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			27 de 
			março de 2019 
			  
			OS 
			FILHOS E FILHAS DA 
			PAIXÃO 
			DE JESUS DEVEM 
			
			CARREGAR A CRUZ ATÉ O FIM 
			  
			  
			
				
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					 1ª Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 16, 24 diz: 
					“Então disse Jesus aos seus 
					discípulos...” Em
					Mc 8, 34 diz: “Chamando a 
					multidão, juntamente com seus discípulos, disse-lhes...” 
					Em Lc 9, 23 diz: “Dizia 
					ele a todos...” 
					  
					
					Jesus Cristo, o Senhor que 
					sofreu desde o ventre de sua Santíssima Mãe, não dispensou 
					ninguém do caminho da cruz. Ele disse para os 
					Apóstolos, Discípulos e multidão que o ouvia... está 
					claro que Ele disse para todos: consagrados, crianças, 
					adolescentes, jovens, adultos e idosos... disse a 
					todos, sem exceção. 
					
					O único caminho para o céu é 
					o da cruz... se existisse outro caminho, com certeza Jesus 
					Cristo o teria indicado: 
					“Estreita, porém, é a porta e apertado o caminho que conduz 
					à Vida. E poucos são os que o encontram”
					(Mt 7, 14). 
					
					Jesus Cristo, Deus 
					verdadeiro, não engana os seus seguidores. Ele convida os 
					seus amigos para percorrerem o caminho da cruz... caminho 
					seguro que conduz ao céu: “Um 
					cristão, mais do que qualquer outra pessoa, deve contar 
					sempre e por toda a parte com a cruz e o sofrimento... Se 
					pertencêssemos ao mundo, este amar-nos-ia,
					mas, porque não somos do mundo, ele nos odeia... A 
					experiência e a Sagrada Escritura mostram-nos assim a 
					realidade da dor; daí que esta não nos deva encontrar 
					desprevenidos. Esperar a dor é já uma vantagem que lhe lima 
					as arestas mais duras. A fé diz-nos qual é o sentido e 
					finalidade do sofrimento, e assim achamo-nos perante a vida 
					em condições muito diferentes das daqueles que não gozam da 
					luz da fé. Como é difícil a vida para aqueles que nada sabem 
					da Revelação e por isso não conseguem compreender o 
					sofrimento!” (Pe. Richard Gräf, O cristão 
					e a dor). 
					
					Aquele que afirma que não 
					foi chamado para percorrer o caminho da cruz chama a Jesus 
					Cristo de mentiroso e caminha para a perdição eterna, porque 
					longe da cruz não há salvação: 
					“Na cruz estão a salvação e a vida, na cruz a proteção 
					contra nossos inimigos”
					(Tomás de Kempis, Imitação de Cristo, Livro II, 
					Capítulo XII, 2). 
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					 2ª 
					Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 16, 24 diz: 
					“Então disse Jesus aos seus 
					discípulos...” Em
					Mc 8, 34 diz: “Chamando a 
					multidão, juntamente com seus discípulos, disse-lhes...” 
					Em Lc 9, 23 diz: “Dizia 
					ele a todos...” 
					  
					
					Jesus Cristo, Deus 
					verdadeiro, disse aos discípulos (Mt 16, 
					24)... disse para a multidão e para os 
					discípulos (Mc 8, 34)... disse a 
					todos (Lc 9, 23). Nosso Senhor não deixou 
					ninguém às “margens” da cruz... fora desse 
					único caminho para o céu: “Não se 
					pode salvar sem sofrer, querer amar a Deus sem sofrer é 
					ilusão” (Santa 
					Margarida Maria Alacoque, Escritos). 
					
					Nosso Senhor Jesus Cristo 
					indica o caminho da cruz... o caminho do céu... Ele convida, 
					mas não nos obriga. O religioso do Instituto deve 
					agradecer a Jesus por esse convite e abrir o coração... ser 
					dócil ao seu chamado... sem colocar obstáculo... sem 
					murmurar... sem reclamar. 
					
					Infelizmente, muitos 
					consagrados e consagradas voltam as costas para o convite do 
					Senhor, querem servi-lo longe do caminho da cruz, da 
					renúncia e do sacrifício. Os religiosos do nosso Instituto 
					devem aceitar o convite de Jesus Cristo com alegria, fé, 
					fervor e disponibilidade... devem consumir-se pelo Senhor 
					que deu a vida por nós: “O 
					cristão que se poupa, que calcula para dar a Deus o mínimo 
					indispensável, de modo a não lhe ser traidor, que vive 
					procurando antes fugir da cruz que carregá-la, antes 
					defender-se que renunciar-se, antes salvar a própria vida 
					que sacrificá-la, não é discípulo de Cristo. Se não nos é 
					dado testemunhar nosso amor e nossa fé com o martírio do 
					sangue, devemos, todavia, testemunhá-los abraçando com 
					generoso coração todos os deveres que o seguimento de Cristo 
					impõe, sem recuar perante o sacrifício”
					(Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena, Intimidade 
					Divina, 298). 
					
