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			28 de 
			julho de 2019 
			  
			
			
			OS FILHOS E FILHAS DA PAIXÃO 
			DE JESUS CRISTO 
			E DAS DORES DE MARIA SANTÍSSIMA 
			DEVEM VIVER EM CONTÍNUA ORAÇÃO 
			  
			  
			
				
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					 1.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					  
					
					
					A Palavra de Deus ordena que rezemos 
					sem cessar, isto é, que rezemos continuamente: 
					“Orai sem cessar”
					(1.ª Ts 5, 17). 
					
					O que dizer do religioso que foge da 
					oração… que vive no vazio e distante do seu Senhor? O que 
					dizer do religioso que “mergulha” no ativismo… na 
					correria… no trabalho apostolar… com as costas voltadas para 
					a oração, isto é, sem rezar… sem 
					“umedecer” a alma espiritual e imortal com a oração 
					fervorosa e contínua? 
					
					
					O religioso do nosso Instituto deve 
					conhecer a grandeza e o valor da oração: 
					“A oração é a elevação da mente a 
					Deus” (Santo 
					Tomás de Aquino). São Basílio Magno escreve: 
					“Pela oração conjuramos os males, 
					pedimos algum bem para nós ou para os outros e bendizemos a 
					Deus”. 
					
					
					Aquele que não reza “voa” baixo… 
					faz muito barulho… semeia pouco… colhe pouquíssimo e não 
					agrada a Deus. Quem vive “mergulhado” no ativismo não 
					pode agradar a Deus, porque o Senhor quer que rezemos sem 
					cessar: “Se não rezamos 
					bastante, somos responsáveis por todo o bem que poderíamos 
					ter feito pela oração e não fizemos. Tremenda 
					responsabilidade!” 
					(Bem-aventurado Charles de Foucauld). 
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão devem se 
					examinar, com rigor e sinceridade, todos os dias 
					sobre a oração: se a oração está sendo feita com atenção, 
					devoção, respeito e por amor a Deus. Aquele que foge da 
					oração ou que reza sem piedade e devoção, não pode 
					permanecer no nosso Instituto. 
					Fugir da oração é fugir do caminho da salvação… é voltar as 
					costas para Deus! 
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					 2.ª 
					Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					  
					
					
					O religioso do nosso Instituto deve se 
					apoiar na oração para vencer todas as dificuldades que 
					surgem pelo caminho… pequenas e grandes. Rezar é uma 
					necessidade:  “É preciso rezar 
					sempre e nunca descuidar”  (Lc 18, 1), 
					e: “Vigiai e orai para não cairdes em tentação” (Mt 26, 41), 
					e também: “Pedi e dar-se-vos-á”
					(Mt 7, 7). 
					
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão de Jesus 
					Cristo e das Dores de Maria Santíssima devem se apoiar em 
					Deus, por isso, devem rezar com fé, devoção e confiança 
					no Deus que tudo pode… e desconfiar de suas próprias forças:
					“Sem mim nada podeis fazer” (Jo 15, 5). Nota Santo Agostinho sobre estas palavras, 
					que Jesus Cristo não disse: “Nada 
					podeis cumprir”, mas, 
					“Nada podeis fazer”. Com isso, quis Nosso Senhor
					“dar-nos a entender que sem a 
					graça, nem mesmo podemos começar a fazer o bem” 
					(Santo Afonso Maria de Ligório, A oração). 
					
					
					A oração do religioso do nosso Instituto
					deve ser continuada… sem interrupção… sem cessar… o 
					mesmo não pode fugir da presença de Deus para pensar no 
					vazio do mundo: “A oração, 
					fazendo o nosso espírito penetrar na plena luz da divindade 
					e expondo a nossa vontade abertamente aos ardores do amor 
					divino, é o meio mais eficaz de dissipar as trevas de erros 
					e ignorância que obscurecem a nossa mente e de purificar o 
					nosso coração de todos os seus afetos desordenados. É ela a 
					água da graça que lava a nossa alma de suas iniquidades, 
					alivia os nossos corações opressos pela sede das paixões, e 
					nutre as primeiras raízes que a virtude vai lançando, que 
					são os bons desejos”
					(São Francisco de Sales, Filotéia). 
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					 3.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					  
					
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão do Senhor 
					devem rezar sem cessar… devem dizer com 
					sinceridade, fé e alegria: 
					“Encanta-me rezar”
					(Santa Teresa dos Andes, Cartas)… devem 
					“gritar” com o coração e com a alma: 
					“A oração é a mais poderosa arma 
					para nos defendermos dos nossos inimigos. Quem não se serve 
					dela, está perdido” (Santo Afonso Maria de 
					Ligório, A oração). 
					
