Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

Cartas ao Papa Francisco

Carta 02

 

Comprovante de Correio da carta postada no dia 27/06/2017 para o Papa Francisco.

 

 

Anápolis, 15 de junho de 2017

Solenidade de Corpus Christi

 

A Sua Santidade

Papa Francisco

“Doce Cristo na terra” (Santa Catarina de Sena, Carta nº 196,3).

 

Santo Padre, trabalhemos com fervor, fé e perseverança pela salvação das almas. Parece que a doutrina sobre a salvação da alma imortal e espiritual entrou em extinção na Igreja Católica Apostólica Romana: “Nada há de mais precioso que uma alma!” (São João Crisóstomo), e: “O negócio da eterna salvação é, sem dúvida, o mais importante, e, contudo, é aquele de que os cristãos mais se esquecem” (Santo Afonso Maria de Ligório).

 

Bondoso Pastor, o senhor mostrou uma FACE de Deus através do Ano da Misericórdia; agora é preciso mostrar a outra FACE de Nosso Senhor através do Ano da Justiça. O nosso Deus não possui apenas UMA FACE... não é um MONSTRO: “Os pecadores só querem considerar a metade. Deus é bom; mas também é justo. Não queiramos considerar unicamente uma das faces d’Ele” (São Basílio Magno). Como seria agradável a Deus e de grande proveito para milhões de católicos o Ano da Justiça! Essa outra FACE de Deus deve também ser conhecida, principalmente pelos pusilânimes, relaxados e obstinados no pecado... que enxergam somente a BONDADE do Criador, desprezando completamente a sua justiça: “... porque há nele misericórdia e cólera e sua ira pousará sobre os pecadores” (Eclo 5, 6).

Deus é muito bom, é INFINITAMENTE BOM, mas também é INFINITAMENTE JUSTO. Que diríamos de um homem que tivesse um braço comprido e outro curto? Diríamos que é um monstro. Não podemos fazer de Deus um monstro. Não podemos acreditar que o braço da sua misericórdia seja comprido... comprido; e o da sua justiça curto... curto.  DEUS É BOM, MAS TAMBÉM É JUSTO.

A JUSTIÇA de Deus é um CONSOLO para os JUSTOS e um TERROR para os PECADORES.

Neste mundo há pouca JUSTIÇA. Muitas vezes os pilantras, desonestos, perversos e maus triunfam: têm riquezas, palácios, comidas, vestes, amigos e honras; e, nas causas, sempre têm razão. Ao passo que há homens honestos, justos e bons que no mundo sofrem: sofrem a miséria, as doenças e a injustiça dos mais fortes.

DEUS É JUSTO! Isso serve de CONSOLO para os que padecem aqui na terra... porque o Criador vê todas as suas dores, conta todas as suas lágrimas, todas as suas aflições, mesmo as mais ocultas... NADA SERÁ PERDIDO... ELE RECOMPENSARÁ TUDO.

DEUS É JUSTO! Isso serve de TERROR para os maus que vivem no pecado mortal, que não observam a Lei do Senhor... que zombam do justo... NADA SERÁ PERDIDO; DE TUDO SERÃO PUNIDOS, até mesmo de um mau desejo. A pena para os maus é o INFERNO... que existe porque Deus é JUSTO. Deus está presente no inferno, por sua justiça.

Estão tentando “fabricar” um Deus MONSTRO... somente com UMA FACE... a FACE da MISERICÓRDIA. Isso não ajuda na conversão dos pecadores.

Muitos cardeais, arcebispos, bispos e sacerdotes estão, como abelhas, borrifando o “mel” de uma FALSA MISERICÓRDIA e FALSO AMOR sobre as cabeças dos fiéis. Uma MISERICÓRDIA sem fundamento... superficial... nas “nuvens”... sem conteúdo... deixando os católicos mais RELAXADOS, COVARDES e MUNDANOS: “Há uma grande propensão nas almas mundanas para recordar a Misericórdia do Senhor. – E assim se animam a continuar em seus desvarios. É verdade que Deus Nosso Senhor é infinitamente misericordioso, mas também é infinitamente justo” (São Josemaría Escrivá).

