Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

Cartas a Dom Manoel Pestana Filho,

Bispo de Anápolis - Go

 

 

Carta 11  

 

 

"A MENTIRA CONSISTE EM DIZER O QUE É FALSO COM A INTENÇÃO DE ENGANAR" (Santo Agostinho, Mend. 4, 5: PL 40, 491).

 

 Antes de ler a "Carta Exegética", leia atentamente essa introdução, somente assim você a entenderá.

 São Josemaría Escrivá escreve para o Superior que escolhe pessoas estúpidas para ajudá-lo a governar: " Os homens medíocres, medíocres de cabeça e de espírito cristão, quando constituídos em autoridade, rodeiam-se de néscios... Estás constituído em autoridade, e atuas guiado pelo que os homens dirão? - Velho caduco! - Primeiro, deve importar-te o que Deus dirá; depois - muito em segundo lugar, e às vezes nunca -, terás de ponderar o que os outros podem pensar"(Sulco, 968 e 970).

O Conselho Presbiteral, chefiado pelo luxurioso Vigário Geral Luis Ilc fez durante anos uma terrível pressão no diplomata, omisso e inseguro Bispo de Anápolis, Dom Manoel Pestana Filho; esse nunca falou abertamente com o nosso Fundador sobre a sua saída da paróquia de Jaraguá, mas o ameaçava, porque o nosso padre não aceitava a lambança carismática: rebolar no altar, "falar" em línguas, "profetizar", "repousar no espírito", etc.,  nem o modernismo vivido pelo Conselho Presbiteral, nem as festas profanas nas novenas dos santos, a famosa "tradição caduca"; somente dois dias antes da saída do nosso padre é que circulou em Jaraguá um simples folheto manuscrito dizendo que o nosso Fundador não estava mais à frente da paróquia, mas nada foi entregue em suas mãos, enquanto isso, Dom Manoel permanecia amoitado em Jaranápolis, só ouvindo fofocas e ajudando fazê-las: "Há as mentiras de conveniência, as mentiras diplomáticas, as mentiras administrativas... as mentiras engenhosas, as mentiras oficiais, as mentiras vitais" (G. Chaves de Melo, op. cit., pág. 68).

O nosso Pe. Fundador saiu de Jaraguá no dia 23 de janeiro de 1997, ao meio-dia, já decidido a não mais trabalhar com o senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, devido às suas mentiras e duplicidades. O nosso padre seguiu o exemplo de Santo Eulógio que fugiu do Bispo Recafredo para não mais trabalhar com ele: "Infelizmente os cristãos viram diante de si o péssimo exemplo do Bispo Recafredo, que tinha procedido com muita covardia e dado bastante escândalos. Eulógio tanto se entristeceu com isto, que se absteve por algum tempo da celebração da Missa, para não ser obrigado a celebrar os santos Mistérios na presença do Prelado, e com este ato sancionar o procedimento indigno do mesmo. Recafredo ofendeu-se com o retraimento de Eulógio e ordenou-lhe sob pena de excomunhão que o acompanhasse à igreja, e celebrasse na sua presença. Eulógio, achando improcedente tão severa ordem, retirou-se para a França" (Na Luz Perpétua, I Volume, V. Edição, 1959, pág. 218).

O Pe. Fundador deixou a paróquia e veio morar em seu Seminário em Anápolis. O senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho e o Conselho Presbiteral, "buraco" onde o bispo se escondia, não contente com tal procedimento do nosso padre, perseguiram-no terrivelmente. Dom Manoel Pestana Filho mostrou contra o nosso Fundador, a mesma ira do Bispo Recafredo contra Santo Eulógio.