					Aqueles que buscam uma 
					vida fácil, de “poltronice”, de comodismo... não 
					foram chamados pelo Senhor; mas sim, entraram pela 
					“janela” como ladrões para escandalizar os fiéis. 
					
					Todos foram chamados por 
					Jesus Cristo para percorrerem o caminho da cruz... não 
					somente os consagrados e consagradas, mas também os leigos. 
					Nós, filhos e filhas da Paixão do Senhor e das dores de 
					Nossa Senhora, devemos dar o bom exemplo, inclinando a 
					cabeça diante do convite do Salvador que sabe muito bem o 
					que é melhor para a nossa santificação e salvação. Ele não 
					quer um fogo de palha; mas sim, uma decisão firme em 
					segui-lo: “Jesus não pede um 
					entusiasmo passageiro, nem uma dedicação momentânea; o que 
					pede é a renúncia de si mesmo, o carregar cada um com a sua 
					cruz e segui-lo” 
					(Edições Theologica). 
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					 3ª Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 16, 24 diz: 
					“Se alguém quer vir após mim...”
					O mesmo está em Mc 8, 34; Lc 9, 23. 
					  
					
					Jesus Cristo, nosso 
					Salvador, convida cada pessoa a segui-lo, mas não obriga... 
					não violenta a nossa liberdade... não obriga. 
					
					Disse o Salvador: 
					“Se alguém quer vir após mim”.
					É o mesmo que dizer:
					se alguém se quer salvar, se alguém quer ter parte com 
					Deus na glória eterna. É uma proposta que Jesus 
					Cristo fez a todos os homens. O segui-lo ou não, deixa
					à nossa vontade, porque não quer 
					forçar ninguém a entrar no céu. 
					
					Jesus Cristo 
					não obriga o homem a segui-lo... a amá-lo... Ele não 
					violenta nem força a criatura a abrir-se para a 
					misericórdia. Nisto consiste precisamente a grandeza e a 
					nobreza de Deus. 
					
					Santo Agostinho escreve: 
					“Ninguém é forçado, mas também 
					ninguém é excluído de seguir a Jesus Cristo. Para segui-lo 
					de fato, é necessário querer seriamente; o mero desejo é de 
					todo insuficiente. Deves renunciar não só às coisas ilícitas 
					e perigosas, mas também ao próprio juízo, às desordenadas 
					inclinações e à própria vontade. É este o primeiro passo 
					para a perfeição”. 
					
					Os religiosos do nosso 
					Instituto (filhos e filhas da Paixão) devem seguir a 
					Jesus Cristo com amor, alegria, generosidade, 
					convicção e perseverança. Longe de nós a 
					preguiça, comodismo, semblante fechado, azedume, tristeza 
					e outras “coisas” que não agradam ao Coração 
					Santíssimo de Nosso Senhor. 
					
					Jesus Cristo é o Senhor de 
					tudo e de todos! Ele não aceita seguidores “pesados” 
					e carrancudos no seu serviço. O Senhor 
					quer “soldados” felizes e alegres no seu “exército”. 
					
					O filho e filha da 
					Paixão do Senhor e das dores de Maria Santíssima 
					devem dizer um sim decidido, firme e alegre para o 
					chamado de Jesus Cristo, porque o Senhor que morreu 
					na cruz para nos salvar merece todo o nosso amor... merece a 
					nossa vida... merece todo o nosso esforço. 
					
					Ele, o Senhor da vida, diz 
					para todos: “Se alguém quer vir 
					após mim”. Está claro que Ele vai à 
					frente... Ele é a Luz do mundo que ilumina os passos dos 
					seus seguidores. Jesus convida e toma a dianteira... a 
					vanguarda, o primeiro lugar... O Salvador não abandona os 
					seus amigos fiéis, generosos e dedicados. Aquele que segue 
					os passos de Jesus não treme diante das dificuldades, 
					obstáculos e provações: 
					“Cristo comigo, a quem temerei? Mesmo que as ondas se agitem 
					contra mim, mesmo os mares, mesmo o furor dos príncipes: 
					tudo isto me é mais desprezível que uma aranha”
					(São João Crisóstomo, Escritos). 
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					 4ª Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 16, 24 diz: 
					“Se alguém quer vir após mim...”
					O mesmo está em Mc 8, 34; Lc 9, 23. 
					  
