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				01 | 
				
				 
				A Confissão é o sacramento da paz e da 
				alegria! Jesus Cristo, Deus Bendito, instituiu a Confissão para 
				se perdoarem os pecados, de tal sorte, que quem não recorrer a 
				ela, não se poderá ver livre dos pecados.  | 
			
			
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				02 | 
				
				 
				É, pois, necessário, que quem está em 
				pecado mortal, se confesse para se salvar. A contrição perfeita 
				não perdoa os pecados, senão na medida em que a pessoa, que a 
				tem de fato, está disposta a confessar-se o quanto antes.  | 
			
			
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				03 | 
				
				 
				Uma boa Confissão deve ser verdadeira... 
				não por telefone ou e-mail, mas feita de palavra e total: 
				“Quem se confessa, 
				acusando os próprios pecados, já está do lado de Deus” 
				(Santo Agostinho).  | 
			
			
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				04 | 
				
				 
				Não é verdadeiro na Confissão, aquele que 
				voluntariamente conta as coisas de tal maneira que o pecado 
				grave apareça como leve ou como nenhum pecado.  | 
			
			
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				05 | 
				
				 
				Aquele que engana o seu confessor em coisa 
				leve peca levemente... a Confissão não é má nem sacrílega.  | 
			
			
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				06 | 
				
				 
				A Confissão é uma poderosa “vassoura” que 
				varre Satanás da alma, para dar lugar a Deus, seu Hóspede Divino...
				que havia se afastado por causa do 
				pecado mortal.  | 
			
			
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				07 | 
				
				 
				Feliz do católico que usa com frequência da 
				“vassoura” da Confissão bem feita, para varrer as carniças e os 
				escombros do pecado mortal da alma espiritual e imortal.  | 
			
			
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				08 | 
				
				 
				A Confissão é um forte “martelo” com o qual 
				despedaçamos os ídolos dos nossos pecados que estão na nossa 
				alma.  | 
			
			
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				09 | 
				
				 
				Quem não se aproxima com frequência da 
				Confissão, dificilmente vencerá o demônio.  | 
			
			
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				10 | 
				
				 
				Confessar-se com sinceridade é fazer paz 
				com o Criador; mentir na Confissão e permanecer nas garras do 
				demônio: 
				“Os pecados acusados são cancelados e os 
				não confessados são agravados”
				(Tertuliano).  | 
			
			
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				11 | 
				
				 
				Todas as vezes que o pecado mortal nos 
				separa da graça santificante, é na Confissão que encontramos o 
				verdadeiro remédio para a nossa alma.  | 
			
			
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				12 | 
				
				 
				Quem mente na Confissão, mesmo que seja um 
				só pecado mortal, profana o Sangue de Jesus Cristo e inicia o 
				primeiro elo de uma cadeia maldita... a cadeia que o arrastará 
				para o Inferno Eterno: 
				“Ao se tratar de ofender 
				a Deus, o inimigo infernal nos torna atrevidos e dispostos a 
				tudo. Mas nos torna tímidos e pusilânimes quando se trata de 
				confessar os próprios pecados. Tira-nos a vergonha para fazer o 
				mal, despertando-a em nós ao nos querermos libertar dele. Faz 
				como aquele que tirasse as armas ao soldado quando deve 
				defender-se do inimigo, só as restituindo quando pretendesse 
				suicidar-se” (São João Crisóstomo).  | 
			
			
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				13 | 
				
				 
				Para evitar a condenação eterna, a 
				Confissão deve ser boa. Muitos se condenam ao Inferno por não se 
				confessarem, ou por se confessarem mal:
				“Não te envergonhes de confessar-te a 
				um homem, já que não te envergonhaste em fazer tanto mal... É 
				melhor experimentar um pouco de vergonha perante um homem, do 
				que uma terrível humilhação perante milhões de pessoas no dia do 
				juízo”
				(Santo Agostinho).  | 
			
			
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				14 | 
				
				 
				Quem mente na Confissão diz um sim decidido 
				ao demônio.  | 
			
			
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				15 | 
				
				 
				Não é correto “despejar” sobre a cabeça do 
				sacerdote uma “salada” de pecados mortais... mas é preciso 
				confessá-los o número, a espécie e as circunstâncias que mudam a 
				espécie. 
				Deve ser tudo muito bem organizado e claro!  | 
			
			
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				16 | 
				
				 
				Como deve ser horrível e repugnante atender 
				em Confissão um pecador que parece não querer confessar-se.  Só 
				diz os pecados pela metade... com os dentes cerrados... e com a 
				ajuda do sacerdote. Esse não acredita na Confissão ou se 
				confessa por tradição!  | 
			
			
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				17 | 
				
				 
				Jesus Cristo não escolheu sua Mãe, Maria 
				Santíssima, nem os Santos Anjos para serem os ministros da 
				Confissão... mas sim, homens... não escondamos nada deles no 
				tribunal do perdão: 
				“Os pecados devem ser confessados àqueles aos 
				quais foi confiada a administração dos divinos mistérios” 
				(São Basílio), e: 
				“Irmãos, deixai de 
				ocultar a consciência ferida. Os enfermos prudentes não temem o 
				médico” (Paciano), e 
				também: “Se o 
				doente receia revelar ao médico as feridas, este não as poderá 
				curar, pois não as conhece” (São Jerônimo).  | 
			