					
					Quem não reza caminha nas trevas e não 
					possui forças para vencer os obstáculos que surgem pelo 
					caminho, mas torna-se escravo das máximas do mundo, do 
					demônio e da carne. Sem oração contínua é impossível viver 
					bem… é impossível caminhar na luz: 
					“Quem aprende a rezar bem, aprende a 
					viver retamente” (Santo Agostinho, Homilia 
					43). 
					
					Aquele que despreza a oração não pode 
					ingressar no nosso Instituto nem permanecer nele… quem foge 
					da oração é uma árvore infrutífera dentro de uma comunidade… 
					não faz progresso e prejudica o andamento da mesma. 
					É grande desgraça conviver com uma pessoa 
					que foge da oração. Aquele que não reza não pode amar 
					verdadeiramente a Deus! 
					
					Vale mais um religioso que reza com fé, 
					devoção e respeito, que cem religiosos tíbios 
					e medíocres! 
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					 4.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					  
					
					
					O religioso do nosso Instituto deve 
					estar convicto de que não há salvação sem oração e oração 
					constante… oração fervorosa. O adulto que não reza não 
					se salvará, isso serve para todos, mas principalmente para o 
					consagrado a Deus: “Quem reza, 
					certamente se salva e quem não reza, certamente será 
					condenado. Todos os bem-aventurados, exceto as crianças, 
					salvaram-se pela oração. Todos os condenados se perderam, 
					porque não rezaram. Se tivessem rezado, não se teriam 
					perdido. E este é e será o maior desespero no inferno: o 
					poder ter alcançado a salvação com facilidade, pedindo a 
					Deus as graças necessárias. E, agora, esses miseráveis não 
					têm mais tempo de rezar”
					(Santo Afonso Maria de Ligório, A oração). 
					
					O religioso que não reza caminha no 
					vazio… suas palavras não atingem os ouvintes… semeia sobre 
					pedras… o seu trabalho é infrutífero… não dá bom exemplo 
					para os de casa nem para os de fora, porque cambaleia entre 
					as trevas e a luz… não tem firmeza no que fala e faz… está 
					sempre na superfície… caminha longe do fervor e vive de 
					braços dados com a tibieza… vive com o coração aberto para a 
					carne, o mundo e o demônio. O religioso que não reza 
					assemelha-se ao navio desgovernado e sacudido pelas ondas 
					furiosas do oceano… não possui uma direção segura… não 
					enxerga com clareza o porto seguro. 
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					 5.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					  
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão de Nosso 
					Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima devem 
					rezar sempre… continuamente… sem cessar… devem ser homens e 
					mulheres de oração… oração feita com fé, devoção, respeito e 
					atenção. O religioso que reza com fervor… que 
					reza bem… também saberá viver bem, na presença de Deus e 
					percorrendo o caminho da santidade e da perfeição. A oração 
					feita por amor a Deus não fica infrutífera, ela livra-nos do 
					pecado, afasta ou vence as tentações, faz alcançar e 
					completar as virtudes. 
					
					
					O religioso do nosso Instituto deve pedir 
					a Deus que o ilumine… que o fortaleça… que o defenda de tua 
					carne, do mundo e do demônio… que o proteja sempre… que o 
					mantenha de pé diante das tempestades que sopram 
					furiosamente contra a “barca” de sua vida… mas não 
					basta pedir a proteção de Deus, o Senhor quer que lutemos 
					com garra e confiança… sem vacilar ou esmorecer: 
					“A oração é necessária não para que 
					Deus conheça as nossas necessidades, mas para que nós 
					fiquemos conhecendo a necessidade que temos de recorrer a 
					Deus, para receber oportunamente os socorros da salvação”
					(Santo Tomás de Aquino). 
					
					O religioso que não reza… que não implora 
					continuamente a ajuda de Deus, será sempre uma pedra de 
					tropeço para os outros religiosos e também para os leigos 
					que confiam na sua ajuda. O 
					religioso que não reza será um assassino de almas! O que se 
					pode esperar de um consagrado que vive longe da Luz Eterna? 
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					 6.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					  
					
					
					Jesus Cristo, nosso Salvador, inculcou nos 
					seus Apóstolos a necessidade de rezar em todo o tempo, e 
					sublinhou estes ensinamentos com a sua vida de oração (Lc 
					18, 1). São Jerônimo escreve: “O 
					Apóstolo manda-nos rezar sempre. Para os santos o próprio 
					sono é oração. Todavia, devemos ter umas horas de oração bem 
					repartidas de modo que, se estamos absorvidos por algum 
					trabalho, o mesmo horário nos admoeste a cumprir o nosso 
					dever” (Epístola, 22, 37). São 
					Josemaría Escrivá escreve: “A vida cristã deve ser vida de oração constante, procurando nós estar na 
					presença do Senhor de manhã até à noite e da noite até à 
					manhã. O cristão nunca é um homem solitário, posto que vive 
					numa conversa contínua com Deus, que está junto de nós e nos 
					Céus (…). No meio das ocupações de cada jornada, no momento 
					de vencer a tendência para o egoísmo, ao sentir a alegria da 
					amizade com os outros homens, em todos esses instantes o 
					cristão deve reencontrar Deus” (Cristo que 
					passa, n.º 116). 
					