					
					Tapar os ouvidos e fechar o 
					coração para o convite de Jesus Cristo é grande loucura e 
					terrível perigo de se condenar eternamente. Longe dos 
					filhos e filhas da Paixão essa rebeldia, frieza, 
					indiferença, ingratidão e atrevimento. 
					
					Nosso Senhor Jesus Cristo 
					disse: “Se alguém quer vir após 
					mim...” Não é uma criatura que faz esse convite; 
					mas sim, o Deus Eterno e todo-poderoso. Seguir a Jesus é 
					seguir a Deus... é seguir a Luz Eterna... é caminhar na 
					Verdade que liberta... é viver “mergulhado” na 
					Paz que o mundo não pode dar... é viver com segurança na 
					amizade da Vida... é percorrer o Caminho que conduz ao céu.
					O religioso do nosso Instituto deve seguir a Jesus com 
					fidelidade, convicção e perseverança... o mesmo deve 
					desprezar os convites do mundo e pisar com força as suas 
					máximas e vaidades. Devemos dizer um sim convicto e decidido 
					para o Salvador. 
					
					Jesus Cristo caminha à nossa 
					frente, não olhemos para os lados nem para trás... 
					somente Nosso Senhor merece o nosso olhar. Fixemos os olhos 
					no Senhor que nos guia pelo caminho da salvação e da Vida 
					Eterna. Aquele que deixa de olhar para o Salvador, Luz do 
					mundo, cairá por terra. 
					
					O Decreto “Apostolicam 
					actuositatem”, n.º 4 diz: “O 
					amor de Deus que ‘foi derramado em nossos corações pelo 
					Espírito Santo, que nos foi dado’ (Rm 5, 5), torna os leigos 
					capazes de exprimir em verdade, na própria vida, o espírito 
					das Bem-aventuranças. Seguindo a Cristo pobre, nem se deixam 
					abater com a falta dos bens temporais nem se exaltam com a 
					sua abundância; imitando a Cristo humilde, não são cobiçosos 
					da glória vã (Gl 5, 26), mas procuram mais agradar a Deus 
					que aos homens, sempre dispostos a deixar tudo por Cristo (Lc 
					14, 26) e a sofrer perseguição pela justiça (Mt 5, 10), 
					lembrados da palavra do Senhor: ‘se alguém quiser seguir-me, 
					abnegue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me’ (Mt 16, 
					24)”. 
					
					Jesus Cristo, o Deus 
					da verdade, não obriga ninguém a segui-lo pelo caminho da 
					cruz. É 
					grande estupidez, grosseria e indelicadeza, servir ao Senhor 
					da verdadeira liberdade com murmuração, revolta, 
					pessimismo, reclamação e preguiça. Quem quiser entrar no 
					nosso Instituto deve seguir a Cristo Jesus de coração, isto 
					é, com alegria, disponibilidade e generosidade... não 
					queremos ninguém se arrastando atrás de Jesus Cristo. 
					
					É grande cegueira seguir a 
					Cristo Jesus cobiçando o comodismo e 
					vida fácil! Aquele que não quer servir a Jesus 
					de todo o coração não serve para o nosso Instituto. 
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					 5ª Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 16, 24 diz: 
					“Se alguém quer vir após mim...”
					O mesmo está em Mc 8, 34; Lc 9, 23. 
					  
					
					Os filhos e filhas da 
					Paixão de Jesus devem dizer sempre sim para Deus, 
					principalmente quando surgirem dificuldades pelo caminho... 
					não recuarem nem retrocederem diante das “muralhas” das 
					provações. É 
					preciso fixar os olhos no único Senhor que pode nos 
					sustentar nas horas difíceis. 
					
					Quando Jesus Cristo disse:
					“Se alguém quer vir após mim...”,
					tinha presente que o cumprimento da sua missão o levaria 
					à morte de cruz; por isso, fala claramente da sua Paixão 
					(Mc 8, 31-32). Mas também a vida cristã, vivida 
					como se deve viver, com todas as suas exigências, é uma cruz 
					que se deve levar em seguimento a Jesus Cristo. 
					