			
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				18 | 
				
				 
				Não deixemos a Confissão para a hora da 
				morte... não aconteça que ela, a morte, chegue antes.  | 
			
			
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				19 | 
				
				 
				Apaguemos, com a Confissão, o nosso mau 
				procedimento e façamos muitas boas obras.  | 
			
			
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				20 | 
				
				 
				Enquanto vivemos na penitência, com boa 
				Confissão, podemos regularizar nossas contas mal feitas e apagar 
				os pecados. Depois da morte, nada mais é possível, só nos restam 
				as consequências da boa ou má conduta na vida.  | 
			
			
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				21 | 
				
				 
				A Confissão é a salvação dos pecadores.  | 
			
			
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				22 | 
				
				 
				A corda que salva o pecador da morte eterna 
				e do poço do inferno é a Confissão.  | 
			
			
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				23 | 
				
				 
				O pecado é a morte da alma. A Confissão é a 
				sua ressurreição.  | 
			
			
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				24 | 
				
				 
				A Confissão foi o presente de Páscoa que 
				Jesus nos deu.  | 
			
			
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				25 | 
				
				 
				Para aquele que tem fé, a Confissão não é 
				um peso intolerável.  | 
			
			
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				26 | 
				
				 
				Mentir na Confissão é uma coisa... esquecer 
				de acusar um ou mais pecados é outra coisa. A primeira é 
				sacrilégio... a segunda não. Quem se esquece de confessar um ou 
				mais pecados mortais na Confissão, não tem a obrigação de 
				“correr” imediatamente ao confessionário para acusá-los... e 
				pode receber a Santíssima Eucaristia; mas deve acusá-los na 
				próxima Confissão.  | 
			
			
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				27 | 
				
				 
				Quando um pecador se esquece de acusar um 
				pecado mortal na Confissão, devido à contrição universal dele, o 
				pecado por ele esquecido já foi indiretamente perdoado; fica 
				apenas a obrigação de mencioná-lo, se o recorda, na Confissão 
				seguinte, para que seja diretamente perdoado.  | 
			
			
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				28 | 
				
				 
				A repetição da Confissão dos pecados 
				mortais é obrigatória, quando as Confissões passadas foram 
				inválidas ou sacrílegas.  | 
			
			
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				29 | 
				
				 
				Muitos penitentes ficam agitadíssimos na 
				preparação para a Confissão... querem acusar até os “pecados” 
				não cometidos... ficam estonteados e trêmulos diante de uma 
				“possibilidade” de esquecer um pecado mortal. Deus é justo juiz, 
				mas não é um juiz tirano. Tudo o que nos pede é que usemos dos 
				meios razoáveis para fazer uma boa Confissão. Não nos pedirá 
				contas das inevitáveis fragilidades humanas, tais como a má 
				memória.  | 
			
			
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				30 | 
				
				 
				É grande pecado mentir na Confissão! Se não 
				nos “abrimos” a Deus, Deus não abrirá o seu tribunal ao perdão.
				Quem mente na Confissão não é perdoado; 
				pelo contrário, sai com um pecado a mais na alma... pecado de 
				sacrilégio: 
				“Seria, portanto, uma 
				enorme tolice deixar de confessar algum pecado mortal, por 
				vergonha. Não obteríamos nenhum perdão e ainda cometeríamos um 
				novo pecado, possivelmente muito mais grave que aquele que se 
				omitiu” (Rafael Stanziona de Moraes).  | 
			
			
				| 
				
				31 | 
				
				 
				Quem mentiu uma vez na Confissão e não a 
				reparou... comete sacrilégio em todas as outras Confissões e 
				Comunhões.
				Esse nunca poderá ter verdadeira 
				paz!  | 
			
			
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				32 | 
				
				 
				É muito fácil corrigir uma má Confissão... 
				é só decidir emendar-se e dizer ao sacerdote: Certa vez menti na 
				confissão e agora quero repará-la.  | 
			
			
				| 
				
				33 | 
				
				 
				O sacerdote que franze a sobrancelha a cada 
				pecado mortal que o penitente acusa é um monstro “devorador” de 
				“ovelhas”.  | 
			
			
				| 
				34 | 
				
				 
				Quem humilha um penitente durante a 
				Confissão não cura a “ferida”, mas abre a mesma tornando-a quase 
				incurável.  | 
			
			
				| 
				
				35 | 
				
				 
				A Confissão é a chave do céu!
				Quem mente na Confissão terá essa chave sempre emperrada.  | 
			
			
				| 
				36 | 
				
				 
				O sacerdote deve ser um “leão” no altar e 
				um manso cordeirinho no Confessionário.  | 
			
			
				| 
				
				37 | 
				
				 
				O pecador deve ser tão bem tratado no 
				confessionário, ao ponto de sentir sempre saudade desse tribunal 
				da misericórdia.  | 
			
			
				| 
				38 | 
				
				 
				O sacerdote estúpido e grosseiro 
				“transforma” o confessionário num “quarto” de torturas e 
				humilhações.  | 
			
