28 de
julho de 2019
OS FILHOS E FILHAS DA PAIXÃO
DE JESUS CRISTO
E DAS DORES DE MARIA SANTÍSSIMA
DEVEM VIVER EM CONTÍNUA ORAÇÃO
1.ª Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
A Palavra de Deus ordena que rezemos
sem cessar, isto é, que rezemos continuamente:
“Orai sem cessar”
(1.ª Ts 5, 17).
O que dizer do religioso que foge da
oração… que vive no vazio e distante do seu Senhor? O que
dizer do religioso que “mergulha” no ativismo… na
correria… no trabalho apostolar… com as costas voltadas para
a oração, isto é, sem rezar… sem
“umedecer” a alma espiritual e imortal com a oração
fervorosa e contínua?
O religioso do nosso Instituto deve
conhecer a grandeza e o valor da oração:
“A oração é a elevação da mente a
Deus” (Santo
Tomás de Aquino). São Basílio Magno escreve:
“Pela oração conjuramos os males,
pedimos algum bem para nós ou para os outros e bendizemos a
Deus”.
Aquele que não reza “voa” baixo…
faz muito barulho… semeia pouco… colhe pouquíssimo e não
agrada a Deus. Quem vive “mergulhado” no ativismo não
pode agradar a Deus, porque o Senhor quer que rezemos sem
cessar: “Se não rezamos
bastante, somos responsáveis por todo o bem que poderíamos
ter feito pela oração e não fizemos. Tremenda
responsabilidade!”
(Bem-aventurado Charles de Foucauld).
Os Filhos e Filhas da Paixão devem se
examinar, com rigor e sinceridade, todos os dias
sobre a oração: se a oração está sendo feita com atenção,
devoção, respeito e por amor a Deus. Aquele que foge da
oração ou que reza sem piedade e devoção, não pode
permanecer no nosso Instituto.
Fugir da oração é fugir do caminho da salvação… é voltar as
costas para Deus!
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2.ª
Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
O religioso do nosso Instituto deve se
apoiar na oração para vencer todas as dificuldades que
surgem pelo caminho… pequenas e grandes. Rezar é uma
necessidade: “É preciso rezar
sempre e nunca descuidar” (Lc 18, 1),
e: “Vigiai e orai para não cairdes em tentação” (Mt 26, 41),
e também: “Pedi e dar-se-vos-á”
(Mt 7, 7).
Os Filhos e Filhas da Paixão de Jesus
Cristo e das Dores de Maria Santíssima devem se apoiar em
Deus, por isso, devem rezar com fé, devoção e confiança
no Deus que tudo pode… e desconfiar de suas próprias forças:
“Sem mim nada podeis fazer” (Jo 15, 5). Nota Santo Agostinho sobre estas palavras,
que Jesus Cristo não disse: “Nada
podeis cumprir”, mas,
“Nada podeis fazer”. Com isso, quis Nosso Senhor
“dar-nos a entender que sem a
graça, nem mesmo podemos começar a fazer o bem”
(Santo Afonso Maria de Ligório, A oração).
A oração do religioso do nosso Instituto
deve ser continuada… sem interrupção… sem cessar… o
mesmo não pode fugir da presença de Deus para pensar no
vazio do mundo: “A oração,
fazendo o nosso espírito penetrar na plena luz da divindade
e expondo a nossa vontade abertamente aos ardores do amor
divino, é o meio mais eficaz de dissipar as trevas de erros
e ignorância que obscurecem a nossa mente e de purificar o
nosso coração de todos os seus afetos desordenados. É ela a
água da graça que lava a nossa alma de suas iniquidades,
alivia os nossos corações opressos pela sede das paixões, e
nutre as primeiras raízes que a virtude vai lançando, que
são os bons desejos”
(São Francisco de Sales, Filotéia).
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3.ª Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
Os Filhos e Filhas da Paixão do Senhor
devem rezar sem cessar… devem dizer com
sinceridade, fé e alegria:
“Encanta-me rezar”
(Santa Teresa dos Andes, Cartas)… devem
“gritar” com o coração e com a alma:
“A oração é a mais poderosa arma
para nos defendermos dos nossos inimigos. Quem não se serve
dela, está perdido” (Santo Afonso Maria de
Ligório, A oração).
Quem não reza caminha nas trevas e não
possui forças para vencer os obstáculos que surgem pelo
caminho, mas torna-se escravo das máximas do mundo, do
demônio e da carne. Sem oração contínua é impossível viver
bem… é impossível caminhar na luz:
“Quem aprende a rezar bem, aprende a
viver retamente” (Santo Agostinho, Homilia
43).