					As palavras de Jesus, que 
					devem ter parecido assustadoras àqueles que as escutaram, 
					dão a medida do que Cristo exige para segui-lo. Jesus 
					Cristo não pede um entusiasmo passageiro, nem uma dedicação 
					momentânea; o que pede é a renúncia de si mesmo, o carregar 
					cada um com a sua cruz e o segui-lo. Porque a meta que o 
					Senhor quer para os homens é a vida eterna. Toda 
					esta passagem evangélica está contemplando precisamente o 
					destino eterno do homem. À luz dessa vida eterna é que deve 
					ser avaliada a vida presente: esta não tem um caráter 
					definitivo nem absoluto, mas é transitória, relativa; é um 
					meio para conseguir aquela vida definitiva do Céu: 
					“Tudo isso, que te preocupa de 
					momento, é mais ou menos importante. – O que importa acima 
					de tudo é que sejas feliz, que te salves”
					(São Josemaría Escrivá, Caminho, n.º 297). 
					Esse mesmo santo ainda diz: “Há 
					no ambiente uma espécie de medo da Cruz, da Cruz do Senhor. 
					Tudo porque começaram a chamar cruzes a todas as coisas 
					desagradáveis que acontecem na vida, e não sabem aceitá-las 
					com sentido de filhos de Deus, como visão sobrenatural. Até 
					tiram as cruzes que os nossos avós levantaram nos caminhos! 
					Na Paixão, a Cruz deixou de ser símbolo de castigo para se 
					converter em sinal de vitória. A Cruz é o emblema do 
					Redentor, ali está a nossa salvação, a nossa vida e a nossa 
					ressurreição” 
					(Via-sacra, II, n.º 5). 
					
					O religioso do 
					Instituto deve seguir a Cristo Jesus com convicção, fé, 
					coragem e valentia... 
					sem olhar para as facilidades oferecidas pelo mundo... deve 
					tapar os ouvidos para o convite dos amigos da vida fácil e 
					cômoda... fechar os olhos para as coisas passageiras e 
					caducas desse mundo. 
					
					Seguir a Jesus é seguir a 
					verdade! Seguir o Salvador é caminhar com segurança! 
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					 6ª Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 16, 24 diz: 
					“Se alguém quer vir após mim...”
					O mesmo está em Mc 8, 34; Lc 9, 23. 
					  
					
					Jesus Cristo não obriga 
					ninguém a segui-lo: “Se alguém 
					quer vir após mim...”
					Diante dessa 
					“liberdade” dada pelo Senhor, é proibido 
					ingressar ou permanecer no nosso Instituto religiosos e 
					religiosas que servem a Deus de má vontade, revolta, 
					semblantes carregados, pessimismo, se arrastando e sedentos 
					por uma vida cômoda e de “poltronice”. Esses religiosos e 
					religiosas que servem a Deus de má vontade envenenam todo o 
					ambiente e esfria os corações. A permanência dessas 
					pessoas na vida religiosa causa grande prejuízo para as 
					pessoas que seguem verdadeiramente a Deus. 
					
					O religioso do nosso 
					Instituto deve seguir a Cristo Jesus com fidelidade, amor e 
					fé. Ele 
					disse: “... após mim...” 
					Nosso Senhor não disse “após” o mundo, as 
					vaidades, as coisas caducas e passageiras da terra... 
					“após” o comodismo, vida fácil, a própria vontade, 
					os próprios interesses... “após” segundas 
					intenções e outros. 
					
					Cada membro do nosso 
					Instituto deve fixar os olhos em Cristo Jesus e segui-lo 
					imitando o seu exemplo: 
					“Tornai-vos, pois, imitadores de Deus, como filhos amados, e 
					andai em amor, assim como Cristo também nos amou e se 
					entregou por nós a Deus, como oferta e sacrifício de odor 
					suave” (Ef 5, 1-2). 
					Jesus Cristo, Deus Eterno, vai à nossa frente para nos 
					proteger... nada nesse mundo pode impedir o progresso 
					do filho da Paixão. 
					
					Aquele que quiser seguir a 
					Cristo Jesus deve desprezar a vida cômoda e os prazeres 
					desse mundo, porque Jesus é um Deus ciumento e não aceita um 
					coração dividido com as coisas desse mundo. 
					
					Poder escolher a Cristo ou o 
					demônio... a Luz ou as trevas... a salvação ou a 
					condenação... a alegria ou a tristeza... o céu ou o 
					inferno... a decisão é nossa... o Salvador nos deixa livre:
					“Se alguém quer vir após mim...” 
					Seremos julgados na hora da morte sobre as oportunidades 
					jogadas fora e por ter dito não ao chamado de Deus... mas o 
					Senhor nos deixa livres. 
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					 7ª Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 16, 24 diz: 
					“... negue-se a si mesmo...” 
					O mesmo está em Mc 8, 34. Em  Lc 9, 23 diz:
					“... renuncie a si mesmo...” 
					
					  
					
					O Pe. Alexandrino Monteiro 
					comenta: “Renuncie a si mesmo’ – 
					Negar-se a si mesmo o que é? É dizer ‘não’ aos gostos e 
					inclinações terrenas do nosso coração. Negar-se a si mesmo é 
					não guiar-se alguém pelos conselhos de sua natureza 
					depravada, mas pelos ditames da razão alumiada com a luz da 
					fé. Negar-se a si mesmo é não dar ouvido às vozes que do 
					interior se levantam, pedindo prazeres e deleites sensuais e 
					satisfação completa de todos os apetites desordenados” 
					(Raios de luz). 
					