O nosso Deus é o Deus do VERDADEIRO AMOR e da JUSTIÇA... não é um Deus “VOVOZINHA” ADOCICADA. Deus perdoa tantas vezes quantas nos arrependemos. Há um limite para a nossa paciência, mas não para a infinita MISERICÓRDIA de Deus. Mas Ele é também INFINITAMENTE JUSTO.  O Criador não é uma “VOVOZINHA” INDULGENTE que fecha os olhos aos nossos pecados. Se nos recusarmos a amá-lo – e para amá-lo é que existimos -, embora Ele nos queira no céu, a sua MISERICÓRDIA não anulará a sua JUSTIÇA.

Deus é JUSTO e o seu AMOR é EXIGENTE... MUITO EXIGENTE... EXIGENTÍSSIMO. Em Mt 22, 37 diz: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento”. Esse trecho é pouco explicado pelo clero, porque é um trecho EXIGENTE... AMOR EXIGENTE... NÃO É MELOSO. É fácil AMAR a Deus de TODO o CORAÇÃO? Não! É fácil AMAR a Deus de TODA a ALMA? Não! É fácil AMAR a Deus de TODO o ENTENDIMENTO? Não! Esse AMOR é POUCO EXPLICADO... o que prevalece é um FALSO AMOR... AMOR POESIA da boca para fora... AMOR MELOSO e SENTIMENTAL... AMOR ROMANESCO que OBSTACULIZA a CONVERSÃO dos PECADORES... AMOR ADULTERADO QUE DESTRÓI... QUE CONSERVA AS ALMAS NAS GARRAS DO DEMÔNIO.

Milhões de católicos estão achando que Deus é um boneco de pelúcia que pode ser jogado de um lado para o outro... que pode ser cuspido, pisado  e ignorado. Nada disso!  Deus é JUSTO e pedirá conta de todas as graças desprezadas... e chega ao ponto de ABANDONAR o pecador no pecado. Que desgraça!  “Peso e balança são os juízos do Senhor. Não fazemos caso das graças que o Senhor nos dá; mas Ele as conta e mede, e quando as vê desprezadas até ao limite que fixa sua justiça, abandona o pecador no pecado, e o deixa morrer neste estado… Desgraçado daquele que adia a conversão até ao último dia!” (Santo Afonso Maria de Ligório). Vendo milhares de católicos MORTOS ESPIRITUALMENTE dentro da Santa Igreja, percebe-se que já foram ABANDONADOS pelo Criador.

Deus é JUSTO e a sua MISERICÓRDIA é para quem CHORA os pecados cometidos: “Aquele que ofende a justiça pode recorrer à misericórdia; mas a quem pode recorrer o que ofende a própria misericórdia? Será difícil encontrar um pecador a tal ponto desesperado que queira expressamente condenar-se. Os pecadores querem pecar, mas sem perder a esperança da salvação. Pecam e dizem: Deus é a própria bondade; mesmo que agora peque, mais tarde confessar-me-ei” (São João de Ávila). Santo Agostinho diz: “Assim pensam os pecadores. Mas, meu Deus, assim pensaram muitos que já estão no inferno”. É preciso acordar milhões de católicos que ABUSAM da BONDADE do Senhor. É preciso avisá-los que a MISERICÓRDIA e a JUSTIÇA de Deus tem o MESMO “TAMANHO”: “Tão grande como a sua misericórdia é o seu castigo” (Eclo 16, 12). É preciso deixar claro aos fiéis que a pessoa que morre em pecado mortal desce imediatamente ao inferno para sempre: “As almas daqueles que saem do mundo em pecado mortal atual, imediatamente depois da sua morte descem ao Inferno, onde são atormentadas com penas infernais” (Bento XII).

