Anápolis, 15 de junho de 2017
Solenidade de Corpus Christi
A Sua Santidade
Papa Francisco
“Doce Cristo na terra”
(Santa Catarina de Sena, Carta nº 196,3).
Santo Padre, trabalhemos com fervor, fé
e perseverança pela salvação das almas.
Parece que a doutrina sobre a salvação da alma imortal e
espiritual entrou em extinção na Igreja Católica Apostólica Romana:
“Nada há de mais
precioso que uma alma!” (São João Crisóstomo),
e: “O negócio da
eterna salvação é, sem dúvida, o mais importante, e, contudo, é
aquele de que os cristãos mais se esquecem” (Santo
Afonso Maria de Ligório).
Bondoso Pastor, o senhor mostrou uma FACE de
Deus através do Ano da Misericórdia; agora é
preciso mostrar a outra FACE de Nosso Senhor através
do Ano da Justiça. O nosso Deus não possui apenas UMA FACE...
não é um MONSTRO: “Os pecadores
só querem considerar a metade. Deus é bom; mas também é justo. Não
queiramos considerar unicamente uma das faces d’Ele”
(São Basílio Magno). Como seria
agradável a Deus e de grande proveito para milhões de católicos o
Ano da Justiça! Essa outra FACE de Deus
deve também ser conhecida, principalmente pelos pusilânimes,
relaxados e obstinados no pecado... que enxergam
somente a BONDADE do Criador, desprezando completamente a sua
justiça: “... porque há nele
misericórdia e cólera e sua ira pousará sobre os pecadores”
(Eclo 5, 6).
Deus é muito bom, é INFINITAMENTE BOM,
mas também é INFINITAMENTE JUSTO. Que diríamos de um
homem que tivesse um braço comprido e outro curto? Diríamos
que é um monstro. Não podemos fazer de Deus um monstro.
Não podemos acreditar que o braço da sua misericórdia
seja comprido... comprido; e o da sua justiça curto...
curto. DEUS É BOM, MAS TAMBÉM É JUSTO.
A JUSTIÇA de Deus é um CONSOLO
para os JUSTOS e um TERROR para os
PECADORES.
Neste mundo há pouca JUSTIÇA. Muitas
vezes os pilantras, desonestos, perversos e maus
triunfam: têm riquezas, palácios, comidas, vestes, amigos
e honras; e, nas causas, sempre têm razão. Ao passo que há
homens honestos, justos e bons que no mundo sofrem:
sofrem a miséria, as doenças e a injustiça dos mais fortes.
DEUS É JUSTO!
Isso serve de CONSOLO para os que padecem aqui na
terra... porque o Criador vê todas as suas dores, conta todas
as suas lágrimas, todas as suas aflições, mesmo as mais ocultas...
NADA SERÁ PERDIDO... ELE RECOMPENSARÁ TUDO.
DEUS É JUSTO!
Isso serve de TERROR para os maus
que vivem no pecado mortal, que não observam a Lei do Senhor... que
zombam do justo... NADA SERÁ PERDIDO; DE TUDO SERÃO PUNIDOS,
até mesmo de um mau desejo. A pena para os maus é o INFERNO...
que existe porque Deus é JUSTO.
Deus está presente no inferno,
por sua justiça.
Estão tentando “fabricar” um Deus
MONSTRO... somente com UMA FACE... a FACE da
MISERICÓRDIA. Isso não ajuda na conversão dos pecadores.
Muitos cardeais, arcebispos, bispos e
sacerdotes estão, como abelhas, borrifando o
“mel” de uma FALSA MISERICÓRDIA e FALSO
AMOR sobre as cabeças dos fiéis. Uma MISERICÓRDIA
sem fundamento... superficial... nas “nuvens”... sem
conteúdo... deixando os católicos mais RELAXADOS,
COVARDES e MUNDANOS:
“Há uma grande propensão nas
almas mundanas para recordar a Misericórdia do Senhor. – E assim se
animam a continuar em seus desvarios. É verdade que Deus Nosso
Senhor é infinitamente misericordioso, mas também é infinitamente
justo” (São Josemaría Escrivá).