					O Bem-aventurado Charles de 
					Foucauld diz: 
					“Ó Senhor, ser 
					vosso discípulo significa ser todo vosso, pertencer-vos 
					plenamente, estar perfeitamente unido a vós, formar convosco 
					uma só coisa. Não vivemos mais, porém, viverdes vós em nós 
					significa a união perfeita convosco. Ó meu Deus, como devo 
					desejar ser vosso discípulo! Eis a maior glória que posso 
					dar-vos!... Ó Senhor, ajudai-me a fazer o que para isso é 
					necessário... Renegar a mim mesmo para servir-vos; que 
					significa? Significa esquecer-me, fazer abstração de mim, já 
					não me ocupar comigo... como se não existisse. Então, não 
					mais terei interesses nem conveniências, nem gostos, nem 
					vontades, nem nada mais! Já não existo, não cuido de mim... 
					Esqueço-me completamente. Mas, ó Senhor, se já não busco meu 
					bem, então nada mais buscarei absolutamente? Este coração, 
					esta inteligência vazios de si, continuarão assim vazios?... 
					Não! Nem por um instante sequer! Se me esvazio de mim é para 
					ser invadido por vós, Deus meu! Se me esqueço, é para só 
					pensar em vós” (Meditazioni sul vangelo, Op. sp., 
					p. 231). 
					
					Para pertencer totalmente a 
					Jesus Cristo é preciso negar a si mesmo... renunciar a si 
					mesmo. Um coração apegado aos próprios caprichos não pode 
					pertencer a Deus... não tem espaço nele para o Senhor que 
					não aceita um coração dividido: 
					“Quem quiser seguir a Jesus mais de perto, despoje-se de bom 
					grado, por seu amor, do apego às riquezas, ao bem-estar 
					material, renuncie de bom grado às comodidades, ao 
					supérfluo” (Pe. Gabriel de Santa Maria 
					Madalena, Intimidade Divina, 32, 2). 
					
					O religioso do nosso 
					Instituto deve viver somente para Deus! 
					Quem corre atrás das coisas 
					passageiras se afasta da verdadeira riqueza que é Deus: 
					“Senhor e Deus meu, o hábito de 
					correr atrás das vaidades, e o exemplo de um mundo que só 
					disto trata, põem tudo a perder” (Santa 
					Teresa de Jesus, Moradas II, 4-6). 
					
					  
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					 8ª Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 16, 24 diz: 
					“... negue-se a si mesmo...” 
					O mesmo está em Mc 8, 34. Em Lc 9, 23 diz: 
					“... renuncie a si mesmo...” 
					  
					
					O filho e filha da 
					Paixão de Jesus Cristo e das dores de Maria Santíssima devem 
					possuir um verdadeiro e grande amor a Deus... amor que não 
					recua... não retrocede; mas sim, avança com valentia, 
					ousadia e firmeza pelo caminho da santidade e da perfeição. 
					Ninguém consegue deter o coração que ama com sinceridade a 
					Deus. 
					
					O verdadeiro amor supera 
					todo obstáculo, aceita qualquer condição, abraça qualquer 
					renúncia para unir-se a quem ama. Se quer o homem 
					unir-se a Deus, deve percorrer um caminho semelhante ao 
					percorrido pelo Verbo para unir-se à natureza humana: 
					caminho de prodigioso aniquilamento, de infinita humildade. 
					
					Será Deus o todo, o único 
					tesouro da criatura quando, para possuí-lo, souber renunciar 
					a todo bem terreno e até a si mesma em espírito de pobreza e 
					de humildade perfeita. Ante o aniquilamento do Verbo Eterno, 
					não nos pode parecer demasiado duro ou exigente este 
					programa. Para quem ama a Deus, nada há mais 
					espontâneo e desejável que segui-lo e conformar-se com Ele. 
					Para corresponder ao seu infinito amor e demonstrar-lhe o 
					nosso, não é demais decidir-nos a despojar-nos generosamente 
					de tudo o que pode criar dissemelhança com Ele, ou diminuir 
					a comunhão com Ele. Precisamos despojar-nos, sobretudo, do 
					egoísmo, do orgulho, da vaidade, da pretensão de fazer-nos 
					valer. Que flagrante contraste entre as vãs exigências do 
					homem e a comovedora humildade do Verbo Encarnado! 
					“Tende em vós os mesmos sentimentos 
					de Cristo Jesus. Ele, de natureza divina... aniquilou-se a 
					si mesmo” (Fl 2, 
					5-7). 
					