					Quem reza com fé, fervor e confiança, 
					nunca está só, porque vive e caminha na presença de Deus… 
					está sempre “face” a “Face” com o Criador. O 
					religioso do nosso Instituto deve viver assim: sempre unido 
					a Deus através da oração contínua… ininterrupta… oração 
					fervorosa e bem feita… por amor ao Criador. 
					Aquele que reza nunca está só, porque rezar é 
					falar com Deus! 
					
					Aquele que reclama que está só, com 
					certeza não reza… porque rezar é falar com Deus… é viver 
					unido ao Criador. Quem dialoga com o Criador não está só… 
					mas sim, possui a melhor e fiel companhia. 
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					 7.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					  
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão do Senhor e 
					das Dores de Maria devem aproveitar cada segundo para rezar… 
					é preciso se “alimentar” continuamente da 
					oração bem feita… fervorosa e por amor a Deus: 
					“A oração, sua necessidade, sua 
					grandeza, os imensos benefícios que nos traz, sua doçura 
					fecunda, a glória que dá a Deus, sua atuação no mundo: é 
					preciso, não somente ter um dia lido e compreendido tudo 
					isto, mas voltar sempre a esta ideia, repeti-la a cada 
					instante e vivê-la”
					(Monge cartuxo), e: 
					“Um sacerdote que reza pouco, não é 
					verdadeiro sacerdote. E que dizer do missionário? Que fará 
					um indivíduo se não conhece os meios que o ajudam a se 
					manter unido a Deus? Como podemos fazer o bem sem união com 
					Deus? Realizamos mais num quarto de hora depois de rezar, do 
					que em duas horas sem oração. Todas as nossas palavras de 
					nada valem, se falta a graça de Deus. Claro, não devemos 
					omitir o trabalho por preguiça; porém, tampouco devemos 
					abandonar a oração simplesmente porque é preciso trabalhar”
					(Bem-aventurado José Allamano, A Vida 
					Espiritual). 
					
					A oração contínua, bem feita e fervorosa 
					deve ser o “oxigênio” para o religioso do nosso 
					Instituto… sem a oração ele não conseguirá viver na presença 
					de Deus. Deus quer que rezemos muito… e não basta rezar, 
					mas é preciso rezar com fé, confiança, atenção, devoção e 
					respeito. Quem abandona a oração se esvazia do amor de 
					Deus e “mergulha” no vazio. 
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					 8.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					  
					
					O religioso do nosso Instituto deve ser 
					“poderoso” aqui nesse mundo. Não deve buscar esse poder 
					nas coisas materiais, no aplauso vazio e falso das pessoas, 
					em ser famoso… nos elogios de pessoas interesseiras e 
					bajuladoras; mas sim, deve ser “poderoso” se 
					ajoelhando diante de Deus… rezando com perseverança, fé, 
					confiança, devoção e sincera piedade: 
					“Nada há mais poderoso do que um 
					homem que reza” 
					(São João Crisóstomo). Por que o homem que reza 
					se torna “poderoso?” Torna-se “poderoso” porque se 
					faz participante do poder de Deus. Aquele que se humilha 
					diante de Deus… que se inclina diante do seu poder, torna-se
					“poderoso”: “Para 
					chegarmos à perfeição temos necessidade da meditação e da 
					petição; pela meditação, vemos o que nos falta; pela 
					súplica, recebemos o que nos é necessário” (São Bernardo de Claraval). 
					
					As pessoas mundanas para se tornarem 
					“poderosas” nesse mundo falso e traiçoeiro… que promete 
					e não cumpre… tornam-se escravas da carne, do mundo e do 
					demônio… “adoram” o pecado e vivem com as costas 
					voltadas para o Criador… vivem em contínua revolta contra a 
					verdadeira fonte… perdem o céu para se tornarem “famosas” 
					aqui na terra. Quanta loucura e ingratidão! 
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão devem pisar 
					com firmeza e convicção o falso “poder” oferecido 
					pelo mundo. Devem inclinar-se, ou melhor, viverem 
					inclinados diante do Deus Todo-poderoso em contínua oração… 
					devem ser escravos desse bom “Patrão” que fortalece, protege 
					e ampara os seus fieis “escravos”. Através da oração 
					nos “agigantamos” diante de Deus. 
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					 9.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					  
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão de Nosso 
					Senhor Jesus Cristo devem rezar o Ofício Divino com fé, 
					devoção, amor, atenção, respeito e profunda piedade… não 
					devem rezá-lo simplesmente por rezar, como se fosse um peso, 
					algo detestável, prejudicial para a vida espiritual: 
					“Estejamos absolutamente certos de 
					que o padre que quiser ser fiel à dignidade do seu meio e da 
					sua missão, deve ter em grande estima a oração e nela se 
					aplicar! Muitas vezes, no entanto, é de lamentar que rezem 
					mais por hábito que com fervor e RECITEM COM TANTO 
					RELAXAMENTO O OFÍCIO NAS HORAS DE OBRIGAÇÃO ou se contentem 
					apenas com algumas breves orações, sem que mais pensem em 
					consagrar a Deus outro momento do dia em piedosas orações”
					(São Pio X, Encíclica “Haerent Animo”, 17). 
					