O nosso Deus é o Deus do VERDADEIRO
AMOR e da JUSTIÇA... não é um Deus
“VOVOZINHA” ADOCICADA. Deus perdoa tantas vezes quantas nos
arrependemos. Há um limite para a nossa paciência, mas não para a
infinita MISERICÓRDIA de Deus. Mas Ele é também
INFINITAMENTE JUSTO. O Criador não é uma “VOVOZINHA”
INDULGENTE que fecha os olhos aos nossos pecados. Se nos
recusarmos a amá-lo – e para amá-lo é que existimos -, embora Ele
nos queira no céu, a sua MISERICÓRDIA não anulará a
sua JUSTIÇA.
Deus é JUSTO e o seu AMOR
é EXIGENTE... MUITO EXIGENTE... EXIGENTÍSSIMO. Em
Mt 22, 37 diz: “Amarás ao Senhor
teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu
entendimento”. Esse trecho é pouco explicado pelo clero,
porque é um trecho EXIGENTE... AMOR EXIGENTE...
NÃO É MELOSO. É fácil AMAR a Deus de
TODO o CORAÇÃO? Não! É fácil AMAR
a Deus de TODA a ALMA? Não! É fácil
AMAR a Deus de TODO o ENTENDIMENTO?
Não! Esse AMOR é POUCO EXPLICADO... o
que prevalece é um FALSO AMOR... AMOR POESIA da boca
para fora... AMOR MELOSO e SENTIMENTAL...
AMOR ROMANESCO que OBSTACULIZA a
CONVERSÃO dos PECADORES... AMOR ADULTERADO QUE
DESTRÓI... QUE CONSERVA AS ALMAS NAS GARRAS DO DEMÔNIO.
Milhões de católicos estão achando que Deus é um
boneco de pelúcia que pode ser jogado de um lado para o
outro... que pode ser cuspido, pisado e ignorado.
Nada disso! Deus é JUSTO e pedirá conta de todas as
graças desprezadas... e chega ao ponto de ABANDONAR o pecador
no pecado. Que desgraça! “Peso e
balança são os juízos do Senhor. Não fazemos caso das graças que o
Senhor nos dá; mas Ele as conta e mede, e quando as vê desprezadas
até ao limite que fixa sua justiça, abandona o pecador no pecado, e
o deixa morrer neste estado… Desgraçado daquele que adia a conversão
até ao último dia!”
(Santo Afonso Maria de Ligório). Vendo
milhares de católicos MORTOS ESPIRITUALMENTE dentro da
Santa Igreja, percebe-se que já foram ABANDONADOS pelo
Criador.
Deus é JUSTO e a sua MISERICÓRDIA
é para quem CHORA os pecados cometidos:
“Aquele que ofende a justiça pode recorrer à
misericórdia; mas a quem pode recorrer o que ofende a própria
misericórdia? Será difícil encontrar um pecador a tal ponto
desesperado que queira expressamente condenar-se. Os pecadores
querem pecar, mas sem perder a esperança da salvação. Pecam e dizem:
Deus é a própria bondade; mesmo que agora peque, mais tarde
confessar-me-ei”
(São João de Ávila). Santo Agostinho
diz: “Assim pensam os pecadores. Mas, meu
Deus, assim pensaram muitos que já estão no inferno”. É
preciso acordar milhões de católicos que ABUSAM da
BONDADE do Senhor. É preciso avisá-los que a
MISERICÓRDIA e a JUSTIÇA de Deus tem o
MESMO “TAMANHO”:
“Tão grande como a sua misericórdia é o seu castigo”
(Eclo 16, 12). É preciso deixar
claro aos fiéis que a pessoa que morre em pecado mortal desce
imediatamente ao inferno para sempre:
“As almas daqueles que saem
do mundo em pecado mortal atual, imediatamente depois da sua morte
descem ao Inferno, onde são atormentadas com penas infernais”
(Bento XII).
Santo Agostinho diz que a JUSTIÇA de
Deus ameaça os obstinados no pecado:
“A justiça ameaça os obstinados, porque a
veracidade de Deus resplandece mesmo em suas ameaças”. É
pura ilusão tentar “transformar” o Deus JUSTO
e VERDADEIRO numa VOVOZINHA MELOSA... o
Senhor não PODE MENTIR e ser INJUSTO.
