenas um “possível caluniador”.
O senhor conhecerá em seguida, as enormes mentiras que esse “santinho
oprimido” vomita contra a Igreja Católica: “Mesmo quando a
verdadeira doutrina é impopular não nos será lícito buscar uma fácil
popularidade!… A Igreja, obediente ao Senhor, que veio não para julgar
mas para salvar, deve manifestar a misericórdia para com as pessoas
sem, contudo, renunciar ao princípio da verdade e da coerência, pelo
qual não se pode chamar bem ao mal e mal ao bem”
(Discurso do Papa João Paulo II aos
Bispos Brasileiros dos Regionais Sul 3 e Sul 4).
Mentira do ex-padre Francisco: “…
nunca quis falar comigo. Gritando me expulsou da sacristia, me
acusando por causa de algumas fofocas. Parece que não sabe mais o que
faz e diz por causa de tanta raiva” (Carta, 30 de maio de 1996).
Depoimento da testemunha, senhor…
“O Pe. Divino Antônio Lopes avisou
para que os pais tomassem uma providência, porque tinha alguém
espalhando no colégio que o padre não pode absolver pecados, e que o
certo é a confissão comunitária. Terminada a Santa Missa, ele veio até
a sacristia e disse de peito aberto que era ele quem havia dito; então
o Pe. Divino disse-lhe: Se o senhor deseja ir para o inferno, que vá
sozinho”.
................................................................
(assinatura do senhor…)
O senhor sendo o Superior da Diocese,
tem o dever grave de manter a união entre os padres e não alimentar
desunião. Para alguns seminaristas e padres que estão na Diocese e
outros que já se foram, a Diocese de Anápolis está classificada em 1º
lugar na desunião e na inveja entre o clero, parece uma jaula onde
moram leões, tigres, onças, javalis e outros animais. Essa desunião é
também culpa do bispo que despreza alguns padres, mas não é vontade do
Papa João Paulo II: “Vós, como pastores, deveis inculcar esta
verdade a todos os vossos fiéis: na Igreja há uma graduação
hierárquica e diferentes estados, mas há também uma unidade radical: o
direito e o dever de procurar ser santo, de amar a Deus com todo o
coração, com toda a alma e com todas as forças; porque a todos –
sacerdotes, religiosos e leigos – nos foi dito: sede santos como o meu
Pai Celestial é Santo” (Discurso do Papa João Paulo II aos Bispos Brasileiros dos Regionais
Oeste 1 e 2), e também: “Esses
homens e mulheres do Terceiro milênio esperam que os seus Bispos e os
seus sacerdotes os ajudem a viver segundo a verdade que representa o
dom precioso que Cristo lhes reservou” (Discurso do Papa João Paulo II aos
Bispos Brasileiros dos Regionais Sul 3 e Sul 4),
e ainda: “Todos os pastores estejam lembrados de que, com o seu
comportamento cotidiano e sua solicitude, apresentam ao mundo a face
da Igreja, por onde os homens julgam a força da verdade da mensagem
cristã” (Gaudium et Spes,
43).
O senhor recebeu um livro do Frei
Cristóvão sobre os bispos e os padres, isto é, como deve ser o bispo
em relação aos padres; lhe darei mais um para que o medite, esse livro
é realmente uma obra de Deus.
Testemunha… escreve sobre as mentiras
do ex-padre Francisco:
“Ele falou no colégio que o
casamento na Igreja é para se mostrar, mas o casal pode dizer que é
casado desde quando dorme junto pela primeira vez… Uma das meninas
falou que quando sente que pecou, entra no quarto e pede perdão dos
pecados e que jamais confessaria com um simples homem. Ele disse para
ela que cada um pede perdão do jeito que achar melhor”.
......................................................................
(assinatura da jovem…)
Outra testemunha:
“Ele disse que o demônio somos nós,
ele mesmo não existe... disse que São Sebastião nunca existiu, mas é
apenas uma lenda... E que confessar é só com os irmãos, isto é, com
qualquer pessoa…”
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(assinatura do senhor…)
Testemunho se uma senhora:
“O Frei… mandava eu sentar em seu
colo, não somente eu, mas outras mulheres também”.
......................................................................
(assinatura da senhora…)
Testemunho de outra senhora:
“A senhora..., esposa do senhor…,
disse-me que o Frei… chegava em sua casa e batia nos joelhos
convidando-a para se sentar. Ela disse que quando ele chegava, a mesma
se escondia, porque o esposo já estava ficando furioso”.
.....................................................................
(assinatura da senhora…)
Sei muito bem que a intenção do senhor
é de prejudicar o meu sacerdócio e o meu trabalho. Se o senhor quiser,
eu aceito uma reunião cara a cara com o senhor diante de todos os
padres numa reunião do clero, ou na CNBB, Nunciatura Apostólica ou
mesmo no Vaticano; levaremos todas as cartas e fitas gravadas, e assim
todos poderão participar desta palhaçada.
O senhor não percebe que na Diocese tem
algo mais importante para fazer? Que os protestantes estão invadindo
tudo, enquanto os padres estão se mordendo? O senhor já parou para
pensar no famoso “ABORTO VOCACIONAL”? Como condena um se tenta
provocar o outro?
Testemunho de uma senhora
“Eu…, afirmo que pela manhã recebi a visita do
Padre…, ele disse-me que eu tinha que ir na casa do meu ex-marido, e
que não podia falar para ninguém, ele dizia que era como uma
confissão. E assim fiz; sai com ele e chegando na residência do meu
ex-marido, ele casou-me com o meu ex-marido novamente, benzeu a casa e
quando chegou no quarto me disse: ‘Esse é seu quarto, e é deitada
nesta cama que vai(palavrão) com o seu marido’. Esperei que ele
saísse e fui embora. Quando cheguei em casa, lá vem o padre de novo.
Escondi-me dele e sai pela rua. Voltei à tarde e me disseram que o
padre estava na minha casa e que só sairia da mesma se eu entrasse,
nem que fosse preciso esperar dois dias sem comer e beber.
Ele me excomungou várias vezes, me
feriu com palavras… sai de casa, já que ele não desistia, e pensei até
em suicidar, porque ele é maníaco”.
...................................................................
(assinatura da senhora…)
Obs: Esse padre, ordenado por Dom Manoel
Pestana Filho, é o mesmo que já foi citado na
carta anterior, que abandonou o ministério depois de três anos de
ordenado (observação feita pelos responsáveis do site, no dia 15 de
agosto de 2005).
Eu exijo que o Padre… prove que sou
ladrão de viúvas.
O senhor faça o favor de dizer ao
Padre… cuidar melhor do seu seminário, porque tem um moleque morando
com ele, chamado…, que está pedindo dinheiro em Anápolis e dizendo que
é para o meu seminário; uma nossa benfeitora está escandalizada com
tal atitude. Ele e outros telefonam aqui para casa a cobrar e passam
trote.
Espero não encontrar também mais o
Padre…, Santíssimo e Puríssimo Monge da Santa Cruz aqui nas ruas de Jaraguá, de
mãos dadas com moças da Vila Jaiara.
Obs: Esse monge abandonou o
sacerdócio em 2001 (observação feita pelos responsáveis pelo site,
no dia 15 de agosto de 2005).
Aqui está a carta que o senhor esperava
com ansiedade.
Pe. Divino Antônio Lopes FP.
Obs: Os nomes dos sacerdotes e leigos
foram preservados nessa página, porém, os mesmos estão citados na
carta original que se encontra guardada em nossos arquivos.
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