Anápolis, 16 de outubro de 2013
Ao Revmo. Pe. Franz Hörl
Estimado sacerdote, trabalhemos para a glória de Deus
e pelo bem das almas enquanto é tempo:
“Se trabalhares pouco,
receberás pouco; se fizeres muito, grande será a recompensa. Corre
em teu próprio proveito, vê o que te convém” (São
Cirilo de Jerusalém).
Deus lhe pague pela palestra (Santa Missa
segundo o Rito Gregoriano (“Missa Tridentina”), dada
no Santo Retiro de agosto/setembro, dia 31 de agosto, na Casa de
Retiro Madre Beatriz de Nossa Senhora das Dores (Cidade
Missionária do Santíssimo Crucifixo)-Anápolis-GO, para 120
pessoas. Obrigado pela colaboração! Precisamos de
sua ajuda para o Santo Retiro de outubro que será realizado aqui na
nossa Cidade Missionária; além dos brasileiros, estamos esperando
bolivianos, paraguaios e argentinos
(aproximadamente 130 pessoas).
Suportemos com coragem as dificuldades que surgem
pelo caminho e brilhemos com o nosso bom exemplo.
São João de Capistrano escreve:
“Quem
foi chamado à mesa do Senhor deve brilhar pelo exemplo de uma vida
louvável e correta, longe de toda imundície dos vícios. Sal da
terra, para si e para os que convivem honestamente; e luz do mundo,
brilhante de discernimento, iluminando os outros, aprendem da
excelsa doutrina de Cristo Jesus, ao dizer, não só aos apóstolos e
discípulos, mas também a todos os seus sucessores, presbíteros e
clérigos: ‘Vós sois o sal da terra; se o sal perder o sabor, com que
se salgará? Para nada mais presta, senão para ser lançado fora e
pisado pelos homens’.
É verdadeiramente pisado
pelos homens, qual lodo vil, o clero imundo e sórdido, molhado pela
sujeira dos vícios e pegajoso pelas cadeias das ações criminosas;
tido por imprestável tanto para si quanto para os outros. Gregório
diz: ‘Sua vida é desprezível, resta ser rejeitada sua pregação’.
‘Os presbíteros que
presidem bem serão considerados dignos de dupla honra, máxime os que
trabalham pela palavra e pela doutrina’. De fato, os bons
presbíteros exercem dupla dignidade, quer dizer, material e pessoal,
ou temporal e espiritual, ou transitória junto com a eterna; pois
embora por natureza habitem na terra sob o mesmo jugo das criaturas
mortais, desejam ansiosamente conviver com os anjos nos céus, como
aceitos pelo rei, servos inteligentes. Por esta razão como o sol,
que surge para o mundo nas alturas de Deus, assim “brilhe a luz” do
clero ‘diante dos homens para que’, vendo suas ‘boas obras,
glorifiquem O Pai que está nos céus’.
‘Vós sois a luz do
mundo’. A luz não se ilumina a si mesmo, mas lança seus raios a tudo
que a circunda; semelhante a ela, a vida luminosa dos bons e justos
clérigos, com o fulgor da santidade, ilumina e serena os que a vêem.
Por conseguinte, quem foi reservado para o cuidado dos outros, deve
mostrar em si de que modo devem eles viver na casa do Senhor”.
Rezemos pelo Papa
Francisco.
Rezemos pelos bispos
amigos da “poltronice” e dos aeroportos.
Rezemos pela conversão dos
parasitas e sanguessugas que entram nos seminários e conventos
desejosos em levar uma boa-vida. Esses lugares estão cheios desses
folgados e folgadas.
Com respeito e gratidão,
Pe. Divino Antônio Lopes
FP.
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