A misericórdia de Deus é infinita; mas os atos dela,
ou seja, os de comiseração (compaixão), são finitos.
Deus é clemente, mas também é justo:
“Não digas: ‘Pequei: o que me aconteceu?’,
porque o Senhor é paciente. Não sejas tão seguro do perdão para
acumular pecado sobre pecado. Não digas: ‘Sua misericórdia é grande
para perdoar meus inúmeros pecados’, porque há nele misericórdia e
cólera e sua ira pousará sobre os pecadores!”
(Eclo 5, 4-6).
Santo Padre, é “vomitante”, repugnante
e nojento ouvir bispos e sacerdotes “PROFANAREM”
a BONDADE de Deus em suas pregações... colocando todos
no céu, como se o céu fosse um BOTECO.
No Brasil, a “ONDA” atual é o AMOR de Deus...
pregado falsamente... parecem crianças brincando de casinha, de faz
de conta... estão brincando de salvar almas. Todos já estão
sendo “canonizados” em vida... ninguém precisa mudar
de vida: gays, lésbicas, adúlteros, prostitutas, assassinos,
ladrões... todos já estão no “céu”, porque Deus é amor.
Como explicar então esse trecho da Bíblia?
“Se o santo com dificuldade consegue
salvar-se, em que situação ficará o ímpio e pecador?”
(1 Pd 4, 18).
Deus espera o pecador; mas, chegada a hora da
JUSTIÇA, já não espera e o CASTIGA.
Deus aguarda o pecador a fim de que se emende; mas,
quando vê que o tempo concedido para os pecados só serve para
multiplicá-los, vale-se desse mesmo tempo para empregar a
JUSTIÇA. De sorte que o próprio tempo concedido, a
mesma misericórdia outorgada... servirão para que o castigo seja
mais rigoroso e o abandono mais imediato.
Infeliz do católico que confia na MISERICÓRDIA
de Deus para pecar.
Afirmam que o Senhor é Deus de misericórdia.
Aqui se oculta o engano, muito comum entre os pecadores, e
pelo qual não poucos se condenam. Escreve um sábio autor que mais
almas envia ao inferno a misericórdia do que a justiça de Deus,
porque os pecadores, confiando temerariamente naquela, não deixam de
pecar, e se perdem. O Senhor é Deus de misericórdia: quem o
nega? Contudo, quantas almas manda Deus todos os dias às penas
eternas! É, na verdade, misericordioso, mas é também
justiceiro; e este predicado o obriga a castigar a quem o
ofende. Usa de misericórdia com aqueles que o temem.
Muitos dizem que Deus não é JUSTO, mas
somente MISERICORDIOSO. Grande erro!
Ao curto entendimento humano, a JUSTIÇA
e a FORÇA parecem contrastar com a BONDADE,
com a CLEMÊNCIA e com a MISERICÓRDIA. Em
Deus, longe de se oporem, identificam-se estes atributos a ponto de
se poder afirmar que é MISERICORDIOSO por ser
JUSTO; e JUSTO, porque é MISERICORDIOSO:
“Exatamente por ser justo, Deus é
compassivo” (Santa Teresa do Menino Jesus).
Ninguém mais do que Deus conhece a fraqueza humana; sabe exatamente
as capacidades de cada criatura e jamais exige algo acima de suas
forças.
Referindo à JUSTIÇA de Deus, muito
frequentemente a Sagrada Escritura a emparelha com a divina
fidelidade e com a obra da salvação:
“Vossa justiça é como os montes de Deus; abismo imenso é vosso
juízo; Senhor, salvais homens e animais”
(Sl 36, 6-7).
“Sua justiça perdura eternamente... As obras
de sua mão são fidelidade e equidade”
(Sl 111, 3. 7). Ordena-se a
JUSTIÇA de Deus, não para a perdição do homem, mas para seu
bem, sua salvação, e não tanto para o bem terreno quanto para o
eterno. Por isso, pela JUSTIÇA, Deus
CASTIGA o PECADO, para que o homem se emende:
“O fato de que aos pecadores é
dada liberdade por pouco tempo e sejam logo castigados é sinal de
grande benevolência... Jamais retira (Deus) de nós sua
misericórdia, mas, corrigindo-nos, com as adversidades, não abandona
seu povo” (2 Mc 6, 13-16).