Aquele que despreza a oração não pode
ingressar no nosso Instituto nem permanecer nele… quem foge
da oração é uma árvore infrutífera dentro de uma comunidade…
não faz progresso e prejudica o andamento da mesma.
É grande desgraça conviver com uma pessoa
que foge da oração. Aquele que não reza não pode amar
verdadeiramente a Deus!
Vale mais um religioso que reza com fé,
devoção e respeito, que cem religiosos tíbios
e medíocres!
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4.ª Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
O religioso do nosso Instituto deve
estar convicto de que não há salvação sem oração e oração
constante… oração fervorosa. O adulto que não reza não
se salvará, isso serve para todos, mas principalmente para o
consagrado a Deus: “Quem reza,
certamente se salva e quem não reza, certamente será
condenado. Todos os bem-aventurados, exceto as crianças,
salvaram-se pela oração. Todos os condenados se perderam,
porque não rezaram. Se tivessem rezado, não se teriam
perdido. E este é e será o maior desespero no inferno: o
poder ter alcançado a salvação com facilidade, pedindo a
Deus as graças necessárias. E, agora, esses miseráveis não
têm mais tempo de rezar”
(Santo Afonso Maria de Ligório, A oração).
O religioso que não reza caminha no
vazio… suas palavras não atingem os ouvintes… semeia sobre
pedras… o seu trabalho é infrutífero… não dá bom exemplo
para os de casa nem para os de fora, porque cambaleia entre
as trevas e a luz… não tem firmeza no que fala e faz… está
sempre na superfície… caminha longe do fervor e vive de
braços dados com a tibieza… vive com o coração aberto para a
carne, o mundo e o demônio. O religioso que não reza
assemelha-se ao navio desgovernado e sacudido pelas ondas
furiosas do oceano… não possui uma direção segura… não
enxerga com clareza o porto seguro.
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5.ª Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
Os Filhos e Filhas da Paixão de Nosso
Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima devem
rezar sempre… continuamente… sem cessar… devem ser homens e
mulheres de oração… oração feita com fé, devoção, respeito e
atenção. O religioso que reza com fervor… que
reza bem… também saberá viver bem, na presença de Deus e
percorrendo o caminho da santidade e da perfeição. A oração
feita por amor a Deus não fica infrutífera, ela livra-nos do
pecado, afasta ou vence as tentações, faz alcançar e
completar as virtudes.
O religioso do nosso Instituto deve pedir
a Deus que o ilumine… que o fortaleça… que o defenda de tua
carne, do mundo e do demônio… que o proteja sempre… que o
mantenha de pé diante das tempestades que sopram
furiosamente contra a “barca” de sua vida… mas não
basta pedir a proteção de Deus, o Senhor quer que lutemos
com garra e confiança… sem vacilar ou esmorecer:
“A oração é necessária não para que
Deus conheça as nossas necessidades, mas para que nós
fiquemos conhecendo a necessidade que temos de recorrer a
Deus, para receber oportunamente os socorros da salvação”
(Santo Tomás de Aquino).
O religioso que não reza… que não implora
continuamente a ajuda de Deus, será sempre uma pedra de
tropeço para os outros religiosos e também para os leigos
que confiam na sua ajuda. O
religioso que não reza será um assassino de almas! O que se
pode esperar de um consagrado que vive longe da Luz Eterna?
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6.ª Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
Jesus Cristo, nosso Salvador, inculcou nos
seus Apóstolos a necessidade de rezar em todo o tempo, e
sublinhou estes ensinamentos com a sua vida de oração (Lc
18, 1). São Jerônimo escreve: “O
Apóstolo manda-nos rezar sempre. Para os santos o próprio
sono é oração. Todavia, devemos ter umas horas de oração bem
repartidas de modo que, se estamos absorvidos por algum
trabalho, o mesmo horário nos admoeste a cumprir o nosso
dever” (Epístola, 22, 37). São
Josemaría Escrivá escreve: “A vida cristã deve ser vida de oração constante, procurando nós estar na
presença do Senhor de manhã até à noite e da noite até à
manhã. O cristão nunca é um homem solitário, posto que vive
numa conversa contínua com Deus, que está junto de nós e nos
Céus (…). No meio das ocupações de cada jornada, no momento
de vencer a tendência para o egoísmo, ao sentir a alegria da
amizade com os outros homens, em todos esses instantes o
cristão deve reencontrar Deus” (Cristo que
passa, n.º 116).