					O religioso que não reza está perdido… 
					caminha nas trevas e não agrada a Deus com sua vida vazia e 
					infrutífera: “A meu ver, é 
					simplesmente impossível viver na virtude sem o auxílio da 
					oração” (São 
					João Crisóstomo, De Precatione, orat. I), e: 
					“A ciência da virtude é a ciência da 
					oração” (Santo Agostinho, Hom. IV ex 50). 
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão devem rezar o 
					Ofício Divino com atenção, devoção e respeito: 
					“O que há de mais agradável que um 
					salmo?… o Salmo é a bênção para o povo, a glória de Deus, o 
					louvor da multidão, o aplauso de todos, a palavra do 
					universo, a voz da Igreja, a canora confissão da fé, a 
					devoção cheia de valor, a alegria da liberdade, o clamor do 
					regozijo, a exultação da alegria. O salmo abranda a ira, 
					desfaz a preocupação, consola na tristeza. Ele é a proteção 
					noturna, o diurno ensinamento, um escudo no temor, uma festa 
					na santidade, a imagem da tranquilidade, o penhor de paz e 
					de concórdia, fazendo, à semelhança da cítara, um só cântico 
					de muitas e diferentes vozes. Na aurora do dia, ressoa o 
					salmo. Repercute o salmo ao cair da noite” (Santo Ambrósio, Dos Comentários sobre os Salmos). 
					
					Diante da grandeza dos Salmos, é 
					vergonhoso um religioso rezá-los com indiferença, 
					distração, apressadamente, sem atenção… e somente para 
					cumprir uma obrigação. Essa atitude não pode agradar a 
					Deus nem robustecer uma alma espiritual e imortal. 
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					 10.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					  
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão de Jesus e 
					das Dores de Nossa Senhora devem fazer todo esforço possível 
					para rezar bem: rezar com devoção o Ofício Divino, e não 
					apenas lê-lo apressadamente e com distração como fazem 
					muitos religiosos… rezar o Santo Terço e as Sete Dores de 
					Maria Santíssima com devoção sincera… meditar a Via-Sacra 
					com o máximo de atenção e piedade… participar da Santa Missa 
					com fé, respeito e piedade… rezar o Devocionário do 
					Instituto com devoção… e rezar outras orações com fé, 
					atenção, devoção e respeito. Não basta rezar, mas é preciso 
					rezar bem: “A perfeita santidade 
					exige ainda uma contínua comunicação com Deus; e a fim de 
					que este íntimo contato que a alma sacerdotal deve 
					estabelecer com Deus não seja interrompido na sucessão dos 
					dias e das horas, a Igreja impôs aos Sacerdotes a obrigação 
					de recitar o Ofício Divino. Deste modo acolheu ela fielmente 
					o preceito do Senhor: ‘É mister rezar sempre e nunca deixar 
					de fazê-lo’ (Lc 18, 1)” (Pio XII, Exortação 
					“Menti Nostrae”, 38). 
					
					A oração feita com distrações 
					voluntárias… de qualquer jeito… sem amor… sem um sincero 
					esforço para fazê-la bem… não pode agradar a Deus. 
					
					Os religiosos do nosso Instituto devem ser
					alertados com frequência sobre a oração bem feita: 
					com atenção, fé, devoção, piedade e respeito. 
					Aquele que não reza bem não pode viver bem! 
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					 11.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					  
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão de Nosso 
					Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima devem 
					fazer todas as orações com o máximo de piedade, devoção, 
					atenção, respeito, fé e confiança… principalmente o 
					Tríduo Reparador conforme o tempo litúrgico. O Tríduo 
					Reparador, espinha dorsal do Instituto, deve ser realizado 
					com grande piedade, como já foi falado. Aquele que se 
					esquivar do Tríduo Reparador deve ser afastado imediatamente 
					do nosso Instituto. 
					
					O religioso do nosso Instituto deve 
					perseverar na oração… na calma e na provação… 
					Deus quer que perseveremos na oração, sem desanimar nem 
					recuar: “Perseverai na 
					oração” (Cl 
					4, 2). 
					