Está claro que o Criador quer a CONVERSÃO
e o BEM do pecador... mas a sua MISERICÓRDIA
não EXCLUI a JUSTIÇA, que detesta a iniquidade:
“É por isso que age com delongas, pois
Deus não gosta de condenar, mas de salvar: por essa razão tem
paciência contigo, para que, de mau que és, te transforme em bom”
(Santo Agostinho).
A Deus não é indiferente que o homem seja
fraudulento, sanguinário, ímpio, e este seu aspecto moral
aparece desde antes da grande tomada de consciência (por parte
dos Profetas) de que para além dos rituais ou das observâncias
exteriores o Senhor deseja os corações purificados, fontes das
boas obras. Deus sempre distinguiu os JUSTOS e
os ÍMPIOS. CASTIGANDO os CORRUPTOS,
por ocasião do Dilúvio, soube POUPAR a família de Noé,
que praticava o BEM; CASTIGANDO Sodoma e Gomorra,
PRESERVOU a família de Ló, para que não perecessem
“justos e culpados” (Gn 19, 13).
O Decálogo (em Ex 20), mesmo se expresso quase
só em termos de proibições e não definindo normas positivas de
perfeição ética, aponta para a santidade divina, sendo uma primeira
exigência da vida em regime de aliança com o Senhor, ao mesmo tempo
que, conforme o pensamento mais antigo, uma dádiva sua, qualquer
coisa como um campo de forças salutares para o homem; daí a
compreensão das bênçãos e maldições, conforme respectivamente a
observância ou a inobservância dos mandamentos.
Hoje, infelizmente, muitos sacerdotes afirmam que
Deus não ameaça os pecadores. A Doutrina Católica ensina:
“É preciso também expor o
sentido da ameaça de que Deus não deixará impunes os pecadores, mas
há de corrigi-los como Pai, ou há de puni-los rigorosamente como
Juiz, sem contemplação. O mesmo declarou Moisés, quando dizia noutro
lugar: ‘E deverás saber que o Senhor teu Deus é um Deus forte e
fiel; guarda sua aliança e misericórdia aos que o amam e observam
seus preceitos, até mil gerações; mas castiga sem demora os que o
aborrecem’ (Dt 7, 9). Josué também disse: ‘Vós não sereis capazes de
servir ao Senhor. É um Deus santo, forte e cioso, e não perdoará
vossos crimes e pecados. Se abandonardes o Senhor, e servirdes a
deuses estranhos, Ele voltar-se-á contra vós, para vos abater e
esmagar’ (Js 24, 19ss.)” (Catecismo Romano).
Muitos sacerdotes estão “ENGORDANDO”
ALMAS PARA O INFERNO dizendo aos fiéis que Deus perdoa tudo
e que não há necessidade de mudança de vida... e que basta confiar
n’Ele. Santa Catarina de Sena ensina: “Se
mudardes de vida para o restante dos vossos dias, Deus vos perdoará,
pois é misericordioso e benigno. Bondosamente vos receberá em seus
braços (Lc 15, 20) e vos fará participar do prêmio, alcançado
pelo sangue do Cordeiro em grande chama de amor. Ninguém é tão
pecador, que não alcance misericórdia. A misericórdia divina é maior
que nossas maldades. Mas sob a condição de que desejemos nos
corrigir na santa confissão, com o propósito de preferir a morte ao
vômito (Pr 26, 11). Assim fazendo, reconquistareis vossa
dignidade perdida pelo pecado e pagaremos nosso débito com Deus. Mas
lembrai-vos! Se não pagardes o débito, caireis na mais escura prisão
que se possa imaginar. E quando tal débito não é pago pela confissão
e arrependimento, nem é necessário que outros gastem energia para
prender o devedor, pois ele por si mesmo se encaminhará para as
profundezas do inferno, na companhia dos demônios, patrões aos quais
serve”.
