28 de
janeiro de 2020
OS FILHOS E FILHAS DA PAIXÃO DE NOSSO SENHOR JESUS
CRISTO E DAS DORES DE MARIA SANTÍSSIMA DEVEM APROVEITAR BEM O TEMPO
PARA ENTESOURAR NO CÉU
1.ª Reflexão |
Na Carta de São Paulo aos
Gálatas 6, 10 diz: “Por
conseguinte, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para
com todos”.
Os Filhos e Filhas da
Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria
Santíssima devem aproveitar rigorosamente cada segundo do
tempo para entesourar preciosos tesouros no céu:
“O tempo é a duração de nossa
vida. O tempo é o preço com que se compra a eternidade
feliz. O tempo é a ruína e a salvação de muitos. O tempo é
um bem para aquele que o emprega no exercício da virtude, e
um mal para quem o desperdiça no vício. O tempo é uma benção
que dá ao homem o céu, ou uma maldição que o leva ao
inferno. O tempo vale muito!” (Pe.
Alexandrino Monteiro, Raios de luz).
Todas
as pessoas devem aproveitar bem o tempo… principalmente as
consagradas a Deus. O consagrado não pode “matar” o
tempo como fazem os mundanos que não creem verdadeiramente
na Vida Eterna. O religioso que perde tempo com as coisas
caducas e passageiras desse mundo escandaliza o próximo.
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2.ª
Reflexão |
Na Carta de São Paulo aos
Gálatas 6, 10 diz: “Por
conseguinte, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para
com todos”.
O religioso que vive de
pernas cruzadas… “espalhado” na poltrona ou
perambulando pelas ruas… caminha nos “corredores”
do nada; não pode agradar a Deus nem serve de exemplo para o
próximo: “Nada há mais precioso
que o tempo e não há coisa menos estimada nem mais
desprezada pelos mundanos. São Bernardo de Claraval lamenta,
dizendo: ‘Passam rapidamente os dias de salvação, e ninguém
reflete que esses dias desaparecem e jamais voltam’. Vede
aquele jogador que perde dias e noites na taberna.
Perguntai-lhe o que faz e responderá: ‘Passar o tempo’”
(Santo Afonso Maria de Ligório, Tempo e eternidade).
Milhões de pessoas
empurram a vida, “matam” o tempo, jogam a vida fora
vivendo na ociosidade… e dizem: “Estamos passando tempo!”
Pobres infelizes! Terão que se explicar para Deus na hora do
Julgamento de cada minuto jogado fora:
“Vede o ocioso que se entretém horas
inteiras na rua a ver quem passa, ou a falar em coisas
obscenas ou inúteis. Se lhe perguntam o que está fazendo,
dirá que não faz mais do que passar o tempo. Pobres cegos,
que assim vão perdendo tantos dias; dias que nunca mais
voltam! Ó tempo desprezado! Tu serás a coisa que os mundanos
mais desejarão no transe da morte… Quererão então dispor de
mais um ano, mais um mês, mais um dia; mas não o terão, e
ouvirão dizer que já não haverá mais tempo (Ap 10, 6)”
(Santo Afonso Maria de Ligório, Tempo e
eternidade).
O
religioso que perde tempo e vive como se Deus não existisse,
é uma grande desgraça para a comunidade onde vive.
Vive às margens da comunidade… é um parasita e sanguessuga.
Deixa de entesourar no céu para viver comodamente e na “poltronice”.
O nosso Instituto deve afastar, sem misericórdia, essa
“espécie” de parasita.
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3.ª Reflexão |
Na Carta de São Paulo aos
Gálatas 6, 10 diz: “Por
conseguinte, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para
com todos”.
Os Filhos e Filhas da
Paixão devem ocupar bem o tempo trabalhando com rigor,
fidelidade e zelo para a glória de Deus e pelo bem das almas.
Devem lembrar com frequência que aquele que perde tempo não
se salvará… devem “tremer” diante das pessoas que
perdem tempo com as coisas vazias da terra:
“Devemos caminhar pela via do Senhor
enquanto temos vida e luz, porque esta logo desaparece na
morte. Então já não é tempo para preparar-se, mas de estar
pronto. Quando chega a morte, não se pode fazer nada: o que
está feito está feito…”
(Santo Afonso Maria de Ligório, Tempo e eternidade).
O
religioso que perde tempo com as coisas desse mundo se
desesperará na hora da morte, porque verá que suas mãos
estão vazias, passou o tempo brincando com a salvação de sua
alma. Grande desgraça! Não fez a vontade de Deus; mas sim,
jogou a vida fora caminhando na via da ociosidade. O
religioso que perde tempo não poderá permanecer no nosso
Instituto, mas deve ser afastado imediatamente do mesmo.