					Nada nesse mundo pode atrapalhar a nossa 
					perseverança na oração: “É, pois, 
					necessário que rezemos com humildade e confiança. 
					Entretanto, isto só não basta para alcançarmos a 
					perseverança final e, com ela, a salvação eterna. As graças 
					particulares que pedimos a Deus, podemos obtê-las por meio 
					de orações particulares. Mas, se não perseverarmos na 
					oração, não conseguiremos a perseverança final, a qual 
					compreende uma cadeia de graças e, por isso, supõe orações 
					repetidas e continuadas até à morte” (Santo 
					Afonso Maria de Ligório, A oração). 
					
					Os Filhos da Paixão de Jesus e das Dores 
					de Maria são também FILHOS DA ORAÇÃO… ORAÇÃO FEITA COM 
					DEVOÇÃO, FERVOR, FÉ, ATENÇÃO E PERSEVERANÇA: 
					“Se deixarmos de rezar, rompemos a 
					corrente de nossas orações e, então, se romperá igualmente a 
					corrente das graças, que nos hão de alcançar a salvação e, 
					assim, não nos salvaremos” (Santo Afonso 
					Maria de Ligório, A oração). 
					
					O religioso que não persevera na oração 
					será varrido pelos “ventos” violentos das 
					tentações e não se salvará: 
					“Depois do batismo, é necessária ao 
					homem a oração contínua para poder entrar no céu”
					(Santo Tomás de Aquino), e: 
					“Quem perde a vocação ou deixa a 
					piedade, começou por abandonar a oração. Então as tentações 
					se fizeram mais violentas, os inimigos atacaram-no com furor 
					maior. Sem armas, cai vencido”
					(São Pedro Julião Eymard, A Divina Eucaristia, 
					Volume 2). 
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					 12.ª 
					Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					  
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão de Jesus 
					não podem rezar somente para cumprir um horário ou obedecer 
					a Constituição do Instituto; mas sim, devem rezar 
					porque sem a oração é impossível a salvação da alma… 
					sem a oração é impossível vencer as tentações, as 
					dificuldades, as provações e obstáculos que surgem pelo 
					caminho… sem oração é impossível agradar a Deus. É 
					preciso rezar por amor… grande amor… puro amor… amor que não 
					se cansa de caminhar na presença do Criador… amor que não se 
					esgota. 
					
					O religioso do nosso Instituto deve rezar 
					com amor, fé e fervor… não para preencher o tempo. Aquele 
					que reza somente para preencher o tempo não pode permanecer 
					no nosso Instituto… não é uma vocação verdadeira e sincera.
					Sem a ajuda de Jesus jamais suportaremos os “ventos” 
					contrários: “É necessária a 
					vossa vinda a todos os homens, ó nosso Salvador! É 
					necessária a vossa presença, ó Cristo. Vinde, pela vossa 
					imensa bondade! Habitai em nós pela fé e iluminai nossa 
					cegueira. Ficai conosco e ajudai nossa enfermidade. 
					Colocai-vos ao nosso lado, protegendo e defendendo nossa 
					fragilidade. Se estiverdes em nós, quem poderá enganar-nos? 
					Que não poderemos em vós que nos confortais? Se estiverdes 
					conosco, quem contra nós? Justamente para isto viestes ao 
					mundo: a fim de que, habitando em nós, conosco e por nós, 
					colocando-vos ao nosso lado, ilumineis nossas trevas, 
					alivieis nossos cansaços, afasteis de nós os perigos” 
					(São Bernardo de Claraval, De Adventu Domini, 7, 2). 
					
					O religioso que foge da oração entra pelo 
					caminho da condenação eterna… vive com as costas voltadas 
					para Deus e anda de mãos dadas com o Maligno. 
					Deus quer que rezemos sempre… quer que a 
					nossa oração seja contínua! 
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					 13.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					  
					
					O religioso do nosso Instituto está 
					rigorosamente proibido de rezar aos gritos, com danças, com 
					gestos espalhafatosos… oração espontâneas e em línguas 
					imitando os protestantes rebeldes e vazios, como fazem hoje 
					alguns grupos que se dizem católicos. Deus quer que 
					rezemos com piedade, devoção, recolhimento, respeito, 
					atenção… bem comportados… de mãos postas: 
					“Haja ordem na 
					palavra e na súplica dos que oram, tranquilos e respeitosos. 
					Pensemos estar na presença de Deus. Sejam agradáveis aos 
					olhos divinos a posição do corpo e a moderação da voz. 
					Porque se é próprio do irreverente soltar a voz em altos 
					brados, convém ao respeitoso orar com modéstia… Não devemos 
					espalhar a esmo nossas preces com palavras desordenadas, nem 
					lançar a Deus com tumultuoso palavrório ou pedidos, que 
					deveriam ser apresentados com submissão, porque Deus não 
					escuta as palavras e sim o coração”
					(São Cipriano, Do Tratado 
					sobre a Oração do Senhor). 
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão de Jesus 
					Cristo e das Dores de Maria Santíssima devem imitar o 
					exemplo de Jesus e da Virgem Maria que não dançavam nem 
					rebolavam durante a oração, como estão fazendo hoje 
					muitos grupos, Institutos e outros dentro da Igreja 
					Católica. Temos Jesus e Maria para imitar, não precisamos 
					imitar os protestantes vazios e rebeldes. 
					
