Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

Carta 66

 

Anápolis, 24 de dezembro de 2016

 

Ao Revmo. Pe. Antônio Ricieri Bariani, C.Ss. R.

Digníssimo filho de Santo Afonso Maria de Ligório

 

Caríssimo sacerdote, que o Menino Jesus esteja no seu coração: “Ó Jesus Menino dulcíssimo que sois o meu Deus, sede para sempre o meu Deus” (Pe. Antônio Ricieri Bariani, Noviciado, 25 de fevereiro de 1942).

 

Escrevo para parabenizá-lo pelo aniversário... 100 anos de vida de total entrega ao Criador e de trabalho fervoroso pelo bem das almas imortais e espirituais.

Bondoso, justo, disponível e piedoso sacerdote, Deus lhe pague por nos atender em confissão há mais de 20 anos. A sua disponibilidade foi sempre edificante! Obrigado por tudo! Gostaríamos que o Deus Eterno lhe concedesse 500 anos de vida para realizar sempre o bem, principalmente no confessionário.  Hoje, infelizmente, milhares de sacerdotes não absolvem como a Santa Igreja ordena. Usam orações espontâneas e outras coisas vazias... muitos não acreditam mais no Sacramento da Confissão.

Perseveremos no bem até o fim! Sem perseverança, impossível é chegar à santidade ou à salvação: não basta sermos virtuosos e generosos alguns dias ou alguns anos; necessário é sê-lo sempre, até o fim. Retirar-se do bem começado, do caminho da fé e do seguimento de Jesus Cristo, quer dizer pôr em perigo a própria salvação. Quem retrocede condena-se voluntariamente e jamais atingirá a meta: é um fraco, um vil, um desertor; enquanto deve o cristão ser forte, intrépido e perseverante (Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena).

Reze por nós e nos abençoe!

Com respeito e gratidão,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)

 

 

 

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