Nessa "Carta Exegética", você encontrará inúmeras mentiras, vergonhosas calúnias, perigosas armadilhas, pressão psicológica, etc., feitas por pessoas que celebram a Santa Missa e que afirmam serem seguidoras de Jesus Cristo: "Homens infames, dotados de toda espécie de maldade, são premiados por motivos pelos quais mereceriam ser punidos, e, por razões que deveriam impedi-los até de passar a soleira da igreja, chegam até a dignidade do sacerdócio!" (São João Crisóstomo, O Sacerdócio, Livro III, 15), e: "É verdadeiramente pisado pelos homens, qual lodo vil, o clero imundo e sórdido, molhado pela sujeira dos vícios e pegajoso pelas cadeias das ações criminosas" (Do Tratado "O Espelho dos Clérigos", por São João de Capistrano, presbítero - Pars I, Venetiae 1580, 2).

O senhor Bispo Dom Manoel  queria a paróquia ou a destruição do nosso Pe. Fundador? Leia a "Carta Exegética" com atenção e você descobrirá (observação feita pelos responsáveis pelo Site, no dia 25 de agosto de 2005).

 

 

Anápolis, 13 de abril de 2004

 

Ao Exmo. Senhor

Dom Manoel Pestana Filho

Digníssimo Bispo de Anápolis

 

Antes que V. Excia. deixe a Diocese de Anápolis, apresento-lhe uma exegese, quero chamar assim, daqueles três papeluchos que voaram pelos ares no passado, isto é, que foram espalhados aos milhares em algumas cidades da Diocese, principalmente em Jaraguá; como tudo indica, com a intenção de nos fazer pressão psicológica, de nos difamar, de nos denegrir, enfim, de tentar nos destruir; mas como o senhor já percebeu, permanecemos firmes, com a cabeça erguida e com o coração abrasado de amor a Deus: “Fica firme como a bigorna que é malhada. Convém ao grande atleta ser ferido e vencer (Santo Inácio de Antioquia, Início a Epístola a Policarpo), porque não servimos ao deus Bel (Dn 14,1ss), mas sim, servimos ao Deus Onipotente e Onisciente, que conhece os corações, protege e defende os inocentes: “Eu confio em ti, que eu não seja envergonhado, que meus inimigos não triunfem contra mim!(Sl 25, 2).

Vamos diretamente ao assunto, farei um enorme esforço para não fugir do assunto sobre os papeluchos, farei com certeza, uma exegese sincera e transparente; se nessa exegese houver qualquer deslize, calúnia ou mentira da minha parte, o senhor terá uma matéria extraordinária para montar um Processo no Tribunal Eclesiástico ou em outro lugar contra a minha pessoa. Direi a verdade e com provas documentais, porque jamais pagarei por uma coisa que não comprei, porque eu também tenho um nome a zelar.

Excia., como o senhor conhece muito bem a minha maneira de escrever, não usarei de duplicidade, jogo de cintura, atitude camaleônica, e muito menos de hipocrisia ou atitude política, mas escreverei aquilo que sei e que posso provar, porque temo ao Senhor Deus que me vê: “... vigias todos os meus passos e examinas as minhas pegadas(Jo 13, 27).

 

“Exegese” do Primeiro Papelucho

 

(trecho por trecho com alguns documentos e fotografias, sendo que a exegese completa, com todas as fotos e documentos, estará na nossa “home page”)

 

 

PRESSÃO PSICOLÓGICA

 

Se o nosso padre não estava mais na  paróquia, tão cobiçada pelos sacerdotes invejosos; qual o motivo dessa Comunicação, e também do segundo e terceiro papelucho? Já fazia quatro anos que o nosso Fundador estava no seu Seminário; a intenção era pressioná-lo psicologicamente.

Eles, Bispo e Conselho Presbiteral, queriam  que o nosso Pe. Fundador dependesse deles, para transformá-lo em um bailarino carismático ou então em um adepto da Teologia da Libertação. O Bispo não queria que o nosso padre saísse de Jaraguá, mas que ficasse subordinado ao novo vigário, o desequilibrado Pe...

Diante da firmeza do nosso padre, resolveram  fazer uma pressão psicológica para colocar o povo contra o nosso Pe. Fundador; esse papelucho foi distribuído aos milhares e publicado no Jornal "O Popular", o maior de Goiás.