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4.ª Reflexão |
Na Carta de São Paulo aos
Gálatas 6, 10 diz: “Por
conseguinte, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para
com todos”.
O religioso do nosso
Instituto deve manter-se sempre ocupado, ou melhor,
ocupadíssimo… escravo dos seus deveres… generoso em ajudar
os outros religiosos… estar sempre atuante… jamais ficar de
braços cruzados ou percorrer os “corredores” do nada…
do vazio.
O tempo passa e depois
dele vem a eternidade! E o que no tempo não fizemos, havemos
de chorar para sempre!
Se o tempo vale tanto
e passa tão depressa, que fazer dele?
Empregá-lo no bem. Para empregar bem o nosso tempo, não o
devemos abarcar todo de uma vez, mas momento por momento.
Devemos fazer cada ação com perfeição e por amor a Deus.
Aquele que faz ações sem amor joga a vida fora.
“Atropelar” as ações é jogar o tempo fora.
Aquele que faz as ações sem amor e zelo não pode permanecer
no nosso Instituto.
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5.ª Reflexão |
Na Carta de São Paulo aos
Gálatas 6, 10 diz: “Por
conseguinte, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para
com todos”.
Os Filhos e Filhas da
Paixão de Jesus devem pensar muito no valor do tempo e no
perigo em perdê-lo. O religioso que brinca com o tempo só se
salvará por milagre. Brincar com o tempo é caminhar na
escuridão, longe da claridade: “O
tempo consta de anos, meses, semanas, dias, horas, minutos e
segundos. De todas estas partes do tempo, somente de uma
podemos dispor, que é o momento presente. O ano que vem, não
sei se entrará no número dos que já tenho. O mês seguinte,
quem me assegura? A semana próxima, ninguém pode dar-me como
certa .O dia de amanhã, nem todos o verão… e eu posso ser um
deles!” (Pe. Alexandrino Monteiro, Raios
de luz).
O
consagrado que perde tempo é louco e não merece permanecer
na vida religiosa… não teme a Deus e não se importa com a
salvação de sua alma.
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6.ª Reflexão |
Na Carta de São Paulo aos
Gálatas 6, 10 diz: “Por
conseguinte, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para
com todos”.
O tempo é uma “joia”
preciosa! O tempo vale mais que o ouro, a prata, o diamante…
o “tempo vale o quanto vale Deus”
(São Bernardo de Claraval),
porque bem aproveitado nos coloca no céu. Quem perde o tempo
irá para o inferno, porque vive de mãos vazias.
O religioso do nosso
Instituto deve pensar todos os dias na preciosidade do tempo
e aproveitá-lo com fidelidade… praticando sempre o bem…
caminhando na presença de Deus que conhece o coração de cada
pessoa.
O Pe.
Alexandrino Monteiro escreve:
“Por falta do conhecimento do seu valor… passam uns o tempo
na ociosidade, outros nos vícios; a uns vai-se todo nos
negócios da vida e a poucos em tratar do negócio de sua
salvação” (Raios de luz).
O religioso do nosso Instituto não pode se desculpar
dizendo que não conhece o valor do tempo… ele conhece muito
bem, porque falamos sobre o seu valor quase todos os dias.
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7.ª Reflexão |
Na Carta de São Paulo aos
Gálatas 6, 10 diz: “Por
conseguinte, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para
com todos”.
O religioso que vive de
braços e pernas cruzadas na vida religiosa… que perambula
pelos jardins e ruas sem nenhum compromisso… que foge do
dever… que vive “atarefado” sem nada fazer… que deixa
o tempo passar sem realizar o bem… é um ladrão,
sanguessuga, parasita, inútil, infecundo, infrutífero e
aproveitador. Entrou na vida religiosa pela janela, não
pela porta. É um péssimo exemplo para religiosos e
leigos!
Deus quer que aproveitemos bem o tempo… o tempo que passa
não volta mais: “Se alguém soubesse
que em breve se decidiria a causa de sua vida ou morte, ou
de toda a sua fortuna, com que ardor não procuraria um bom
advogado, diligenciaria para que os juízes conhecessem
nitidamente as razões que lhe assistem, e trataria de
empregar os meios para obter sentença favorável! Que fazemos
nós? Sabemos com certeza que muito brevemente, no momento em
que menos o pensamos, se há de julgar a causa do maior
negócio que temos, isto é, do negócio de nossa salvação
eterna… e ainda perdemos tempo?”
(Santo Afonso Maria de Ligório, Tempo e
eternidade).
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8.ª Reflexão |
Na Carta de São Paulo aos
Gálatas 6, 10 diz: “Por
conseguinte, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para
com todos”.