Santo Agostinho diz que a JUSTIÇA de Deus ameaça os obstinados no pecado: “A justiça ameaça os obstinados, porque a veracidade de Deus resplandece mesmo em suas ameaças”. É pura ilusão tentar “transformar” o Deus JUSTO e VERDADEIRO numa VOVOZINHA MELOSA... o Senhor não PODE MENTIR e ser INJUSTO.

A misericórdia de Deus é infinita; mas os atos dela, ou seja, os de comiseração (compaixão), são finitos. Deus é clemente, mas também é justo: “Não digas: ‘Pequei: o que me aconteceu?’, porque o Senhor é paciente. Não sejas tão seguro do perdão para acumular pecado sobre pecado. Não digas: ‘Sua misericórdia é grande para perdoar meus inúmeros pecados’, porque há nele misericórdia e cólera e sua ira pousará sobre os pecadores!” (Eclo 5, 4-6).

Santo Padre, é “vomitante”, repugnante e nojento ouvir bispos e sacerdotes “PROFANAREM” a BONDADE de Deus em suas pregações... colocando todos no céu, como se o céu fosse um BOTECO. No Brasil, a “ONDA” atual é o AMOR de Deus... pregado falsamente... parecem crianças brincando de casinha, de faz de conta... estão brincando de salvar almas. Todos já estão sendo “canonizados” em vida... ninguém precisa mudar de vida: gays, lésbicas, adúlteros, prostitutas, assassinos, ladrões... todos já estão no “céu”, porque Deus é amor.  Como explicar então esse trecho da Bíblia? “Se o santo com dificuldade consegue salvar-se, em que situação ficará o ímpio e pecador?” (1 Pd 4, 18).

Deus espera o pecador; mas, chegada a hora da JUSTIÇA, já não espera e o CASTIGA.

Deus aguarda o pecador a fim de que se emende; mas, quando vê que o tempo concedido para os pecados só serve para multiplicá-los, vale-se desse mesmo tempo para empregar a JUSTIÇA. De sorte que o próprio tempo concedido, a mesma misericórdia outorgada... servirão para que o castigo seja mais rigoroso e o abandono mais imediato.

Infeliz do católico que confia na MISERICÓRDIA de Deus para pecar.

Afirmam que o Senhor é Deus de misericórdia. Aqui se oculta o engano, muito comum entre os pecadores, e pelo qual não poucos se condenam. Escreve um sábio autor que mais almas envia ao inferno a misericórdia do que a justiça de Deus, porque os pecadores, confiando temerariamente naquela, não deixam de pecar, e se perdem. O Senhor é Deus de misericórdia: quem o nega? Contudo, quantas almas manda Deus todos os dias às penas eternas! É, na verdade, misericordioso, mas é também justiceiro; e este predicado o obriga a castigar a quem o ofende. Usa de misericórdia com aqueles que o temem.

Muitos dizem que Deus não é JUSTO, mas somente MISERICORDIOSO. Grande erro!

Ao curto entendimento humano, a JUSTIÇA e a FORÇA parecem contrastar com a BONDADE, com a CLEMÊNCIA e com a MISERICÓRDIA. Em Deus, longe de se oporem, identificam-se estes atributos a ponto de se poder afirmar que é MISERICORDIOSO por ser JUSTO; e JUSTO, porque é MISERICORDIOSO: “Exatamente por ser justo, Deus é compassivo” (Santa Teresa do Menino Jesus). Ninguém mais do que Deus conhece a fraqueza humana; sabe exatamente as capacidades de cada criatura e jamais exige algo acima de suas forças.

Referindo à JUSTIÇA de Deus, muito frequentemente a Sagrada Escritura a emparelha com a divina fidelidade e com a obra da salvação: “Vossa justiça é como os montes de Deus; abismo imenso é vosso juízo; Senhor, salvais homens e animais” (Sl 36, 6-7). “Sua justiça perdura eternamente... As obras de sua mão são fidelidade e equidade” (Sl 111, 3. 7). Ordena-se a JUSTIÇA de Deus, não para a perdição do homem, mas para seu bem, sua salvação, e não tanto para o bem terreno quanto para o eterno. Por isso, pela JUSTIÇA, Deus CASTIGA o PECADO, para que o homem se emende: “O fato de que aos pecadores é dada liberdade por pouco tempo e sejam logo castigados é sinal de grande benevolência... Jamais retira (Deus) de nós sua misericórdia, mas, corrigindo-nos, com as adversidades, não abandona seu povo” (2 Mc 6, 13-16).