					Longe de nós “assassinar” 
					violentamente a Sagrada Liturgia como estão fazendo hoje 
					dentro da Santa Igreja Católica Apostólica Romana, com o 
					apoio de centenas de bispos e até de cardeais. A igreja não 
					é circo para essas coisas espalhafatosas nem lugar para 
					exibicionismo. Milhares de religiosos voltaram as costas 
					para Deus para se promoverem vergonhosamente. 
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					 14.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					  
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão do Salvador 
					devem sair sempre vitoriosos na batalha contra a carne, o 
					mundo e o demônio. Para obter vitória segura contra esses 
					três inimigos das almas imortais e espirituais é preciso da 
					oração contínua, fervorosa e confiante… sem oração é 
					impossível se manter de pé: “Deus 
					quer salvar-nos. Entretanto, quer nos salvar como 
					vencedores. Estando, pois, nesta vida, achamo-nos em uma 
					guerra contínua e para nos salvar temos que combater e 
					vencer” 
					(Santo Afonso Maria de Ligório, A oração), e: 
					“Sem ter vencido, ninguém poderá ser 
					coroado” (São João Crisóstomo). 
					
					Somos criaturas fracas, não podemos apoiar 
					na nossa força; mas sim, no Deus que tudo pode. 
					Para enfrentar esses três inimigos da nossa alma, devemos 
					rezar muito e com fé… nos apoiar em Deus: 
					“Tudo posso n’Aquele que me 
					fortalece” (Fl 4, 13). Sem a oração 
					não conseguiremos vencer os três inimigos… mas com a oração 
					contínua poderemos tudo: “A 
					oração é toda poderosa”
					(Teodoreto). 
					
					O religioso do Instituto deve rezar 
					continuamente… oração e as ações para Deus… e antes do 
					repouso, oferecer o sangue que corre nas veias, a respiração 
					e o pulsar do coração… tudo isso é oração… e assim ele 
					estará sempre forte e preparado para vencer os três inimigos 
					da alma: a carne, o mundo e o demônio: 
					“Pela oração se obtém todos os bens 
					e a libertação de todos os males” (São 
					Boaventura), e: “Pela 
					oração construímos uma torre fortíssima onde estaremos 
					livres e seguros de todas as insídias e violências dos 
					inimigos” (São Lourenço Justiniano). 
					
					O religioso que se afasta de Deus, Luz 
					Eterna, se aproxima do demônio, príncipe da escuridão.
					A destruição é total! 
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					 15.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					  
					
					O religioso do nosso Instituto sabe muito 
					bem que as potências do inferno são fortes, atrevidas e 
					insistentes… não tira férias e não repousa, mas a oração 
					perseverante e confiante é mais forte que as potências do 
					inferno: “A oração é mais forte 
					do que todos os demônios” (São Bernardo de Claraval), e: 
					“Com a oração a alma consegue o 
					auxílio divino, diante do qual desaparece todo o poder das 
					criaturas” (Santo Afonso Maria de Ligório, A oração). 
					
					O religioso que não reza, que não vive na 
					presença de Deus, que não caminha na luz… é presa fácil do 
					demônio… torna-se escravo desse ser maldito e horripilante. 
					Milhões de pessoas são suas escravas porque abandonaram a 
					oração… também religiosos e religiosas: 
					“Recorramos à oração que é a mais 
					forte e a mais segura de todas as armas para vencer os 
					inimigos” (Santo Afonso Maria de Ligório, A 
					prática do amor a Jesus Cristo). 
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão de Jesus 
					Cristo e das Dores de Maria Santíssima devem caminhar 
					sempre revestidos da armadura da oração feita com fé, 
					atenção, devoção, confiança e respeito: 
					“A oração é uma grande armadura, uma 
					defesa, um porto, um tesouro”
					(São João Crisóstomo). É preciso se apoiar 
					na oração… sem a oração é impossível um religioso perseverar 
					até o fim… pode sim, se arrastar, mas não perseverar no 
					caminho da luz e do bem, como deseja a Santa Igreja 
					Católica. Quem reza com fervor e perseverança não se inclina 
					diante do demônio: “A oração é 
					uma valiosa arma para vencer os assaltos dos demônios; é uma 
					defesa que nos conserva em todos os perigos; é um porto 
					seguro contra toda tempestade; é um tesouro que nos provê de 
					todos os bens” 
					(Santo Afonso Maria de Ligório, A oração). 
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					 16.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					
					  
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão devem 
					imitar com sinceridade e fé o exemplo de Jesus Cristo que 
					passava noites inteiras em oração. Nosso Senhor pregava 
					a Boa Nova sem abandonar a união com o Pai através da 
					oração. Infeliz do religioso que “mergulha” na ação e 
					despreza a oração fervorosa e perseverante. 
					