Preste atenção no comentário que o nosso padre fez sobre esse papelucho mentiroso (observação feita pelos organizadores do Site, no dia 25 de agosto de 2005).

 

 

 

“Diante de tantas interpelações e pedidos de explicação, daqui e de fora”

 

Como o senhor sabe muito bem, os meus religiosos e eu somos apaixonados pela Igreja Católica Apostólica Romana, possuímos um ideal nobilíssimo, nunca medimos esforços nem sacrifícios para trabalhar com muito empenho e fervor para a Glória de Deus e salvação das almas, para confirmar, basta ler os livros de Tombo das paróquias: São João Batista em Vila Formosa e Nossa Senhora da Penha em Jaraguá.

Para levar adiante tão grande e belo ideal, tivemos que conseguir mais benfeitores, vender artigos religiosos com autorização de leigos caridosos, pedir esmolas de casa em casa e também em várias paróquias de padres bondosos e compreensivos.

Como mostraremos em seguida, jamais agimos de má fé, mas fizemos isso para sustentar o Instituto e continuar com o nosso nobre ideal.

 

(Uma das autorizações para vender artigos religiosos)

 

(Uma das autorizações para pedir esmolas em Faculdades)

 

(Irmã do Instituto pedindo esmolas na UCB – Universidade Católica de Brasília)

 

(Autorização de Dom Roberto, Bispo de Campos para as Irmãs pedirem nas paróquias de sua Diocese, a mesma foi suspensa depois de três dias, quando V. Excia. falou mal de nós para o respectivo Bispo).

 

Irmãs do Instituto com alguns padres que autorizaram as mesmas pedirem em suas paróquias, em São Paulo; e algumas cartas minhas aos respectivos padres, agradecendo-lhes pela imensa caridade.

 

1

 

 

Nem tudo foi mil maravilhas, porque quando uma obra é de Deus é carimbada com a cruz, e o demônio nunca trabalha sozinho, sempre coloca alguém para ajudá-lo: “Onde o demônio não pode prejudicar sozinho, serve-se dos homens(Santa Faustina Kowalska, Diário, 1384).

O senhor escreveu em seu papelucho “...tantas interpelações e pedidos de explicação, daqui e de fora.... Exmo. senhor Bispo, porque o senhor não escreveu no papelucho as baixarias, mentiras e calúnias que a Cúria Diocesana de Anápolis, juntamente com o Vigário Luis Ilc disseram a nosso respeito? As interpelações não foram respondidas com sinceridade, mas atiraram com uma metralhadora descontrolada para todos os lados, tentando colocar leigos, religiosos e bispos contra nós, com o desejo de nos destruir.

Colocarei em seguida, algumas balas desta metralhadora descontrolada, isto é, algumas acusações feitas pela Cúria e pelo Vigário Luis Ilc; acusações tão baixas, que os próprios interpeladores não entendiam: “Excomungados”, “Fora da Igreja Católica”, “Seita de fanáticos”, “Freiras falsas”, “ladrões”, “golpistas” e outras acusações. Realmente, alguns leigos, padres e bispos não nos ajudaram, mas também nunca nos maltrataram. Por outro lado, noventa por cento dos nossos benfeitores, daqui e de fora, continuaram nos ajudando, e também dezenas de padres e bispos não deram ouvidos às calúnias; leigos e clero disseram que nos conheciam muito bem e que tudo isso não passava de perseguição: “Uma Congregação Religiosa ou uma pessoa que não sofre e a quem todos aplaudem, está próxima de uma queda(São Vicente de Paulo, Abelly, Vie, Ed. 1881, 1.3,c.22), e: “Todos os que quiserem viver com piedade em Cristo Jesus serão perseguidos(2Tm 3, 12).

 

...o sr. Bispo de Anápolis, com seu Conselho Presbiteral, após várias tentativas infrutíferas de discutir e encaminhar a solução do impasse criado pelo Pe. Divino Antônio Lopes...