Quem reza com fé, fervor e confiança,
nunca está só, porque vive e caminha na presença de Deus…
está sempre “face” a “Face” com o Criador. O
religioso do nosso Instituto deve viver assim: sempre unido
a Deus através da oração contínua… ininterrupta… oração
fervorosa e bem feita… por amor ao Criador.
Aquele que reza nunca está só, porque rezar é
falar com Deus!
Aquele que reclama que está só, com
certeza não reza… porque rezar é falar com Deus… é viver
unido ao Criador. Quem dialoga com o Criador não está só…
mas sim, possui a melhor e fiel companhia.
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7.ª Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
Os Filhos e Filhas da Paixão do Senhor e
das Dores de Maria devem aproveitar cada segundo para rezar…
é preciso se “alimentar” continuamente da
oração bem feita… fervorosa e por amor a Deus:
“A oração, sua necessidade, sua
grandeza, os imensos benefícios que nos traz, sua doçura
fecunda, a glória que dá a Deus, sua atuação no mundo: é
preciso, não somente ter um dia lido e compreendido tudo
isto, mas voltar sempre a esta ideia, repeti-la a cada
instante e vivê-la”
(Monge cartuxo), e:
“Um sacerdote que reza pouco, não é
verdadeiro sacerdote. E que dizer do missionário? Que fará
um indivíduo se não conhece os meios que o ajudam a se
manter unido a Deus? Como podemos fazer o bem sem união com
Deus? Realizamos mais num quarto de hora depois de rezar, do
que em duas horas sem oração. Todas as nossas palavras de
nada valem, se falta a graça de Deus. Claro, não devemos
omitir o trabalho por preguiça; porém, tampouco devemos
abandonar a oração simplesmente porque é preciso trabalhar”
(Bem-aventurado José Allamano, A Vida
Espiritual).
A oração contínua, bem feita e fervorosa
deve ser o “oxigênio” para o religioso do nosso
Instituto… sem a oração ele não conseguirá viver na presença
de Deus. Deus quer que rezemos muito… e não basta rezar,
mas é preciso rezar com fé, confiança, atenção, devoção e
respeito. Quem abandona a oração se esvazia do amor de
Deus e “mergulha” no vazio.
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8.ª Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
O religioso do nosso Instituto deve ser
“poderoso” aqui nesse mundo. Não deve buscar esse poder
nas coisas materiais, no aplauso vazio e falso das pessoas,
em ser famoso… nos elogios de pessoas interesseiras e
bajuladoras; mas sim, deve ser “poderoso” se
ajoelhando diante de Deus… rezando com perseverança, fé,
confiança, devoção e sincera piedade:
“Nada há mais poderoso do que um
homem que reza”
(São João Crisóstomo). Por que o homem que reza
se torna “poderoso?” Torna-se “poderoso” porque se
faz participante do poder de Deus. Aquele que se humilha
diante de Deus… que se inclina diante do seu poder, torna-se
“poderoso”: “Para
chegarmos à perfeição temos necessidade da meditação e da
petição; pela meditação, vemos o que nos falta; pela
súplica, recebemos o que nos é necessário” (São Bernardo de Claraval).
As pessoas mundanas para se tornarem
“poderosas” nesse mundo falso e traiçoeiro… que promete
e não cumpre… tornam-se escravas da carne, do mundo e do
demônio… “adoram” o pecado e vivem com as costas
voltadas para o Criador… vivem em contínua revolta contra a
verdadeira fonte… perdem o céu para se tornarem “famosas”
aqui na terra. Quanta loucura e ingratidão!
Os Filhos e Filhas da Paixão devem pisar
com firmeza e convicção o falso “poder” oferecido
pelo mundo. Devem inclinar-se, ou melhor, viverem
inclinados diante do Deus Todo-poderoso em contínua oração…
devem ser escravos desse bom “Patrão” que fortalece, protege
e ampara os seus fieis “escravos”. Através da oração
nos “agigantamos” diante de Deus.