					Quem quiser seguir a 
					Jesus de perto, despoje-se de bom grado, por seu amor, do 
					apego às riquezas, ao bem-estar material, renuncie de bom 
					grado às comodidades, ao supérfluo. 
					O voto ou a promessa de pobreza obrigam, de modo especial, a 
					este desapego. Mas mesmo sem estar ligado por esses 
					vínculos, quem poderia levar, tranquilamente, vida cômoda, 
					quando o Filho de Deus quis abraçar tanta pobreza e tantos 
					incômodos? (Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena, 
					Intimidade Divina). 
					
					O religioso do nosso 
					Instituto deve esvaziar o coração de tudo aquilo que não 
					agrada a Deus, que se torna obstáculo entre ele e o 
					Salvador. Aquele que se apega às coisas caducas e 
					passageiras da terra não pode permanecer no nosso Instituto.
					Deus quer que o nosso coração seja somente d’Ele e de 
					mais ninguém. 
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					 9ª Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 16, 24 diz: 
					“... negue-se a si mesmo...” 
					O mesmo está em Mc 8, 34. Em Lc 9, 23 diz: 
					“... renuncie a si mesmo...” 
					  
					
					Os religiosos do nosso 
					Instituto, sacerdotes, irmãos e irmãs, estão terminantemente 
					proibidos de “criar” pequenos ou grandes ídolos no “altar” 
					do coração. 
					Devemos aceitar somente Deus no nosso coração e dizer não 
					para as coisas caducas e passageiras desse mundo inimigo de 
					Deus e das almas imortais: “O 
					primeiro ídolo, o cria em si mesmo, na medida em que procura 
					alimentar o egoísmo, o orgulho, a vaidade, a ambição ou o 
					desordenado desejo de afeto”
					(Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena, Intimidade 
					Divina). 
					
					Infeliz do religioso que 
					despreza o Criador para se inclinar diante das criaturas. 
					Qualquer apego voluntário, ainda que mínimo, é laço que 
					detém o homem no voo para Deus e lhe impede a perfeita união 
					com Ele: “Pouco importa ser fino 
					ou grosso o fio que amarra o passarinho, porque, em ambos os 
					casos, está igualmente preso, enquanto não o romper. Verdade 
					é ser mais fácil romper o fino, todavia, se não o romper, 
					não poderá o pássaro voar”
					(São João da Cruz). É 
					a condição de muitas criaturas que, embora desejando dar-se 
					a Deus, deixam-se amarrar por tantos apegos e hábitos 
					imperfeitos. Só a renúncia generosa pode romper esses laços 
					e dar-lhes a plena liberdade de espírito. 
					
					Para seguir a Jesus Cristo 
					devemos expulsar do nosso coração tudo aquilo que o 
					desagrada: “Nega a si mesmo 
					aquele que abandona a má vida e começa a ser o que não era e 
					deixa de ser o que era”
					(São Gregório Magno, homiliae in Hiezechihelem 
					prophetam, hom. 10), 
					e: “Nega a si mesmo também 
					aquele que pisa o seu orgulho e se apresenta limpo diante 
					dos olhos de Deus” 
					(Idem., Moralia, 23). 
					
					Deus quer o nosso coração 
					inteiro para Ele... o Senhor não aceita um coração dividido 
					com o que passa. Deus promete cem vezes mais aqui nesse 
					mundo e depois da morte a Vida Eterna; mas o seu amor é 
					exigente... Ele não aceita um coração “adorador” 
					das criaturas... Nosso Senhor é generoso, mas é exigente: 
					“Oferece Jesus a abundância da vida, 
					mas pede a generosidade da adesão, a totalidade do amor, e, 
					portanto, da renúncia. 
					Ele quer tudo: o coração, a vontade, os afetos mais caros, a 
					casa, os haveres e até a vida. Não podem suas palavras ser 
					interpretadas como simples modo de falar! São exigências 
					concretas de seu seguimento. Não tenhamos medo de ouvi-las, 
					mesmo se houvessem de transtornar a nossa vida”
					(Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena, Intimidade 
					Divina). 
					
					Sem renúncia é impossível 
					seguir verdadeiramente a Jesus Cristo! 
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					 10ª Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 16, 24 diz: 
					“... tome a sua cruz...” 
					O mesmo está em Mc 8, 34. Em Lc 9, 23 diz: 
					“... tome a sua cruz cada dia...” 
					  
					
					O religioso do nosso 
					Instituto deve carregar as cruzes de cada dia por amor a 
					Deus... não deve arrastá-las; mas sim, carregá-las:
					“A cruz que carregamos torna-se 
					mais leve do que a cruz que arrastamos”
					(Santa Teresa de Jesus). 
					
