Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

Carta 69

 

Anápolis, 24 de dezembro de 2018

 

Ao Revmo. Pe. Antônio Ricieri Bariani, C.Ss. R.

Digníssimo filho de Santo Afonso Maria de Ligório

 

Prezado sacerdote, que o amor de Maria Santíssima esteja no seu coração: “Ó Virgem excelsa, sei que sois Rainha do universo e minha Rainha também. Quero, porém, de um modo mais especial consagrar-me ao vosso serviço, para que disponhais de mim segundo o vosso beneplácito” (Santo Afonso Maria de Ligório).

 

Escrevo para parabenizá-lo pelo aniversário... 102 anos de vida. Deus lhe pague por nos atender nesses 20 anos em confissão e também na direção espiritual e preciosos conselhos.

Devemos fazer sempre o bem! Quem não faz o bem vive no vazio e não pode agradar a Deus.

O zelo do senhor pelas almas é encantador... a sua disponibilidade em atender confissão é exemplar... o seu amor pelas almas imortais é grande. Obrigador por tudo!

A paciência do senhor na dor nos encoraja sempre. O Bem-aventurado Eduardo Poppe escreve sobre o sofrimento: “Queremos ser padres santos e fecundos: Irmãos, temos de sofrer! Sem isto nem sequer devemos querer pôr-nos a fazer bem ou a santificar-nos. Deveis dizer: “quero sofrer, sofrer muito”, e com a mesma sinceridade com que dizeis: “Quero ser um bom padre, um santo”. Porque são sinônimos. Temos de ser intransigentemente fiéis a esta resolução de sofrer. É uma âncora de salvação. Todo o nosso ser estremece, ao ver o que na realidade representa este: “quero sofrer”. Não importa. Deixai que o vosso ser trema e estremeça e continuai a repetir humildemente: “Quero sofrer”. Depressa isto se converterá num hábito, e começaremos a apreciar o sofrimento e talvez a amá-lo. Trabalhar é bom; rezar é melhor; mas a melhor coisa é sofrer” (Carta aos sacerdotes).

Reze por nós e nos abençoe,

Com respeito e gratidão,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)

 

 

 

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