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9.ª Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
Os Filhos e Filhas da Paixão de Nosso
Senhor Jesus Cristo devem rezar o Ofício Divino com fé,
devoção, amor, atenção, respeito e profunda piedade… não
devem rezá-lo simplesmente por rezar, como se fosse um peso,
algo detestável, prejudicial para a vida espiritual:
“Estejamos absolutamente certos de
que o padre que quiser ser fiel à dignidade do seu meio e da
sua missão, deve ter em grande estima a oração e nela se
aplicar! Muitas vezes, no entanto, é de lamentar que rezem
mais por hábito que com fervor e RECITEM COM TANTO
RELAXAMENTO O OFÍCIO NAS HORAS DE OBRIGAÇÃO ou se contentem
apenas com algumas breves orações, sem que mais pensem em
consagrar a Deus outro momento do dia em piedosas orações”
(São Pio X, Encíclica “Haerent Animo”, 17).
O religioso que não reza está perdido…
caminha nas trevas e não agrada a Deus com sua vida vazia e
infrutífera: “A meu ver, é
simplesmente impossível viver na virtude sem o auxílio da
oração” (São
João Crisóstomo, De Precatione, orat. I), e:
“A ciência da virtude é a ciência da
oração” (Santo Agostinho, Hom. IV ex 50).
Os Filhos e Filhas da Paixão devem rezar o
Ofício Divino com atenção, devoção e respeito:
“O que há de mais agradável que um
salmo?… o Salmo é a bênção para o povo, a glória de Deus, o
louvor da multidão, o aplauso de todos, a palavra do
universo, a voz da Igreja, a canora confissão da fé, a
devoção cheia de valor, a alegria da liberdade, o clamor do
regozijo, a exultação da alegria. O salmo abranda a ira,
desfaz a preocupação, consola na tristeza. Ele é a proteção
noturna, o diurno ensinamento, um escudo no temor, uma festa
na santidade, a imagem da tranquilidade, o penhor de paz e
de concórdia, fazendo, à semelhança da cítara, um só cântico
de muitas e diferentes vozes. Na aurora do dia, ressoa o
salmo. Repercute o salmo ao cair da noite” (Santo Ambrósio, Dos Comentários sobre os Salmos).
Diante da grandeza dos Salmos, é
vergonhoso um religioso rezá-los com indiferença,
distração, apressadamente, sem atenção… e somente para
cumprir uma obrigação. Essa atitude não pode agradar a
Deus nem robustecer uma alma espiritual e imortal.
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10.ª Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
Os Filhos e Filhas da Paixão de Jesus e
das Dores de Nossa Senhora devem fazer todo esforço possível
para rezar bem: rezar com devoção o Ofício Divino, e não
apenas lê-lo apressadamente e com distração como fazem
muitos religiosos… rezar o Santo Terço e as Sete Dores de
Maria Santíssima com devoção sincera… meditar a Via-Sacra
com o máximo de atenção e piedade… participar da Santa Missa
com fé, respeito e piedade… rezar o Devocionário do
Instituto com devoção… e rezar outras orações com fé,
atenção, devoção e respeito. Não basta rezar, mas é preciso
rezar bem: “A perfeita santidade
exige ainda uma contínua comunicação com Deus; e a fim de
que este íntimo contato que a alma sacerdotal deve
estabelecer com Deus não seja interrompido na sucessão dos
dias e das horas, a Igreja impôs aos Sacerdotes a obrigação
de recitar o Ofício Divino. Deste modo acolheu ela fielmente
o preceito do Senhor: ‘É mister rezar sempre e nunca deixar
de fazê-lo’ (Lc 18, 1)” (Pio XII, Exortação
“Menti Nostrae”, 38).
A oração feita com distrações
voluntárias… de qualquer jeito… sem amor… sem um sincero
esforço para fazê-la bem… não pode agradar a Deus.
Os religiosos do nosso Instituto devem ser
alertados com frequência sobre a oração bem feita:
com atenção, fé, devoção, piedade e respeito.
Aquele que não reza bem não pode viver bem!
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11.ª Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
Os Filhos e Filhas da Paixão de Nosso
Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima devem
fazer todas as orações com o máximo de piedade, devoção,
atenção, respeito, fé e confiança… principalmente o
Tríduo Reparador conforme o tempo litúrgico. O Tríduo
Reparador, espinha dorsal do Instituto, deve ser realizado
com grande piedade, como já foi falado. Aquele que se
esquivar do Tríduo Reparador deve ser afastado imediatamente
do nosso Instituto.
O religioso do nosso Instituto deve
perseverar na oração… na calma e na provação…
Deus quer que perseveremos na oração, sem desanimar nem
recuar: “Perseverai na
oração” (Cl
4, 2).
Nada nesse mundo pode atrapalhar a nossa
perseverança na oração: “É, pois,
necessário que rezemos com humildade e confiança.