 

Senhor Bispo, por que V. Excia. e os Revmos. Sacerdotes do Conselho Presbiteral não escreveram também quais foram as tentativas infrutíferas”? O senhor sabe muito bem que falar é fácil, difícil é provar o que fala ou escreve. O senhor pode provar com documentos as supostas tentativas infrutíferas”? Não é correto fazer afirmações que não sejam baseadas em provas, principalmente em se tratando de um Bispo, que é Pastor de milhares de almas.

Por que o senhor não escreveu no papelucho que eu estive na Cúria Diocesana duas vezes no final do ano de 1996, onde falamos sobre as calúnias do Pe. Luis Ilc contra o meu Instituto, e o senhor nada fez para resolver, pelo contrário, preferiu apoiá-lo?

Por que não escreveu no papelucho, que estive no Tribunal Eclesiástico de Goiânia no final de 1996, e que o senhor fez tudo para impedir o Processo contra o Vigário Luis Ilc? Naquele tempo eu desisti, por falta de experiência, mas se fosse hoje, a minha atitude seria totalmente diferente.

Por que não escreveu dizendo que me convidou para um diálogo, mais ou menos, dois meses após a minha saída de Jaraguá, e que eu compareci no Palácio Episcopal no dia e horário marcados, e que tivemos um diálogo onde eu disse que, tudo seria resolvido se o Vigário Luis Ilc desfizesse as calúnias, como ensina a Doutrina da Igreja Católica Apostólica Romana?

Por que não escreveu que no ano de 1999, o senhor, através do padre Luiz Virtuoso, então Vigário em Jaraguá, me convidou para uma reunião e eu compareci; sendo que a mesma foi realizada em Jaraguá, no convento do Instituto, com a presença do próprio Pe. Luiz Virtuoso, do Pe. Raimundo Nonato Pereira e Pe. Andreas Dankl?

Nessa reunião, eu disse que voltaria às reuniões do clero se as calúnias levantadas pelo Vigário Luiz Ilc fossem desfeitas. Ficaram de dar uma resposta, porém, esta nunca chegou, e eu permaneci no meu lugar.

No início do mês de fevereiro de 2001, eu recebi de V. Excia. uma carta (vide cópia e contexto).

 

 

A princípio, até aceitei interiormente e comentei com os meus religiosos da minha decisão. Mas tamanha foi a surpresa, quando houve rumores em Jaraguá, que o Revmo. Pe. Aluizo Lopes da Cunha que fala demasiadamente e sem pensar, deixou escapulir que V. Excia. estava preparando através dessa visita uma armadilha para tomar todas as nossas construções. Houve alguns telefonemas de pessoas implorando para que eu não aceitasse tal visita, então, telefonamos para o Mons. Mário Cuomo e para o Revmo. Pe. Andreas Dankl, dizendo que não aceitaríamos tal visita.

V. Excia. percebeu que tudo isso aconteceu antes do lançamento desse papelucho.

Poderia o senhor me esclarecer por escrito e com documentos, quem é o verdadeiro culpado dessas tentativas infrutíferase desse impasse”? Por falar em impasse”, segundo os argumentos de V. Excia., quais foram as causas dele?

V. Excia. sendo Bispo e superior de uma pessoa, não tem o direito de abusar de sua autoridade, e muito menos de ajudar a denegrir a imagem da mesma.

Por que, ao invés de soltar tal papelucho com a intenção de semear confusão na cabeça dos leigos, não procurou o Tribunal Eclesiástico de Goiânia para montar um processo contra a minha pessoa? Sabe porque não o fez? Porque não tinha como provar nada daquilo que está no papelucho. O senhor acha que esta é a atitude de quem age de boa fé? É certo um Bispo abusar de sua autoridade usando do Direito Canônico ao seu bel-prazer?

 

“... o qual se desligou formalmente da Diocese e da obediência dos Superiores locais, vem comunicar que as obras do referido sacerdote nada têm a ver com a Diocese de Anápolis, nem pode contar com seu apoio.”