					Jesus Cristo disse: 
					“... tome a sua cruz...”
					(Mt 16, 24; Mc 8, 34).
					Ele não disse para arrastá-la. Nosso Senhor também 
					não diz para tomar a cruz uma vez por dia, duas vezes por 
					semana... três vezes ao mês... dez vezes ao ano...
					mas todos os dias... cada dia. 
					
					“... tome a 
					sua cruz...” 
					
					Santo Agostinho comenta: 
					“Que significa: Tome a sua cruz? 
					Quer dizer: suporte tudo o que custa e então me siga. Na 
					verdade, quem começar a seguir meus exemplos e preceitos, 
					encontrará muitos que o critiquem, que o impeçam, que tentem 
					dissuadi-lo, mesmo entre os que parecem discípulos de 
					Cristo. Andavam com Cristo os que proibiam os cegos de 
					clamar por ele. Tu, portanto, no meio de ameaças ou 
					proibições, sejam quais forem, se quiseres seguir a Cristo, 
					transforma tudo em cruz: suporta, carrega e não sucumbas!”
					(Sermões), e:
					“‘Tome a sua cruz’: – eis a 
					condição sem a qual não se pode seguir a Cristo. A cruz não 
					falta a ninguém: é tomá-la e seguir com ela a Jesus até à 
					morte. Cruz é tudo que nos contraria ou torna a vida 
					difícil. São as dores do corpo, tédio e agonia da alma, 
					reveses da fortuna, estragos do tempo, prejuízos do inimigo, 
					tudo, enfim, que nos aflige, tudo que nos arranca lágrimas e 
					aperta o coração. Estas cruzes hei de recebê-las com ânimo 
					generoso, abraçá-las com regozijo, pois são mimos com que 
					Deus me visita. ‘Toma a sua cruz’ – nos diz a todos Jesus 
					Cristo – porque o discípulo não é mais que seu mestre, nem o 
					servo mais que seu senhor; porque se foi necessário que 
					Jesus a carregasse para entrar na sua glória, muito mais nos 
					é necessário a nós levá-la para podermos entrar numa glória, 
					que só o combate nos fará nossa”
					(Pe. Alexandrino Monteiro, Raios de luz). 
					
					Quem “briga” 
					com a cruz não pode permanecer no nosso Instituto. A cruz é 
					a “chave” do céu... quem foge da cruz e 
					“briga” com a mesma não se salvará. 
					
					Não fomos chamados por Deus 
					para vivermos em berços de ouro ou em caixinhas de algodão; 
					pelo contrário, fomos chamados para seguir o Servo 
					sofredor pela porta estreita e pelo caminho apertado
					(Mt 7, 13-14). 
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					 11ª Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 16, 24 diz: 
					“... tome a sua cruz...” 
					O mesmo está em Mc 8, 34. Em Lc 9, 23 diz: 
					“... tome a sua cruz cada dia...” 
					  
					
					O filho e filha da 
					Sagrada Paixão de Jesus Cristo devem saber que longe da cruz 
					não há santidade nem salvação... que não existe outro 
					caminho para o céu longe da cruz do Senhor. 
					É perda de tempo buscar a santidade longe do Calvário... 
					distante de Cristo crucificado. O religioso que sofre com 
					paciência e por amor a Deus alcançará a salvação da alma; 
					mas o religioso que se revoltar contra a cruz e buscar uma 
					vida de comodismo e “poltronice” se condenará ao 
					inferno: “É preciso sofrer e 
					todos têm de sofrer; seja justo ou pecador, cada um deve 
					carregar sua cruz. Quem a carrega com paciência, salva-se; 
					quem a carrega com impaciência, perde-se. As mesmas 
					misérias levam alguns para o céu, e outros para o inferno. 
					Com a prova do sofrimento se distingue a palha do trigo, na 
					Igreja de Deus: quem se humilha nos
					sofrimentos e se submete à vontade de Deus é trigo 
					destinado ao céu; quem é soberbo e fica impaciente, a ponto 
					de voltar as costas para Deus, é palha que é destinada ao 
					inferno” (Santo 
					Afonso Maria de Ligório, A prática do amor a Jesus Cristo). 
					
					O religioso do 
					Instituto deve carregar a cruz por amor a Deus... carregar 
					sem arrastá-la. 
					Quem carrega a cruz com paciência cresce na santidade e 
					caminha para o céu com segurança; aquele que a arrasta não 
					pode agradar a Deus e caminha apressadamente para o inferno. 
					