Entretanto, isto só não basta para alcançarmos a
perseverança final e, com ela, a salvação eterna. As graças
particulares que pedimos a Deus, podemos obtê-las por meio
de orações particulares. Mas, se não perseverarmos na
oração, não conseguiremos a perseverança final, a qual
compreende uma cadeia de graças e, por isso, supõe orações
repetidas e continuadas até à morte” (Santo
Afonso Maria de Ligório, A oração).
Os Filhos da Paixão de Jesus e das Dores
de Maria são também FILHOS DA ORAÇÃO… ORAÇÃO FEITA COM
DEVOÇÃO, FERVOR, FÉ, ATENÇÃO E PERSEVERANÇA:
“Se deixarmos de rezar, rompemos a
corrente de nossas orações e, então, se romperá igualmente a
corrente das graças, que nos hão de alcançar a salvação e,
assim, não nos salvaremos” (Santo Afonso
Maria de Ligório, A oração).
O religioso que não persevera na oração
será varrido pelos “ventos” violentos das
tentações e não se salvará:
“Depois do batismo, é necessária ao
homem a oração contínua para poder entrar no céu”
(Santo Tomás de Aquino), e:
“Quem perde a vocação ou deixa a
piedade, começou por abandonar a oração. Então as tentações
se fizeram mais violentas, os inimigos atacaram-no com furor
maior. Sem armas, cai vencido”
(São Pedro Julião Eymard, A Divina Eucaristia,
Volume 2).
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12.ª
Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
Os Filhos e Filhas da Paixão de Jesus
não podem rezar somente para cumprir um horário ou obedecer
a Constituição do Instituto; mas sim, devem rezar
porque sem a oração é impossível a salvação da alma…
sem a oração é impossível vencer as tentações, as
dificuldades, as provações e obstáculos que surgem pelo
caminho… sem oração é impossível agradar a Deus. É
preciso rezar por amor… grande amor… puro amor… amor que não
se cansa de caminhar na presença do Criador… amor que não se
esgota.
O religioso do nosso Instituto deve rezar
com amor, fé e fervor… não para preencher o tempo. Aquele
que reza somente para preencher o tempo não pode permanecer
no nosso Instituto… não é uma vocação verdadeira e sincera.
Sem a ajuda de Jesus jamais suportaremos os “ventos”
contrários: “É necessária a
vossa vinda a todos os homens, ó nosso Salvador! É
necessária a vossa presença, ó Cristo. Vinde, pela vossa
imensa bondade! Habitai em nós pela fé e iluminai nossa
cegueira. Ficai conosco e ajudai nossa enfermidade.
Colocai-vos ao nosso lado, protegendo e defendendo nossa
fragilidade. Se estiverdes em nós, quem poderá enganar-nos?
Que não poderemos em vós que nos confortais? Se estiverdes
conosco, quem contra nós? Justamente para isto viestes ao
mundo: a fim de que, habitando em nós, conosco e por nós,
colocando-vos ao nosso lado, ilumineis nossas trevas,
alivieis nossos cansaços, afasteis de nós os perigos”
(São Bernardo de Claraval, De Adventu Domini, 7, 2).
O religioso que foge da oração entra pelo
caminho da condenação eterna… vive com as costas voltadas
para Deus e anda de mãos dadas com o Maligno.
Deus quer que rezemos sempre… quer que a
nossa oração seja contínua!
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13.ª Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
O religioso do nosso Instituto está
rigorosamente proibido de rezar aos gritos, com danças, com
gestos espalhafatosos… oração espontâneas e em línguas
imitando os protestantes rebeldes e vazios, como fazem hoje
alguns grupos que se dizem católicos. Deus quer que
rezemos com piedade, devoção, recolhimento, respeito,
atenção… bem comportados… de mãos postas:
“Haja ordem na
palavra e na súplica dos que oram, tranquilos e respeitosos.
Pensemos estar na presença de Deus. Sejam agradáveis aos
olhos divinos a posição do corpo e a moderação da voz.
Porque se é próprio do irreverente soltar a voz em altos
brados, convém ao respeitoso orar com modéstia… Não devemos
espalhar a esmo nossas preces com palavras desordenadas, nem
lançar a Deus com tumultuoso palavrório ou pedidos, que
deveriam ser apresentados com submissão, porque Deus não
escuta as palavras e sim o coração”
(São Cipriano, Do Tratado
sobre a Oração do Senhor).
