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			29 
			de abril de 2020 
			  
			
			OS 
			FILHOS E FILHAS DA PAIXÃO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E DAS DORES 
			DE MARIA SANTÍSSIMA DEVEM PISAR COM FIRMEZA, VALENTIA E VIOLÊNCIA 
			O 
			RESPEITO HUMANO 
			  
			
				
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					 1.ª Reflexão  | 
				 
				
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					No Evangelho de São 
					Mateus 10, 33 diz: “Aquele, porém, 
					que me renegar diante dos homens, também o renegarei diante 
					de meu Pai que está nos Céus”. 
					  
					
					Os Filhos e Filhas da 
					Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria 
					Santíssima devem pisar com violência e força o respeito 
					humano. 
					
					Milhões de pessoas, 
					dentre elas, muitos bispos, sacerdotes, religiosas,
					seminaristas… deixam de realizar o bem… de crescerem 
					na santidade… de percorrerem o caminho do céu… por causa 
					do respeito humano. 
					
					“Que dirão os homens?” 
					Eis o fantasma que intimida muitos cristãos e os retrai da 
					igreja, da frequência dos sacramentos e do exercício da 
					virtude. 
					
					“Que dirão de mim os 
					meus companheiros?” 
					Aqui está um laço com que o demônio prende muitas pessoas, 
					impedindo-as de caminhar livremente na virtude, com perigo 
					de se perder. 
					
					Deixar de fazer o bem 
					por temor de um – que dirão os homens? – é declarar-se 
					covarde, é ser vencido antes de entrar em campo com o 
					inimigo. E, contudo, quantos não se rendem a este tirano, 
					que mais existe na fantasia que na realidade? Os maiores 
					potentados da terra, os espíritos mais cultos e as 
					inteligências mais lúcidas do nosso tempo lhe rendem 
					vassalagem! 
					(Pe. Alexandrino Monteiro). 
					
					É 
					muito perigoso para a salvação da alma se envergonhar de 
					Jesus Cristo e de suas palavras: “O 
					condenado dirá então: ‘Se me tivesse mortificado para não 
					olhar aquele objeto, se tivesse vencido o respeito humano ou 
					tal amizade, não me teria condenado’” 
					(Santo Afonso Maria de Ligório, Preparação para a morte). 
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					 2.ª 
					Reflexão  | 
				 
				
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					No Evangelho de São 
					Mateus 10, 33 diz: “Aquele, porém, 
					que me renegar diante dos homens, também o renegarei diante 
					de meu Pai que está nos Céus”. 
					  
					
					O religioso do nosso 
					Instituto não pode se envergonhar de brilhar com o seu bom 
					exemplo… 
					de servir a Deus com fé, convicção e fidelidade diante das 
					críticas, zombarias e desprezos dos seguidores da carne, do 
					mundo e do demônio. Devemos enfrentar os inimigos de Deus 
					com o coração cheio de força. 
					
					A fortaleza, virtude 
					cardeal, inclina-nos a fazer o bem apesar das dificuldades. 
					A perfeição da fortaleza revela-se nos mártires, que 
					preferem morrer a pecar. Poucos de nós teremos que enfrentar 
					uma decisão que requeira tal grau de heroísmo. Mas a virtude 
					da fortaleza não poderá atuar, nem mesmo nas pequenas 
					situações que exijam valor, se não tirarmos as barreiras 
					levantadas por um conformismo exagerado, pelo desejo de não 
					aparecer, de ser “da multidão”. Estas barreiras são o 
					temor irracional à opinião pública (a que chamamos respeitos 
					humanos), o medo de sermos criticados, menosprezados ou, 
					pior ainda, ridicularizados (Pe. Leo J. Trese, A fé 
					explicada). 
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					 3.ª 
					Reflexão  | 
				 
				
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					No Evangelho de São 
					Mateus 10, 33 diz: “Aquele, porém, 
					que me renegar diante dos homens, também o renegarei diante 
					de meu Pai que está nos Céus”. 
					  