 

Sobre o “se desligou formalmente”, vi uma grande infelicidade da parte de V. Excia., pois gostaria de receber um documento da época, escrito por mim, que formalizasse o meu desligamento da Diocese de Anápolis.

Outra infelicidade ainda maior, é que no Anuário Católico do Brasil de 2003, consta o meu nome na lista dos padres da Diocese de Anápolis. Existe uma explicação para isto? Afinal de contas, estou ou não desligado? Quais foram os crimes que cometi?

 

(Cópia do Anuário Católico do Brasil de 2003)

 

“Lamentando o desfecho, declara que as portas do entendimento continuam, não obstante, abertas e convida as pessoas de boa vontade, envolvidas nesses movimentos a reconsiderar a própria situação e voltar à unidade.”

 

Convida as pessoas”? Não senhor Bispo, não foi bem assim, foi totalmente o contrário. O que aconteceu logo em seguida não foi um convite, mas ataques vinte e quatro horas por dia: pressão psicológica, xingos, humilhações em público, difamação...  difamação nos altares e meios de comunicação, dignas do Império Romano, do Comunismo e do Nazismo, por parte dos Revmos. Pe..., e Pe..., com o apoio de V. Excia., que no segundo papelucho o confirma dizendo: “Venho dizer-lhe que o sr. tem todo o meu apoio (Carta de 30 de outubro de 2001). É muito estranho este tipo de convite.

Sobre tais atitudes, veja o que diz São Josemaría Escrivá: “Não se pode promover a verdadeira unidade à base de abrir novas divisões... muito menos quando os promotores aspiram a apoderar-se do comando, suplantando a autoridade legítima (Sulco 364), e: “Triste ecumenismo esse que anda na boca de católicos que maltratam outros católicos!(Idem 643), e também: “Ainda que pareça um paradoxo, não raro sucede que, aqueles que se chamam a si próprios filhos da Igreja, são precisamente os que maior confusão semeiam(Idem 360).

A matéria completa sobre esse falso convite narraremos na nossa “Home Page”, porque temos várias cartas de testemunhas da época, e várias fitas K7 com a voz do Pe... e do Pe....

 

Observação:

Finalizei aqui, apenas o esboço que eu particularmente chamo de exegese do primeiro papelucho. Na “Home Page” do Instituto, o comentário sairá completo.

 


 

“Exegese” do Segundo Papelucho

(trecho por trecho do segundo papelucho, sendo que a “exegese” completa, com todas as fotos e documentos, estará na nossa “home page”)

 

 

"DA INVEJA NASCE O ÓDIO"(São Gregório Magno, Mor. 31, 45, 88: CCL 143b, 1610 (PL 76, 621).

 

O Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, o responsável pelo clero de Anápolis, ele que deveria ser o primeiro a dar o exemplo de união para o clero, fez o contrário, deu apoio, como está no documento abaixo, para que o Pe. Aluizo perseguisse o nosso Pe. Fundador.

Essa atitude não é de admirar, porque o Bispo que mantém dentro da Cúria por anos e anos um padre desequilibrado sexualmente, um Vigário Geral (Luis Ilc) que agarra mulheres no confessionário, ao ponto de ser surrado dentro da própria casa, tendo que ficar seis dias hospitalizado e abrir as portas para um padre pedófilo conhecido em todo o Brasil pela Internet (Frei Tacísio Tadeu Spricigo), desse Bispo pode-se esperar tudo (observação feita pelos organizadores do Site, no dia 25 de agosto de 2005).

 

 

 

 

 

“Meu Caro Pe. Aluizo

LJC!

Venho dizer-lhe que o sr. tem todo o meu apoio. Não há redenção sem sangue.”

 

Com o apoio recebido do senhor, o Ilmo e Revmo. Pe. Aluizo, não se continha, e corria desesperadamente jogando esse papelucho pelos ares, de capela em capela, gritando para todos os cantos, utilizando até meios de comunicação, dizendo coisas contra mim, o meu Instituto e os Lanceiros, Jaraguá ficou pequena para ele.