Está claro que o Criador quer a CONVERSÃO e o BEM do pecador... mas a sua MISERICÓRDIA não EXCLUI a JUSTIÇA, que detesta a iniquidade: “É por isso que age com delongas, pois Deus não gosta de condenar, mas de salvar: por essa razão tem paciência contigo, para que, de mau que és, te transforme em bom” (Santo Agostinho).

A Deus não é indiferente que o homem seja fraudulento, sanguinário, ímpio, e este seu aspecto moral aparece desde antes da grande tomada de consciência (por parte dos Profetas) de que para além dos rituais ou das observâncias exteriores o Senhor deseja os corações purificados, fontes das boas obras. Deus sempre distinguiu os JUSTOS e os ÍMPIOS. CASTIGANDO os CORRUPTOS, por ocasião do Dilúvio, soube POUPAR a família de Noé, que praticava o BEM; CASTIGANDO Sodoma e Gomorra, PRESERVOU a família de Ló, para que não perecessem “justos e culpados” (Gn 19, 13).

O Decálogo (em Ex 20), mesmo se expresso quase só em termos de proibições e não definindo normas positivas de perfeição ética,  aponta para a santidade divina, sendo uma primeira exigência da vida em regime de aliança com o Senhor, ao mesmo tempo que,  conforme o pensamento mais antigo, uma dádiva sua, qualquer coisa como um campo de forças salutares para o homem; daí a compreensão das bênçãos e maldições, conforme respectivamente a observância ou a inobservância dos mandamentos.

Hoje, infelizmente, muitos sacerdotes afirmam que Deus não ameaça os pecadores. A Doutrina Católica ensina: “É preciso também expor o sentido da ameaça de que Deus não deixará impunes os pecadores, mas há de corrigi-los como Pai, ou há de puni-los rigorosamente como Juiz, sem contemplação. O mesmo declarou Moisés, quando dizia noutro lugar: ‘E deverás saber que o Senhor teu Deus é um Deus forte e fiel; guarda sua aliança e misericórdia aos que o amam e observam seus preceitos, até mil gerações; mas castiga sem demora os que o aborrecem’ (Dt 7, 9). Josué também disse: ‘Vós não sereis capazes de servir ao Senhor. É um Deus santo, forte e cioso, e não perdoará vossos crimes e pecados. Se abandonardes o Senhor, e servirdes a deuses estranhos, Ele voltar-se-á contra vós, para vos abater e esmagar’ (Js 24, 19ss.)” (Catecismo Romano).

Muitos sacerdotes estão “ENGORDANDO” ALMAS PARA O INFERNO dizendo aos fiéis que Deus perdoa tudo e que não há necessidade de mudança de vida... e que basta confiar n’Ele. Santa Catarina de Sena ensina: “Se mudardes de vida para o restante dos vossos dias, Deus vos perdoará, pois é misericordioso e benigno. Bondosamente vos receberá em seus braços (Lc 15, 20) e vos fará participar do prêmio, alcançado pelo sangue do Cordeiro em grande chama de amor. Ninguém é tão pecador, que não alcance misericórdia. A misericórdia divina é maior que nossas maldades. Mas sob a condição de que desejemos nos corrigir na santa confissão, com o propósito de preferir a morte ao vômito (Pr 26, 11). Assim fazendo, reconquistareis vossa dignidade perdida pelo pecado e pagaremos nosso débito com Deus. Mas lembrai-vos! Se não pagardes o débito, caireis na mais escura prisão que se possa imaginar. E quando tal débito não é pago pela confissão e arrependimento, nem é necessário que outros gastem energia para prender o devedor, pois ele por si mesmo se encaminhará para as profundezas do inferno, na companhia dos demônios, patrões aos quais serve”.