					
					Os Filhos e Filhas da 
					Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria 
					Santíssima devem viver nesse mundo realizando o bem, sem 
					serem escravos do respeito humano. 
					
					Milhões de pessoas são 
					escravas do respeito humano… vivem em cantos escuros, como 
					morcegos, com medo e vergonha de realizar o bem; enquanto 
					isso, os inimigos de Deus e da santidade espalham o veneno 
					mortífero do escândalo. 
					
					Muitas pessoas não fazem 
					progresso na vida espiritual… vivem como baratas no rodapé… 
					são impedidas pelo respeito humano de caminhar na perfeição. 
					Sentem vergonha da Luz Eterna e caminham na escuridão. 
					Grande prejuízo! É melhor ser zombado pelos homens do que 
					ser desprezado por Jesus na hora do Juízo:
					“Os homens poderão escarnecer ao 
					verem-me praticar a minha religião; porém melhor é para mim 
					ser escarnecido dos homens, do que ser escarnecido de Deus. 
					Melhor é ouvir um dito mordaz dos homens por me verem 
					cumprir a lei de Deus, do que, por a não cumprir, ter de 
					ouvir dos lábios divinos aquelas horríveis palavras: 
					‘Apartai-vos de mim, malditos, ide para o fogo eterno!’”
					(Pe. Alexandrino Monteiro). 
					
					O que os homens dizem o 
					vento leva… também as zombarias e críticas; mas o que Deus 
					diz permanece para sempre. 
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					 4.ª 
					Reflexão  | 
				 
				
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					No Evangelho de São Mateus 10, 33 diz: 
					“Aquele, porém, que me renegar diante dos homens, também 
					o renegarei diante de meu Pai que está nos Céus”. 
					
					  
					
					
					
					Os Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e 
					das Dores de Maria Santíssima devem pisar com violência o 
					respeito humano, principalmente no uso do santo hábito. 
					Devem usá-lo sem tremer diante das críticas e zombarias dos 
					mundanos. 
					
					
					
					Milhares de sacerdotes, religiosas… não usam o santo hábito 
					por respeito humano… preferem se vestir como vaqueiros e 
					lavadeiras de roupa. Ridículo! 
					
					
					
					Os policiais, atletas, enfermeiros, trabalhadores, garis e 
					outros… usam o uniforme, e os religiosos negam usar o 
					hábito. Coisa vergonhosa! 
					
					
					
					No nosso Instituto, é proibido os religiosos andarem a 
					paisana como vaqueiros e lavadeiras de roupa. 
					É preciso usar o santo hábito dentro e fora de casa… hábito 
					completo, limpo e bem passado. 
					
					
					
					Na Exortação de São João Paulo II ao Clero Romano, 9-11-1978 
					diz: “Não nos iludamos julgando 
					servir ao Evangelho se tentarmos ‘iludir’ o nosso carisma 
					sacerdotal mediante um interesse exagerado pelo vasto campo 
					dos problemas temporais, se desejamos ‘laicizar’ o nosso 
					modo de viver e de proceder, se cancelamos até os sinais 
					externos de nossa vocação sacerdotal. Devemos 
					conservar o sentido de nossa singular vocação, e tal 
					singularidade deve exprimir-se também em nossa veste 
					exterior. Dela não nos envergonhemos! Sim, 
					estejamos no mundo, mas não sejamos do mundo”. 
					
					
					
					Quem se envergonha em usar o santo hábito não deve ser 
					aceito no nosso Instituto; mas sim, deve procurar um curral 
					para cuidar de vacas ou lavanderia para lavar roupas. 
					
					
					
					É vergonhoso e ridículo ver padres e freiras de bermudas, 
					como se fossem pescadores ou caçadores. 
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					 5.ª 
					Reflexão  | 
				 
				
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					No Evangelho de São 
					Mateus 10, 33 diz: “Aquele, porém, 
					que me renegar diante dos homens, também o renegarei diante 
					de meu Pai que está nos Céus”. 
					  