Os Filhos e Filhas da Paixão de Jesus
Cristo e das Dores de Maria Santíssima devem imitar o
exemplo de Jesus e da Virgem Maria que não dançavam nem
rebolavam durante a oração, como estão fazendo hoje
muitos grupos, Institutos e outros dentro da Igreja
Católica. Temos Jesus e Maria para imitar, não precisamos
imitar os protestantes vazios e rebeldes.
Longe de nós “assassinar”
violentamente a Sagrada Liturgia como estão fazendo hoje
dentro da Santa Igreja Católica Apostólica Romana, com o
apoio de centenas de bispos e até de cardeais. A igreja não
é circo para essas coisas espalhafatosas nem lugar para
exibicionismo. Milhares de religiosos voltaram as costas
para Deus para se promoverem vergonhosamente.
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14.ª Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
Os Filhos e Filhas da Paixão do Salvador
devem sair sempre vitoriosos na batalha contra a carne, o
mundo e o demônio. Para obter vitória segura contra esses
três inimigos das almas imortais e espirituais é preciso da
oração contínua, fervorosa e confiante… sem oração é
impossível se manter de pé: “Deus
quer salvar-nos. Entretanto, quer nos salvar como
vencedores. Estando, pois, nesta vida, achamo-nos em uma
guerra contínua e para nos salvar temos que combater e
vencer”
(Santo Afonso Maria de Ligório, A oração), e:
“Sem ter vencido, ninguém poderá ser
coroado” (São João Crisóstomo).
Somos criaturas fracas, não podemos apoiar
na nossa força; mas sim, no Deus que tudo pode.
Para enfrentar esses três inimigos da nossa alma, devemos
rezar muito e com fé… nos apoiar em Deus:
“Tudo posso n’Aquele que me
fortalece” (Fl 4, 13). Sem a oração
não conseguiremos vencer os três inimigos… mas com a oração
contínua poderemos tudo: “A
oração é toda poderosa”
(Teodoreto).
O religioso do Instituto deve rezar
continuamente… oração e as ações para Deus… e antes do
repouso, oferecer o sangue que corre nas veias, a respiração
e o pulsar do coração… tudo isso é oração… e assim ele
estará sempre forte e preparado para vencer os três inimigos
da alma: a carne, o mundo e o demônio:
“Pela oração se obtém todos os bens
e a libertação de todos os males” (São
Boaventura), e: “Pela
oração construímos uma torre fortíssima onde estaremos
livres e seguros de todas as insídias e violências dos
inimigos” (São Lourenço Justiniano).
O religioso que se afasta de Deus, Luz
Eterna, se aproxima do demônio, príncipe da escuridão.
A destruição é total!
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15.ª Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
O religioso do nosso Instituto sabe muito
bem que as potências do inferno são fortes, atrevidas e
insistentes… não tira férias e não repousa, mas a oração
perseverante e confiante é mais forte que as potências do
inferno: “A oração é mais forte
do que todos os demônios” (São Bernardo de Claraval), e:
“Com a oração a alma consegue o
auxílio divino, diante do qual desaparece todo o poder das
criaturas” (Santo Afonso Maria de Ligório, A oração).
O religioso que não reza, que não vive na
presença de Deus, que não caminha na luz… é presa fácil do
demônio… torna-se escravo desse ser maldito e horripilante.
Milhões de pessoas são suas escravas porque abandonaram a
oração… também religiosos e religiosas:
“Recorramos à oração que é a mais
forte e a mais segura de todas as armas para vencer os
inimigos” (Santo Afonso Maria de Ligório, A
prática do amor a Jesus Cristo).
Os Filhos e Filhas da Paixão de Jesus
Cristo e das Dores de Maria Santíssima devem caminhar
sempre revestidos da armadura da oração feita com fé,
atenção, devoção, confiança e respeito:
“A oração é uma grande armadura, uma
defesa, um porto, um tesouro”
(São João Crisóstomo). É preciso se apoiar
na oração… sem a oração é impossível um religioso perseverar
até o fim… pode sim, se arrastar, mas não perseverar no
caminho da luz e do bem, como deseja a Santa Igreja
Católica. Quem reza com fervor e perseverança não se inclina
diante do demônio: “A oração é
uma valiosa arma para vencer os assaltos dos demônios; é uma
defesa que nos conserva em todos os perigos; é um porto
seguro contra toda tempestade; é um tesouro que nos provê de
todos os bens”
(Santo Afonso Maria de Ligório, A oração).