Milhares de pregadores católicos estão mostrando aos féis apenas UMA FACE de Deus: a MISERICÓRDIA. Sabemos que Deus é misericordioso: “Pai das misericórdias e Deus de toda a consolação” (2 Cor 1, 3), no entanto, A MISERICÓRDIA NÃO SUPRIME A JUSTIÇA; ambas são INSEPARÁVEIS em Deus. A misericórdia do Criador não ANULA a sua JUSTIÇA... não faz a mesma DESAPARECER. Estão colocando os BONS e MAUS na mesma “SALA”... e sabemos que não é assim: “... (Deus) retribuirá a cada um segundo suas obras” (Rm 2, 6), e: “Da mesma forma que não perdoa o pertinaz (teimoso no pecado), poupa o que se converteu para melhor” (Santo Agostinho).

Se é verdade que a MISERICÓRDIA DIVINA suaviza a sua INFINITA JUSTIÇA, não o é menos que Deus não pode ser complacente com o MAL; com toda a JUSTIÇA, tem de dar a cada um o que lhe é devido, ou a RECOMPENSA ou o CASTIGO. É, pois, necessário crer que prestaremos contas à JUSTIÇA DIVINA no final da nossa vida. Ninguém pode fugir a esse juízo, que decidirá, com JUSTIÇA e MISERICÓRDIA, o que cada um tiver merecido para toda a eternidade. É preciso ACORDAR os fiéis enquanto é tempo: “Cogita nos teus pecados e corrige-os agora, enquanto é tempo: que haja uma dor frutuosa, que não exista um arrependimento estéril” (Santo Agostinho).

Não adianta o clero “abelha” borrifar o “mel” da falsa misericórdia sobre os fiéis dizendo que a justiça é “vinagre” e assusta-os. O nosso Deus é o Deus da MISERICÓRDIA, da JUSTIÇA e da VERDADE: “Muitos de seus discípulos, ouvindo-o, disseram: ‘Essa palavra é dura! Quem pode escutá-la? A partir daí, muitos discípulos voltaram atrás e não andavam mais com ele. Então, disse Jesus aos Doze: ‘Não quereis também vós partir?’” (Jo 6, 60. 66-67).

Estão desprezando a doutrina sobre a JUSTIÇA de Deus... e milhões de almas estão se PERDENDO, trilhando o caminho do pecado e da desgraça eterna, isto é, do Inferno. Abusam da BONDADE do Criador e se perdem eternamente: “Porém, por ser benévolo contigo, porque usa de longanimidade a teu respeito, porque é paciente contigo, porque adia teu julgamento e não te extermina, tu o desprezas, ignorando que a paciência de Deus te convida à penitência? Ora, com a dureza de teu coração acumulas ira para ti no dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus, que retribuirá a cada um de acordo com suas obras (Rm 2, 6) (Santo Agostinho).

Santo Padre, quanto mais os pregadores do Evangelho escancaram as “porteiras”... mais as ovelhas se dispersam. O prejuízo é incalculável!

Filialmente,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)

 

 

Bibliografia

Sagrada Escritura

São João Crisóstomo, Das Homilias sobre o Evangelho de São Mateus

São Basílio Magno, Escritos

Catecismo Romano, Parte III, II, 30

Pe. João Colombo, Pensamentos sobre os Evangelhos e sobre as festas do Senhor e dos Santos

São Josemaría Escrivá, Caminho, 747

Santo Afonso Maria de Ligório, Preparação para a morte

São João de Ávila, Escritos

Santo Agostinho, Escritos

Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena, Intimidade Divina

Santa Teresa do Menino Jesus, Carta 202

Dom Cirilo Folch Gomes O.S.B, Riquezas da Mensagem Cristã

Santa Catarina de Sena, Carta 21, 4

Bento XII, Constituição “Benedictus Deus”, Dz. 531

Edouard Clerc, Que há para além da morte?