					O religioso do nosso Instituto deve olhar 
					para Cristo Jesus que reza… deve imitar o Senhor em tudo, 
					principalmente na oração contínua. Não basta admirar o 
					Salvador que reza, mas é preciso imitar o seu exemplo: 
					“Tendo-as despedido, subiu ao monte, 
					a fim de orar a sós”
					(Mt 14, 23), e: 
					“De madrugada, estando ainda escuro, 
					ele se levantou e retirou-se para um lugar deserto e ali 
					orava” (Mc 1, 
					35), e também: “Ele, porém, 
					permanecia retirado em lugares desertos e orava” 
					(Lc 5, 16). Existem muitas outras passagens que 
					mencionam Jesus Cristo em oração. 
					
					Está claro que Jesus Cristo não fugia 
					da oração… não tinha preguiça de rezar… não vivia no vazio 
					como acontece hoje com milhares de religiosos. 
					Os Apóstolos encontravam seguidamente o Salvador rezando no 
					recolhimento e na solidão… não rebolando, dançando, 
					sapateando, rodopiando, gritando… como fazem hoje milhares 
					de religiosos. 
					
					Jesus 
					Cristo retirava-se na solidão para rezar. Queria ficar só 
					com Deus. Aquele que reza deve afastar-se da multidão, 
					despedir as preocupações, interromper o trabalho e outros:
					“Tu, porém, quando orares, entra 
					em teu quarto, fecha a porta e ora ao teu Pai em segredo; e 
					teu Pai, que vê nos lugares ocultos, recompensar-te-á”
					(Mt 6, 6). Quem fala com Deus, deve 
					desapegar o coração das coisas do mundo, pensar unicamente 
					no Pai, elevar até Ele o coração. 
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					 17.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					  
					
					O religioso do nosso Instituto deve amar a 
					oração… deve ser FILHO DA ORAÇÃO. Aquele que foge da 
					oração volta as costas para Deus. Só reza quem crê em Deus… 
					só reza quem ama a Deus. O religioso do nosso Instituto deve 
					ser fiel ao Criador… deve amá-lo sobre todas as coisas. Deus 
					é grande, nós somos pequenos… sem Deus a nossa vida é um 
					vazio total! Deus é misericordioso, nós somos pecadores 
					limitados e cheios de misérias… sem a ajuda do alto nada 
					podemos fazer. 
					
					São João Clímaco escreve: 
					“A oração é uma relação íntima, uma 
					união do homem com Deus” (Grad. 38). 
					Os Filhos e Filhas da Paixão de Cristo e das Dores de Maria 
					Santíssima devem viver intimamente unidos a Deus através da 
					oração fervorosa e perseverante… da oração sem intervalo. 
					
					Longe do nosso Instituto a pessoa que 
					não gosta de rezar… que olha para a oração como um peso, que 
					foge da mesma como se fosse algo errado… exagerado e perda 
					de tempo. Quem não reza não 
					pode servir a Deus, não pode agradar ao Criador… quem não 
					reza vive nas trevas e é pedra de tropeço para o próximo… é 
					um “demônio” dentro da comunidade onde vive: 
					“Quem não reza ou é um demônio ou um 
					animal” (Santa Teresa de Jesus). 
					
					O animal nada conhece de Deus. 
					É apenas um organismo e não sabe rezar. O homem que não 
					reza, comporta-se como se não tivesse alma, como um animal. 
					Mas enquanto este não é responsável, o homem que pensa 
					unicamente nas coisas da terra e não crê, comete culpa. O 
					diabo conhece a Deus, mas, por raiva, ódio, vingança, não 
					reza. Ademais desejaria, se possível, destruir Deus e suas 
					obras, pois quereria igualar-se a Ele, tomar-lhe o lugar. 
					Os homens que não rezam, assemelham-se ao demônio. 
					
					Quem nunca reza, quem nunca eleva o 
					pensamento a Deus e não fala com Ele, comete pecado grave. 
					Não tem fé nem amor. Não pode salvar-se! 
					(Pe. Alfred Barth, Enciclopédia Catequética, 
					Volume II). 
					
					Quem não acredita nessas verdades sobre a 
					oração, não pode ingressar no nosso Instituto. 
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					 18.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					  
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão de Nosso 
					Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima devem 
					amar a oração… amor pleno, completo, absoluto… amor 
					verdadeiro… amor que não foge, que não encolhe… amor vasto e 
					grande. É grande loucura fugir da oração! O religioso do 
					nosso Instituto não pode fugir ou se esquivar do precioso 
					tesouro da oração: “Nunca falte à 
					oração e quando experimentar aridez e dificuldades, por isso 
					mesmo persevere nela, porque Deus quer muitas vezes ver o 
					que há na sua alma e isso não se prova na facilidade e no 
					gosto” (São 
					João da Cruz, Pequenos Tratados Espirituais, 9). 
					