					
					O religioso do nosso 
					Instituto não pode ceder ao respeito humano; mas sim, 
					deve vencê-lo com valentia, ousadia, coragem e “santo” 
					atrevimento. 
					
					A nossa atitude, ao 
					vivermos a fé cristã num ambiente em que existem reservas, 
					falsos escândalos ou simples incompreensões por ignorância, 
					deve ser a mesma de Jesus. Nunca devemos ser 
					oportunistas; a nossa atitude deve ser clara, coerente com 
					a fé que professamos. Quantas vezes, este modo de agir 
					decidido, sem dissimulações nem medos, não é de uma grande 
					eficácia apostólica! (Pe. Francisco Fernández Carvajal).
					Assusta o mal que podemos causar se nos deixamos arrastar 
					pelo medo ou pela vergonha de nos mostrarmos como cristãos 
					na vida diária (São Josemaría Escrivá). 
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					 6.ª 
					Reflexão  | 
				 
				
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					No Evangelho de São 
					Mateus 10, 33 diz: “Aquele, porém, 
					que me renegar diante dos homens, também o renegarei diante 
					de meu Pai que está nos Céus”. 
					  
					
					Os Filhos e Filhas da 
					Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria 
					Santíssima devem imitar o exemplo de Jesus Cristo que não 
					foi escravo do respeito humano… mas o pisou com violência e 
					firmeza… fez o bem sem se intimidar com a língua maldosa dos 
					inimigos, invejosos e covardes. 
					
					Toda a vida de Jesus 
					Cristo está cheia de firmeza. Nunca o vemos vacilar:
					“Já o seu modo de falar, as 
					repetidas expressões: Em vim, Eu não vim, traduzem bem esse 
					‘sim’ e esse ‘não’ conscientes e inabaláveis, essa submissão 
					absoluta à vontade do Pai que constitui a sua lei de vida. 
					Durante todo o seu ministério, nunca foi visto a calcular, 
					hesitar e voltar atrás” (K. Adam, Jesus 
					Cristo). 
					
					A fortaleza de Jesus 
					Cristo deve ser admirada e seguida… imitada com fidelidade. 
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					 7.ª 
					Reflexão  | 
				 
				
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					No Evangelho de São 
					Mateus 10, 33 diz: “Aquele, porém, 
					que me renegar diante dos homens, também o renegarei diante 
					de meu Pai que está nos Céus”. 
					  
					
					O religioso do Instituto 
					deve imitar a Cristo Jesus em tudo. Ele é o nosso modelo… 
					modelo insubstituível, principalmente se tratando da força e 
					firmeza contra o respeito humano. O Senhor não quer 
					religiosos moles, frouxos, covardes, pusilânimes… no seu 
					exército. Ele quer pessoas fortes, corajosas, ousadas e 
					intrépidas… pessoas que pisam com violência e firmeza o 
					respeito humano… que dá testemunho d’Ele em qualquer 
					ambiente… sem vacilar, sem tremer de medo diante dos 
					inimigos da luz. 
					
					Jesus Cristo pede aos que 
					o segue uma vontade firme em qualquer situação. Deixar-se 
					levar pelos respeitos humanos é próprio de pessoas com uma 
					formação superficial, sem critérios claros, sem convicções 
					profundas ou de caráter débil. Os respeitos humanos surgem 
					quando se dá mais valor à opinião das outras pessoas do que ao juízo 
					de Deus, sem ter em conta as palavras de Jesus: Se alguém 
					se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho 
					do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu 
					Pai com os santos anjos (Mc 8, 38). 
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					 8.ª 
					Reflexão  | 
				 
				
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					No Evangelho de São 
					Mateus 10, 33 diz: “Aquele, porém, 
					que me renegar diante dos homens, também o renegarei diante 
					de meu Pai que está nos Céus”. 
					  