Essa carta abaixo, mostra a atitude do Revmo. Pe. Aluizo, logo após ter recebido o apoio de V. Excia.

 

 

Atitude totalmente contrário ao Código de Direito Canônico: “Não sejam admitidos à sagrada comunhão os excomungados e os interditados, depois da imposição ou declaração de pena, e outros que obstinadamente persistem no pecado grave manifesto (CDC. Cân. 915).

Eu pedi para que os Lanceiros fossem normalmente à Santa Missa e que aproximassem para receber a Santa Comunhão, mas os Revmos. Pe. Aluizo Lopes da Cunha e o Cônego Tênnysson José de Oliveira, gritavam desesperados: saiam daqui, saiam daqui!”.

Depois que foram humilhados publicamente por três vezes, então pedi que os Lanceiros deixassem de freqüentar a paróquia, e que eu mesmo celebraria a Santa Missa para eles aos domingos, como faço até hoje.

Exmo. senhor Bispo, com certeza absoluta o senhor verá na hora do seu julgamento os frutos amargos e azedos produzidos por este apoio ao Pe. Aluizo. Posso adiantar-lhe que milhares de pessoas que viviam piedosamente, hoje vivem em adultério, fornicação, bebedeiras, evitando filhos, não confessam mais, não vão à igreja, etc., mas isso é problema do senhor e dos padres que passaram pela paróquia, mais ainda do senhor que é o responsável pela Diocese e que os apóia.

 

“Lembro-lhe que as aprovações que foram dadas ao padre eram “ad experimentum” quer dizer temporariamente e dependendo do que fosse feito com elas e, portanto, a partir da ruptura com a Diocese, não têm mais valor.”

 

Exmo. senhor Bispo, quanto a este trecho do papelucho, em nada alterou na vida do Instituto, porque eu sei muito bem que o senhor não escreveu essa carta e tomou essa atitude de livre e espontânea vontade, porque se assim o fosse, já teria feito antes, mas está claro que o senhor agiu politicamente, e segundo algumas pessoas, o Revmo. Pe. Aluizo estava desesperado porque estava chegando o dia do seu comparecimento perante o Juiz de Jaraguá para esclarecer algumas calúnias, e o senhor, para ajudá-lo preferiu agir assim.

A ajuda política de V. Excia. seria menos percebida se tivesse escrito essa carta pelo menos dez dias antes da audiência, mas devido aos pulos de desespero do Revmo. Pe. Aluizo, o senhor escreveu justamente na data da audiência.

 

 

 

A audiência estava marcada para o dia 30 de outubro de 2001, e a carta de V. Excia. para o Revmo. Pe. Aluizo Lopes da Cunha também esta datada do dia 30 de outubro de 2001. Foi coincidência ou coisa tramada? Deus que sonda os corações o sabe. Nada mudou em minha vida, continuo o mesmo.

 

“Gostaria que se encontrasse um caminho de volta mas vejo que, como as coisas continuam, cada vez mais difícil se torna. Coragem! A vitória que vence o mundo é a nossa fé.”

 

Até parece que estou num conto de fadas”! V. Excia. escreve algo que alguém que não o conheça, teria a tentação de cair em prantos e chorar amargamente com pena do senhor.

O senhor escreveu palavras bonitas e até comoventes, mas o que aconteceu quatro meses e quinze dias depois (vide o contexto do Terceiro Papelucho), mostra que aquilo que o senhor escreveu, no final do segundo papelucho, era mentira e ilusão, atitude de alguém que abusa de sua autoridade para oprimir os súditos.

 

Observação:

Finalizei aqui, apenas o esboço que eu particularmente chamo de exegese do segundo papelucho. Na “Home Page” do Instituto, o comentário sairá completo.

 


 

“Exegese” do Terceiro Papelucho

(trecho por trecho do terceiro papelucho, sendo que a “exegese” completa, com todas as fotos e documentos, estará na nossa “home page”)

 

Acredite ou não V. Excia., justamente quando completava quatro meses e quinze dias daquelas suas palavras adocicadas (final do segundo papelucho), o senhor soltou este terceiro papelucho.