O religioso que “mata”
o tempo é um peso para a comunidade… é um folgado, relaxado,
irresponsável, descarado, insolente e desavergonhado… vive
sugando das pessoas que trabalham para se sustentar… é um
aproveitador lerdo… não pode permanecer no nosso
Instituto, deve ser expulso imediatamente e para sempre.
O Pe.
Alexandrino Monteiro escreve: “O
primeiro passo no bom emprego do tempo há de ser, portanto,
pôr-se cada um na graça de Deus. Então é que o tempo fica
sendo para nós uma fonte inexaurível de bens, pois em cada
momento podemos engrossar os tesouros de nossos méritos, que
nos darão jus (merecer) a uma glória mais abundante no céu.
Sê avaro do tempo! Com o bom uso do tempo, que tens ainda,
trata de compensar de algum modo o tempo que foi mal gasto”
(Raios de luz).
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9.ª Reflexão |
Na Carta de São Paulo aos
Gálatas 6, 10 diz: “Por
conseguinte, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para
com todos”.
O religioso que aproveita
bem o tempo vive com as costas voltadas para o inferno e com
o coração aberto para Deus. Ele diz não a Satanás e sim a
Deus. “Chuta” com força as tentações e “abraça”
com amor as graças que “caem” do alto… diz sim para o
bem e não para a maldade. O demônio treme diante do
religioso que aproveita bem o tempo… não encontra espaço no
seu coração, porque ele pertence somente ao Criador.
O religioso que ocupa bem
o tempo vive feliz e com os olhos fixos no céu… não joga a
vida fora; mas sim, aproveita cada segundo para progredir na
vida espiritual.
A vida
do religioso que ocupa bem o tempo está sempre “cheia”:
orações, trabalhos, estudos, lazer sadio e outras ações
agradáveis a Deus e “lucrativas” para a Vida Eterna:
“A principal arma que o demônio utiliza é o ócio, origem de todos os
vícios. O homem nasceu para trabalhar, e quando o evita está
fora de seu centro e ofende Deus. A ocupação nobre combate e
vence a inércia. O que mais atormenta os condenados no
inferno é saber que ficaram no ócio; enquanto Deus é a
grande satisfação dos bem-aventurados do Céu”
(São João Bosco, O cristão bem formado).
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10.ª Reflexão |
Na Carta de São Paulo aos
Gálatas 6, 10 diz: “Por
conseguinte, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para
com todos”.
Os Filhos e Filhas da
Paixão do Senhor e das Dores de Maria Santíssima devem
aproveitar rigorosamente cada minuto do tempo. Perde-se
o tempo não fazendo nada… vivendo comodamente ou realizando
as boas ações pela metade, sem amor e zelo… fazendo algo
somente por fazer. Muitos religiosos perdem o tempo em
passeios desnecessários, em conversas vazias… em leituras
perigosas para a salvação da alma… em visitas distantes de
Deus… tudo isso é perda de tempo.
É vergonhoso e
escandaloso quando um religioso perde tempo e “obriga”,
com a sua insistência, o próximo a perdê-lo. Ele pode ser
chamado de “assassino” de almas. Aquele que perde
tempo não caminha para o céu; mas sim, para a perdição
eterna.
O
religioso do nosso Instituto deve ser escravo do tempo… deve
se inclinar diante de cada segundo, como se inclina diante
de algo precioso… porque o tempo pode ser chamado de
“chave” do céu.
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11.ª Reflexão |
Na Carta de São Paulo aos
Gálatas 6, 10 diz: “Por
conseguinte, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para
com todos”.
Infeliz da pessoa que usa
do tempo para realizar o mal. Aquele que pratica a maldade
joga o tempo fora e caminha para a perdição eterna.
Perdemos o tempo
quando o empregamos em realizar más obras. Tal é o pecado
dos que gastam o tempo em ler romances, dramas ou outros
escritos que pervertem os costumes, em criticar o próximo e
a falar mal dele, em frequentar companhias perigosas, em ir
a certas reuniões, onde a alma está exposta a todas as
seduções, em formar projetos de vingança, de ódio, ou
contrários à justiça, em ouvir as sugestões de Satanás que
insinua maus pensamentos ou maus desejos
(M. Hamon).
O religioso que perde
tempo possui a vida espiritual vazia… possui uma vida
“transbordante” de vazio.
Como uma pessoa, tão imprestável e inútil, pode permanecer
na vida religiosa?
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12.ª Reflexão |
Na Carta de São Paulo aos
Gálatas 6, 10 diz: “Por
conseguinte, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para
com todos”.
É vergonhoso, escandaloso
e “vomitante” ver um religioso perder tempo. Viver
como se não existisse o céu para ser conquistado e o inferno
para ser evitado. Viver como os incrédulos que não acreditam
na Vida Eterna. Viver de “papo pro ar”, isto é, como
quem está desocupado, relaxado e sem compromisso…
“mergulhado” no vazio, na ociosidade e na preguiça. A
porta do nosso Instituto deve estar lacrada para esse tipo
de gente. Vale mais um religioso diligente do que mil
medíocres e desocupados.