Milhares de pregadores católicos estão mostrando aos
féis apenas UMA FACE de Deus: a MISERICÓRDIA.
Sabemos que Deus é misericordioso: “Pai
das misericórdias e Deus de toda a consolação” (2
Cor 1, 3), no entanto, A MISERICÓRDIA NÃO
SUPRIME A JUSTIÇA; ambas são INSEPARÁVEIS em
Deus. A misericórdia do Criador não ANULA
a sua JUSTIÇA... não faz a mesma DESAPARECER.
Estão colocando os BONS e MAUS na mesma
“SALA”... e sabemos que não é assim:
“... (Deus) retribuirá a cada um segundo
suas obras”
(Rm 2, 6), e:
“Da mesma forma que não perdoa o pertinaz
(teimoso no pecado), poupa o que se converteu para melhor”
(Santo Agostinho).
Se é verdade que a MISERICÓRDIA DIVINA
suaviza a sua INFINITA JUSTIÇA, não o é menos que Deus
não pode ser complacente com o MAL; com toda a
JUSTIÇA, tem de dar a cada um o que lhe é devido, ou a RECOMPENSA ou
o CASTIGO. É, pois, necessário crer que prestaremos contas à
JUSTIÇA DIVINA no final da nossa vida. Ninguém pode
fugir a esse juízo, que decidirá, com JUSTIÇA e
MISERICÓRDIA, o que cada um tiver merecido para toda a
eternidade. É preciso ACORDAR os fiéis enquanto é tempo:
“Cogita nos
teus pecados e corrige-os agora, enquanto é tempo: que haja uma dor
frutuosa, que não exista um arrependimento estéril”
(Santo Agostinho).
Não adianta o clero “abelha” borrifar o “mel”
da falsa misericórdia sobre os fiéis dizendo que a justiça é
“vinagre” e assusta-os. O nosso Deus é
o Deus da MISERICÓRDIA, da JUSTIÇA
e da VERDADE:
“Muitos de seus discípulos, ouvindo-o, disseram: ‘Essa palavra é
dura! Quem pode escutá-la? A partir daí, muitos discípulos voltaram
atrás e não andavam mais com ele. Então, disse Jesus aos Doze: ‘Não
quereis também vós partir?’”
(Jo 6, 60. 66-67).
Estão desprezando a doutrina sobre a JUSTIÇA
de Deus... e milhões de almas estão se PERDENDO, trilhando o
caminho do pecado e da desgraça eterna, isto é, do Inferno.
Abusam da BONDADE do Criador e se perdem
eternamente: “Porém, por ser
benévolo contigo, porque usa de longanimidade a teu respeito, porque
é paciente contigo, porque adia teu julgamento e não te extermina,
tu o desprezas, ignorando que a paciência de Deus te convida à
penitência? Ora, com a dureza de teu coração acumulas ira para ti no
dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus, que retribuirá a
cada um de acordo com suas obras (Rm 2, 6)”
(Santo Agostinho).
Santo Padre, quanto mais os pregadores do Evangelho
escancaram as “porteiras”... mais
as ovelhas se dispersam. O prejuízo é incalculável!
Filialmente,
Pe. Divino Antônio
Lopes FP (C)
Bibliografia
Sagrada Escritura
São João Crisóstomo, Das Homilias sobre o Evangelho de São Mateus
São Basílio Magno, Escritos
Catecismo Romano, Parte III, II, 30
Pe. João Colombo, Pensamentos sobre os Evangelhos e sobre as festas do Senhor e dos Santos
São Josemaría Escrivá, Caminho, 747
Santo Afonso Maria de Ligório, Preparação para a morte
São João de Ávila, Escritos
Santo Agostinho, Escritos
Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena, Intimidade Divina
Santa Teresa do Menino Jesus, Carta 202
Dom Cirilo Folch Gomes O.S.B, Riquezas da Mensagem Cristã
Santa Catarina de Sena, Carta 21, 4
Bento XII, Constituição “Benedictus Deus”, Dz. 531
Edouard Clerc, Que há para além da morte?
|