 

 

DECLARAÇÃO ou SEDUÇÃO?

 

Nesse terceiro papelucho, o Conselho Presbiteral e o senhor Bispo Dom Manoel deixaram transparecer o que reinava em seus corações; são bem parecidos com os anciãos de Daniel 13.

Veja no documento abaixo: "...à Diocese de Anápolis da Igreja Católica". Você entendeu? Não? É muito simples, nós que os conhecemos há anos sabemos explicar.

A intenção deles era seduzir o povo, levando-o a acreditar que estivéssemos fora da Igreja Católica; eis o porquê do jogo de palavras citado acima.

Não se assuste e não perca a fé; lembre-se de que os autores de tal sedução celebram a Santa Missa todos os dias e pregam o Evangelho. Dá para acreditar?

Continue a leitura da "Carta Exegética", mas não perca a fé diante de tantas contradições  de pessoas que se julgam "filhas da Igreja": "Ainda que pareça um paradoxo, não raro sucede que, aqueles que se chamam a si próprios filhos da Igreja, são precisamente os que maior confusão semeiam"(São Josemaría Escrivá, Sulco 360).

 

 

Do Declaro... até “...Maria Santíssima, tudo normal. Mas, o que se segue:

 

“São movimentos completamente desligados da Autoridade Diocesana, não pertencendo, sob aspecto algum, à Diocese de Anápolis da Igreja Católica.”

 

Isso eu já expliquei quando citei o Anuário Católico do Brasil de 2003, no primeiro papelucho.

Mas um trecho que não entendi e que até hoje não entendo, é o seguinte: à Diocese de Anápolis da Igreja Católica, isso não tem nexo, seria um erro de português, ou um emaranhado de palavras para confundir as pessoas? Seja qual foi o motivo, não mudou nada na nossa vida e muito menos no relacionamento com as pessoas.

Essa contração da preposição “de” mais o artigo “a” (de + a = da), colocada neste lugar, é prova típica de uma tentativa de confusão e sedução às pessoas, para que as mesmas viessem a pensar que estávamos fora da Igreja Católica, V. Excia. tentou confundir todo mundo. Se por acaso V. Excia. tivesse colocado a vogal “e” antes do “da”, que nesse caso indicaria excomunhão, eu perguntaria: onde se encontra o Processo com todas as provas? E eu não teria ao menos o direito de ter recebido a Bula de Excomunhão?

 

Observação:

Finalizei aqui, apenas o esboço que eu particularmente chamo de exegese do terceiro papelucho. Na “Home Page” do Instituto, o comentário sairá completo.

 

Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, a confusão foi tão grande entre vocês que, o terceiro papelucho ainda voava pelos ares, que seis dias após tê-lo soltado, já organizaram uma outra comissão escolhida pelo senhor, chamando-me de caro colega e irmão no sacerdócio, o impasse já não tinha mais dono, e outras coisas bonitas a mais. Isso mostra que vocês usam de jogo de cintura quando querem satisfazer os seus caprichos.

Sabe porque V. Excia formou essa comissão seis dias depois? Porque pensou que estávamos apavorados e desorientados, e que assumiríamos toda a culpa e colocaríamos panos quentes sobre o passado.

Não é com pressão psicológica nem com difamação que se resolvem as coisas, e sim, com o diálogo buscando sempre a verdade.

 

 

Eu, como sempre fiz, aceitei a reunião como carta abaixo.

 

 

Nessa reunião recebi em meu seminário os Revmos. Padres: Mário Cuomo, Walter M. Trautenberger e o Frei David Babcock, e lhes disse o que já havia dito em outras reuniões; que só voltaria a participar das atividades da Diocese se as calúnias do Vigário Luis Ilc fossem desfeitas. Até hoje não obtivemos resposta e eu permaneço no meu lugar.

 

Atenciosamente,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP.

 

 

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