O religioso perde também
o tempo quando realiza boas obras, mas que não estão na
ordem dos seus deveres… corre, mas fora do caminho.
O religioso que realiza
algo de bom, mas fora do seu dever, atrapalha o
progresso da comunidade. Para ocupar bem o tempo, isto é,
com progresso, é preciso que cada religioso cumpra o seu
dever na hora certa.
M.
Hamon escreve: “Que, sem regra na
conduta, fazem tudo antecipadamente e nada na hora
determinada; que pensam muitas vezes no que devem fazer e se
resolvem quase sempre a fazer o que não deveriam fazer; que
se demoram muito tempo a rezar na igreja, quando o dever os
chama para casa; que se ocupam em exercícios piedosos ou em
boas obras, quando conviria que se ocupassem no governo
doméstico; que dormem, quando conviria que se levantassem;
que rezam, quando conviria que trabalhassem, ou trabalham,
quando deveriam rezar”. Tudo isso é perda de
tempo.
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13.ª Reflexão |
Na Carta de São Paulo aos
Gálatas 6, 10 diz: “Por
conseguinte, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para
com todos”.
O religioso do nosso
Instituto deve viver com a graça santificante na alma, isto
é, unido a Deus, longe do pecado mortal, maior de todas as
desgraças.
Perdemos o tempo até
fazendo boas obras que estão na ordem dos nossos deveres,
isto pode acontecer de duas maneiras: 1.º Quando estamos
em pecado mortal; porque, neste estado, todas as obras são
mortas, não meritórias diante de Deus; todo o bem que
fazemos pode sem dúvida dispor Deus a conceder-nos a sua
graça para nos convertermos, mas não pode ter nenhum valor
para a salvação. 2.º Quando fazemos boas obras por vaidade e
ostentação para nos distinguirmos e obtermos a estima dos
outros, em vez de as referirmos a Deus; quando fazendo o
bem, por exemplo, uma esmola a um pobre, somos movidos
somente por um sentimento puramente humano.
É
muito fácil perder tempo! É fácil jogar a vida fora! Façamos
tudo para a glória de Deus e com retíssima intenção!
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14.ª Reflexão |
Na Carta de São Paulo aos
Gálatas 6, 10 diz: “Por
conseguinte, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para
com todos”.
É grande sabedoria fazer
bom uso do tempo. Aquele que faz bom uso do tempo vive feliz
e caminha com segurança para o céu.
É preciso fazer a cada
momento o que Deus exige de nós com relação a esse momento.
Como o tempo pertence a Deus e não a nós, não temos direito
de dispor dele para outro uso senão o que Ele quer. Quem usa
do tempo para fazer somente o que quer desagrada a Deus,
porque é nosso dever usar do tempo para fazer a vontade do
Criador.
Devemos fazer uso do
tempo com o fim de agradar a Deus. Deus só recompensa o que
se faz por Ele.
O
mundo está cheio de pessoas que jogam o tempo fora… que
caminham sem direção, cambaleando entre a salvação e a
condenação.
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15.ª Reflexão |
Na Carta de São Paulo aos
Gálatas 6, 10 diz: “Por
conseguinte, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para
com todos”.
É muito perigoso perder
tempo com as coisas desse mundo vazio e traidor. Milhares de
pessoas “matam” o tempo, porque não trabalham para a
glória de Deus: “Todo o tempo que
não é empregado para Deus, é tempo perdido”
(Santo Afonso Maria de Ligório).
Milhares de pessoas estão sempre ocupadas, mas não para a
glória de Deus e pelo bem das almas… isso também é perder
tempo, porque realiza todas as ações longe do Salvador.
O religioso do nosso
Instituto deve realizar todas as obras com reta intenção e
para a glória de Deus. Antes de iniciar um trabalho é
preciso unir-se ao Senhor e realizar todas as ações com
perfeição.
A vida
é breve, o tempo passa como um relâmpago… não podemos
encurtar os nossos passos; mas sim, devemos realizar todas
as obras com perfeição e com ligeireza:
“Hoje Deus te chama a fazer o bem;
faze-o hoje mesmo, porque amanhã talvez já não terás tempo,
ou Deus não te chamará”
(Santo Afonso Maria de Ligório).
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Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
28 de janeiro de 2020
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Depois de autorizado, é preciso citar:
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C). “Os Filhos
e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria
Santíssima devem aproveitar bem o tempo para entesourar no céu”
www.filhosdapaixao.org.br/escritos/colecoes/reflexoes/013_reflexoes_fevereiro_2020.htm
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