					A oração deve ser o alimento que sustenta 
					o religioso do nosso Instituto… a oração é a respiração de 
					sua alma: “Como o peixe vive na 
					água, assim o homem vive espiritualmente na oração”
					(São João Crisóstomo, De orando, 2), e: 
					“Quem bem sabe orar, sabe igualmente 
					bem viver” (Santo Agostinho, Sermão 14), e também: 
					“A oração é a  pedra angular de 
					todas as virtudes, o fundamento da fé, a coroa das almas na 
					solidão” (Idem. Sermão 22), e ainda: 
					“A oração constitui a origem, o 
					desenvolvimento e o remete de todas as virtudes”
					(São Carlos Borromeu, Acta eccl. Mediol., p. 
					105). 
					
					O religioso que se distancia da oração 
					volta as costas para Deus e entra pelo caminho da perdição.
					Quem não reza vive nas trevas! 
					A destruição da vida religiosa inicia pela 
					falta de oração! 
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					 19.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					
					  
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão do Salvador e 
					das Dores de Nossa Senhora devem rezar com perseverança, 
					fervor, fé, amor, alegria… mas principalmente com confiança 
					no Deus que tudo pode… pedir sem hesitar: 
					“Os que esperam no Senhor terão 
					sempre forças novas, tomarão asas como de águia, correrão e 
					não se fatigarão, andarão e não desfalecerão”
					(Is 40, 31), e: 
					“Toda a nossa força consiste em 
					colocarmos toda a nossa confiança em Deus e em nos calarmos, 
					quer dizer, em repousarmos nos braços de sua misericórdia, 
					sem confiar em nossos esforços e nos meios humanos”
					(Santo Afonso Maria de Ligório, A oração). 
					
					Aquele que confia no poder de Deus jamais 
					será traído… não será abandonado pelo Senhor que cuida com 
					zelo e carinho dos seus filhos… daqueles que confiam no seu 
					poder: “Ninguém esperou no Senhor 
					que fosse confundido”
					(Eclo 2, 11), e: 
					“Em vós, Senhor, esperei; não serei 
					confundido eternamente”
					(Sl 30, 1). Santo Agostinho diz: 
					“Poderá Deus enganar-nos 
					oferecendo-se para sustentar-nos nos perigos quando a Ele 
					recorremos, e, depois, retirando-se de nós, quando, de fato 
					recorremos a Ele?” Quem confia em Deus será 
					sempre cercado pela misericórdia divina! Deus não mente… se 
					Ele prometeu, com certeza atenderá! 
					“Só a confiança, ó Senhor, nos obtém 
					a vossa comiseração” (São Bernardo de 
					Claraval). 
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					 20.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Na 1.ª Carta de São Paulo aos 
					Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai 
					sem cessar”. 
					
					  
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão do Salvador 
					devem rezar sempre… sem jamais esmorecer… rezar na secura 
					espiritual e no fervor… rezar durante as perseguições e na 
					calma… rezar na saúde e na doença… rezar de dia e de noite… 
					no frio e no calor… na estiagem e no inverno… no deserto e 
					na floresta… na solidão e no meio das multidões… andando e 
					de carro… nos aviões, nos metrôs, nos trens, nos navios e 
					outros. Deus está em toda parte; por isso, o religioso do 
					nosso Instituto deve rezar em todos os lugares. 
					
					O religioso do nosso Instituto deve rezar 
					com fé e confiança no poder de Deus, porque o Criador é rico 
					e não abandona um coração confiante: 
					“Somos pobres, mas, se pedirmos, já 
					não somos mais pobres. Se nós somos pobres, Deus é rico”
					(Santo Afonso Maria de Ligório, A oração). 
					
					Devemos pedir muito para Deus, porque Ele 
					é o dono de tudo: “Peçamos-lhe 
					não coisas pequenas e vis, mas, sim, coisas grandes”
					(Santo Agostinho), e: 
					“Deus sente-se honrado com o nosso 
					pedido e fica tão consolado com as nossas orações, que até, 
					de certo modo, nos agradece”
					(Santa Maria Madalena de Pazzi). 
					
					O religioso que foge da oração não pode 
					permanecer no nosso Instituto! 
					Quem foge da oração não ama verdadeiramente a Deus e caminha 
					nas trevas. 
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					Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
					
					28 de julho de 2019 
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      Pe. Divino Antônio Lopes FP(C). 
      “Os Filhos e Filhas da Paixão de Jesus Cristo 
		e das Dores de Maria Santíssima  devem viver em contínua oração” 
      
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