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16.ª Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
Os Filhos e Filhas da Paixão devem
imitar com sinceridade e fé o exemplo de Jesus Cristo que
passava noites inteiras em oração. Nosso Senhor pregava
a Boa Nova sem abandonar a união com o Pai através da
oração. Infeliz do religioso que “mergulha” na ação e
despreza a oração fervorosa e perseverante.
O religioso do nosso Instituto deve olhar
para Cristo Jesus que reza… deve imitar o Senhor em tudo,
principalmente na oração contínua. Não basta admirar o
Salvador que reza, mas é preciso imitar o seu exemplo:
“Tendo-as despedido, subiu ao monte,
a fim de orar a sós”
(Mt 14, 23), e:
“De madrugada, estando ainda escuro,
ele se levantou e retirou-se para um lugar deserto e ali
orava” (Mc 1,
35), e também: “Ele, porém,
permanecia retirado em lugares desertos e orava”
(Lc 5, 16). Existem muitas outras passagens que
mencionam Jesus Cristo em oração.
Está claro que Jesus Cristo não fugia
da oração… não tinha preguiça de rezar… não vivia no vazio
como acontece hoje com milhares de religiosos.
Os Apóstolos encontravam seguidamente o Salvador rezando no
recolhimento e na solidão… não rebolando, dançando,
sapateando, rodopiando, gritando… como fazem hoje milhares
de religiosos.
Jesus
Cristo retirava-se na solidão para rezar. Queria ficar só
com Deus. Aquele que reza deve afastar-se da multidão,
despedir as preocupações, interromper o trabalho e outros:
“Tu, porém, quando orares, entra
em teu quarto, fecha a porta e ora ao teu Pai em segredo; e
teu Pai, que vê nos lugares ocultos, recompensar-te-á”
(Mt 6, 6). Quem fala com Deus, deve
desapegar o coração das coisas do mundo, pensar unicamente
no Pai, elevar até Ele o coração.
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17.ª Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
O religioso do nosso Instituto deve amar a
oração… deve ser FILHO DA ORAÇÃO. Aquele que foge da
oração volta as costas para Deus. Só reza quem crê em Deus…
só reza quem ama a Deus. O religioso do nosso Instituto deve
ser fiel ao Criador… deve amá-lo sobre todas as coisas. Deus
é grande, nós somos pequenos… sem Deus a nossa vida é um
vazio total! Deus é misericordioso, nós somos pecadores
limitados e cheios de misérias… sem a ajuda do alto nada
podemos fazer.
São João Clímaco escreve:
“A oração é uma relação íntima, uma
união do homem com Deus” (Grad. 38).
Os Filhos e Filhas da Paixão de Cristo e das Dores de Maria
Santíssima devem viver intimamente unidos a Deus através da
oração fervorosa e perseverante… da oração sem intervalo.
Longe do nosso Instituto a pessoa que
não gosta de rezar… que olha para a oração como um peso, que
foge da mesma como se fosse algo errado… exagerado e perda
de tempo. Quem não reza não
pode servir a Deus, não pode agradar ao Criador… quem não
reza vive nas trevas e é pedra de tropeço para o próximo… é
um “demônio” dentro da comunidade onde vive:
“Quem não reza ou é um demônio ou um
animal” (Santa Teresa de Jesus).
O animal nada conhece de Deus.
É apenas um organismo e não sabe rezar. O homem que não
reza, comporta-se como se não tivesse alma, como um animal.
Mas enquanto este não é responsável, o homem que pensa
unicamente nas coisas da terra e não crê, comete culpa. O
diabo conhece a Deus, mas, por raiva, ódio, vingança, não
reza. Ademais desejaria, se possível, destruir Deus e suas
obras, pois quereria igualar-se a Ele, tomar-lhe o lugar.
Os homens que não rezam, assemelham-se ao demônio.
Quem nunca reza, quem nunca eleva o
pensamento a Deus e não fala com Ele, comete pecado grave.
Não tem fé nem amor. Não pode salvar-se!
(Pe. Alfred Barth, Enciclopédia Catequética,
Volume II).
Quem não acredita nessas verdades sobre a
oração, não pode ingressar no nosso Instituto.
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18.ª Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
Os Filhos e Filhas da Paixão de Nosso
Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima devem
amar a oração… amor pleno, completo, absoluto… amor
verdadeiro… amor que não foge, que não encolhe… amor vasto e
grande. É grande loucura fugir da oração! O religioso do
nosso Instituto não pode fugir ou se esquivar do precioso
tesouro da oração: “Nunca falte à
oração e quando experimentar aridez e dificuldades, por isso
mesmo persevere nela, porque Deus quer muitas vezes ver o
que há na sua alma e isso não se prova na facilidade e no
gosto” (São
João da Cruz, Pequenos Tratados Espirituais, 9).