			
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				39 | 
				
				 
				O confessionário é o tribunal do perdão... 
				não dos coices.  | 
			
			
				| 
				40 | 
				
				 
				Muitos sacerdotes, no confessionário, se 
				esquecem de que são também humanos... e com arrogância e 
				prepotência “sangram” as ovelhas com o “punhal” da humilhação.  | 
			
			
				| 
				
				41 | 
				
				 
				Muitas “ovelhas” se tornaram “lobos” por 
				serem maltratadas no confessionário.  | 
			
			
				| 
				42 | 
				
				 
				Centenas de sacerdotes azedos, amargos e 
				ardidos vomitam as suas indigestões sobre a cabeça dos 
				penitentes. Quanta maldade!  | 
			
			
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				43 | 
				
				 
				Um sacerdote que ferir o coração do 
				penitente durante a Confissão, jamais recobrará a sua confiança.
				Que prejuízo!  | 
			
			
				| 
				
				44 | 
				
				 
				O sacerdote que despreza um penitente por 
				causa de seus “negros” pecados é um monstro... não um ministro 
				do Deus Amor.  | 
			
			
				| 
				
				45 | 
				
				 
				Existem muitos “monstros” sentados nos 
				confessionários com uma estola roxa enfeitando o pescoço. Pobres 
				ovelhas!  | 
			
			
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				46 | 
				
				 
				Para que a nossa Confissão seja boa, 
				devemos aceitar a penitência que o sacerdote nos prescreve e ter 
				a intenção de cumpri-la no tempo que ele nos fixar.  | 
			
			
				| 
				
				47 | 
				
				 
				A medida da penitência dependerá da 
				gravidade dos pecados confessados.  | 
			
			
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				48 | 
				
				 
				O Confessor não deve impor uma penitência 
				que supere a capacidade do penitente.  | 
			
			
				| 
				
				49 | 
				
				 
				Uma vez dada a penitência, devemos 
				cumpri-la rigorosamente sem “criar” a nossa penitência.  | 
			
			
				| 
				50 | 
				
				 
				Quem negligencia deliberadamente o 
				cumprimento da penitência comete pecado mortal, se se trata de 
				uma penitência grave imposta por pecados graves... se for uma 
				penitência leve, seria um pecado venial.  | 
			
			
				| 
				51 | 
				
				 
				Esquecer-se de cumprir a penitência imposta 
				pelo confessor não é pecado; por isso, é importante cumpri-la 
				imediatamente, a não ser que o confessor indique outra ocasião 
				para fazê-la.  | 
			
			
				| 
				52 | 
				
				 
				A penitência prescrita na Confissão não é 
				uma perda de tempo... mas é parte do Sacramento da Penitência.  | 
			
			
				| 
				53 | 
				
				 
				O sigilo sacramental proíbe o sacerdote de 
				revelar por qualquer motivo, sem exceção alguma, o que lhe foi 
				dito em Confissão: 
				“Tome o sacerdote todas as precauções, 
				para não trair nem de longe o pecador quer por palavras, quer 
				por sinais, quer por outra maneira”
				(Concílio Ecumênico de Latrão).  | 
			
			
				| 
				54 | 
				
				 
				Nem o Papa pode dispensar o sacerdote do 
				sigilo sacramental... o penitente é o único que pode dispensá-lo.  | 
			
			
				| 
				55 | 
				
				 
				Nem mesmo ao penitente o sacerdote pode 
				mencionar fora da Confissão as faltas de que tomou conhecimento; 
				a não ser que seja desejo dele.  | 
			
			
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				56 | 
				
				 
				Caso seja necessário, o sacerdote deve 
				perder a vida para não violar o sigilo da Confissão... ou 
				suportar todas as calúnias e sofrimentos.  | 
			
			
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				57 | 
				
				 
				Nem para salvar o mundo da destruição o 
				sacerdote pode revelar o que lhe disseram na Confissão... caso 
				revele os pecados do penitente, é excomungado.  | 
			
			
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				58 | 
				
				 
				Se um leigo, curioso ou não, ouvir algo que 
				um penitente esteja dizendo na Confissão, é obrigado a não 
				revelar jamais e em hipótese nenhuma aquilo que ouvir. Fazê-lo 
				seria um pecado mortal... 
				nem mesmo pode mencioná-lo à pessoa a quem ouvir 
				confessar-se. É perigoso o curioso se “estourar!”  | 
			
			
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				59 | 
				
				 
				Todos estão presos ao sigilo da 
				Confissão... menos o penitente.  | 
			
			
				| 
				60 | 
				
				 
				São matérias de sigilo sacramental: os 
				pecados confessados e tudo o que a eles se refere, com as 
				circunstâncias que se tenham declarado ao confessá-los.  |