					Não podemos aceitar no 
					nosso Instituto pessoas apáticas, relaxadas, acomodadas e 
					amigas da vida fácil...
					não podemos “colecionar” ursinhos de pelúcia no nosso 
					“exército”: “Nosso 
					Senhor é o nosso modelo: tomemos nossa cruz e sigamo-lo. Se 
					o bom Deus nos envia cruzes, desanimamos, nos queixamos, 
					murmuramos, somos de tal modo inimigos de tudo o que nos 
					contraria, que gostaríamos de estar sempre numa caixa de 
					algodão. No vosso batismo aceitastes uma cruz que só deveis 
					deixar com a morte. Acaso a vida de um bom cristão pode ser 
					algo de diferente do que aquela”
					(São João Maria Vianney, Sermões). 
					
					É vontade de Deus que 
					percorramos com paciência, alegria, paz e serenidade o 
					caminho da cruz. Devemos carregar as cruzes de cada dia sem 
					abandoná-las à beira do caminho. É muito perigoso escolher 
					as cruzes... devemos abraçar todas com o coração e com a 
					alma, isto é, com alegria e por amor a Deus... sofrendo para 
					agradar a Deus que merece todo o nosso amor. 
					
					O religioso que sofre 
					com impaciência, revolta, semblante carregado... não pode 
					permanecer no nosso Instituto... não foi chamado por Deus 
					para ser missionário no nosso “exército”. Esse tipo de gente 
					é um balde de água gelada numa comunidade. 
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					 12ª Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 16, 24 diz: 
					“... e siga-me...” O 
					mesmo está em Mc 8, 34; Lc 9, 23. 
					  
					
					Não basta tomar a cruz, mas 
					é preciso seguir com paciência, alegria e fidelidade a Jesus 
					Cristo que disse: “... e siga-me”. 
					É preciso seguir a Jesus até o fim... sem recuar nem 
					retroceder! 
					
					Santo Agostinho comenta: 
					“Esta palavra não deve ser ouvida 
					como dirigida apenas às virgens e não às esposas; nem só 
					para as viúvas e não para as casadas; nem só para os monges 
					e não para os maridos; nem só para os clérigos e não para os 
					leigos. Pois toda a Igreja, todo o corpo, todos os seus 
					membros, diferentes e distribuídos segundo suas próprias 
					tarefas, devem seguir o Cristo. Siga-o toda a Igreja que é 
					uma só, siga-o a pomba, siga-o a esposa, redimida e dotada 
					pelo sangue do Esposo. Nela encontra lugar tanto a 
					integridade das virgens como a castidade das viúvas e o 
					pudor dos casais. Estes membros, que nela encontram seu 
					lugar, sigam o Cristo, cada um segundo a sua vocação, 
					posição ou medida. Renunciem a si mesmos, isto é, não se 
					vangloriem; tomem a sua cruz, quer dizer, suportem no mundo, 
					por amor de Cristo, tudo o que lançarem contra eles. Amem o 
					único que não ilude, o único que não é enganado nem engana; 
					amem-no, porque é verdade aquilo que promete. Como suas 
					promessas tardam, a fé vacila. Mas sê constante, 
					perseverante, paciente, suporta a demora, e terás tomado a 
					cruz” 
					(Sermões), e: 
					“Seguir a Cristo é acompanhá-lo por 
					onde quer que Ele vá, ou seja para o Tabor ou para o 
					Calvário... Seguir a Cristo é ser cristão; o que segue a 
					Cristo é de Cristo; o que segue o mundo é do mundo; porém, 
					seguir a Cristo é seguir a verdade, seguir o mundo é seguir 
					o erro! Em seguir a Cristo está a felicidade”
					(Pe. Alexandrino Monteiro), 
					e também: “Eis a obrigação de 
					todos os fiéis: tomar a própria cruz e seguir a Cristo até 
					morrer com ele e, portanto, com ele e nele ressuscitar... 
					Escolher a vida é seguir a Jesus, renegando a si mesmo e 
					levando a cruz” (Pe. Gabriel de Santa 
					Maria Madalena, Intimidade Divina). 
					
					O religioso do nosso 
					Instituto não pode pisar nem desprezar a cruz; pelo 
					contrário, deve carregá-la com paciência, alegria e amor... 
					imitando a Jesus Cristo: 
					“Não existe 
					coisa mais agradável a Deus do que sofrer com paciência e 
					paz todas as cruzes por ele enviadas”
					(Santo Afonso Maria de Ligório), 
					e: “Todas as chagas do redentor 
					são outras tantas palavras que nos ensinam como devemos 
					sofrer por ele. Esta é a sabedoria dos santos, sofrer 
					constantemente por Jesus; assim ficaremos logo santos”
					(São Francisco de Sales), 
					e também: “Todos os santos foram 
					mártires ou pela espada ou pela paciência. Nós podemos ser 
					mártires sem a espada, se guardarmos a paciência”
					(São Gregório Magno). 
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					Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
					
					27 de março de 2019 
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