A oração deve ser o alimento que sustenta
o religioso do nosso Instituto… a oração é a respiração de
sua alma: “Como o peixe vive na
água, assim o homem vive espiritualmente na oração”
(São João Crisóstomo, De orando, 2), e:
“Quem bem sabe orar, sabe igualmente
bem viver” (Santo Agostinho, Sermão 14), e também:
“A oração é a pedra angular de
todas as virtudes, o fundamento da fé, a coroa das almas na
solidão” (Idem. Sermão 22), e ainda:
“A oração constitui a origem, o
desenvolvimento e o remete de todas as virtudes”
(São Carlos Borromeu, Acta eccl. Mediol., p.
105).
O religioso que se distancia da oração
volta as costas para Deus e entra pelo caminho da perdição.
Quem não reza vive nas trevas!
A destruição da vida religiosa inicia pela
falta de oração!
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19.ª Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
Os Filhos e Filhas da Paixão do Salvador e
das Dores de Nossa Senhora devem rezar com perseverança,
fervor, fé, amor, alegria… mas principalmente com confiança
no Deus que tudo pode… pedir sem hesitar:
“Os que esperam no Senhor terão
sempre forças novas, tomarão asas como de águia, correrão e
não se fatigarão, andarão e não desfalecerão”
(Is 40, 31), e:
“Toda a nossa força consiste em
colocarmos toda a nossa confiança em Deus e em nos calarmos,
quer dizer, em repousarmos nos braços de sua misericórdia,
sem confiar em nossos esforços e nos meios humanos”
(Santo Afonso Maria de Ligório, A oração).
Aquele que confia no poder de Deus jamais
será traído… não será abandonado pelo Senhor que cuida com
zelo e carinho dos seus filhos… daqueles que confiam no seu
poder: “Ninguém esperou no Senhor
que fosse confundido”
(Eclo 2, 11), e:
“Em vós, Senhor, esperei; não serei
confundido eternamente”
(Sl 30, 1). Santo Agostinho diz:
“Poderá Deus enganar-nos
oferecendo-se para sustentar-nos nos perigos quando a Ele
recorremos, e, depois, retirando-se de nós, quando, de fato
recorremos a Ele?” Quem confia em Deus será
sempre cercado pela misericórdia divina! Deus não mente… se
Ele prometeu, com certeza atenderá!
“Só a confiança, ó Senhor, nos obtém
a vossa comiseração” (São Bernardo de
Claraval).
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20.ª Reflexão |
Na 1.ª Carta de São Paulo aos
Tessalonicenses 5, 17 diz: “Orai
sem cessar”.
Os Filhos e Filhas da Paixão do Salvador
devem rezar sempre… sem jamais esmorecer… rezar na secura
espiritual e no fervor… rezar durante as perseguições e na
calma… rezar na saúde e na doença… rezar de dia e de noite…
no frio e no calor… na estiagem e no inverno… no deserto e
na floresta… na solidão e no meio das multidões… andando e
de carro… nos aviões, nos metrôs, nos trens, nos navios e
outros. Deus está em toda parte; por isso, o religioso do
nosso Instituto deve rezar em todos os lugares.
O religioso do nosso Instituto deve rezar
com fé e confiança no poder de Deus, porque o Criador é rico
e não abandona um coração confiante:
“Somos pobres, mas, se pedirmos, já
não somos mais pobres. Se nós somos pobres, Deus é rico”
(Santo Afonso Maria de Ligório, A oração).
Devemos pedir muito para Deus, porque Ele
é o dono de tudo: “Peçamos-lhe
não coisas pequenas e vis, mas, sim, coisas grandes”
(Santo Agostinho), e:
“Deus sente-se honrado com o nosso
pedido e fica tão consolado com as nossas orações, que até,
de certo modo, nos agradece”
(Santa Maria Madalena de Pazzi).
O religioso que foge da oração não pode
permanecer no nosso Instituto!
Quem foge da oração não ama verdadeiramente a Deus e caminha
nas trevas.
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Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
28 de julho de 2019
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Pe. Divino Antônio Lopes FP(C).
“Os Filhos e Filhas da Paixão de Jesus Cristo
e das Dores de Maria Santíssima devem viver em contínua oração”
www.filhosdapaixao.org.br/escritos/colecoes/reflexoes/007_reflexoes_agosto_2019.htm
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