					
					É vergonhoso, repugnante 
					e “vomitante”, um religioso tornar-se escravo do 
					respeito humano… deixar de seguir o exemplo de Jesus para se 
					inclinar diante das criaturas peçonhentas, falsas e 
					traidoras. 
					
					Aquele que não lutar 
					contra o “monstro” do respeito humano, não pode 
					permanecer no nosso Instituto. Quem se envergonha do Senhor 
					não pode segui-lo verdadeiramente. 
					
					Os respeitos humanos 
					podem agravar-se pelo comodismo de não querer passar um mau 
					bocado, pois é mais fácil seguir a corrente; ou pelo medo de 
					pôr em perigo, por exemplo, um cargo público; ou pelo desejo 
					de não singularizar-se, de permanecer no anonimato. Quem 
					segue Jesus deve lembrar-se de que está comprometido com Ele 
					e com a sua doutrina (Pe. Francisco Fernández Carvajal). 
					
					São João Crisóstomo 
					escreve: “Brilhe o exemplo das 
					nossas vidas e não façamos caso algum das críticas. Não é 
					possível que quem de verdade se empenha em ser santo deixe 
					de ter muitos que não o estimam. Mas isso não importa, pois 
					até por esse motivo aumenta a coroa da sua glória. Por isso, 
					devemos prestar atenção a uma só coisa: a ordenar com 
					perfeição a nossa própria conduta. Se o fizermos, 
					conduziremos a uma vida cristã os que andam em trevas”. 
					   | 
				 
			 
			  
			
				
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					 9.ª 
					Reflexão  | 
				 
				
					| 
					  
					No Evangelho de São 
					Mateus 10, 33 diz: “Aquele, porém, 
					que me renegar diante dos homens, também o renegarei diante 
					de meu Pai que está nos Céus”. 
					  
					
					O religioso do nosso 
					Instituto deve implorar à Virgem Maria a graça de pisar com 
					firmeza o respeito humano. Devemos ser escravos de Maria 
					Santíssima, mulher forte e valente… e não do respeito 
					humano: Dignai-vos, ó Virgem Santa, esposa puríssima do 
					Espírito Santo, de lhe suplicar para mim aquele espírito de 
					sabedoria que, dando-me gosto pelos bens do céu, me torne 
					insípidos todos os falsos bens e as coisas vãs deste mundo; 
					o espírito de inteligência e de luz que me ilumine nesta 
					região de trevas e, fazendo-me conhecer os caminhos de Deus, 
					me instrua sobre as verdades eternas; o espírito de 
					discernimento e de conselho que me faça descobrir e evitar 
					as ciladas dos inimigos, os inimigos de minha salvação e da 
					minha perfeição; o espírito de força e de coragem que me 
					eleve acima da minha fraqueza e me faça vencer as minhas 
					paixões, resistir aos maus exemplos, romper com o respeito 
					humano, calcar aos pés as pompas do mundo e me firmar contra 
					a inconstância do próprio coração; o espírito de piedade e 
					de temor, que me guie e me anime no serviço do Senhor, na 
					observância da sua Lei e no culto que lhe devo como meu 
					Criador, meu Pai, meu Salvador, meu Juiz! (Religioso 
					anônimo, Imitação de Maria). 
					
					Nossa Senhora nunca 
					deixou de realizar o bem e de percorrer o caminho da luz por 
					causa dos ataques dos inimigos de Deus. 
					   | 
				 
			 
			  
			
				
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					 10.ª Reflexão  | 
				 
				
					| 
					  
					No Evangelho de São 
					Mateus 10, 33 diz: “Aquele, porém, 
					que me renegar diante dos homens, também o renegarei diante 
					de meu Pai que está nos Céus”. 
					  
					
					O religioso do nosso 
					Instituto deve pisar com violência o respeito humano… deve 
					“escravizá-lo”… não ser escravo dele. Milhares de 
					religiosos usam roupas ridículas, vivem como mundanos… por 
					respeito humano. Deus chama o religioso para ser escravo 
					d’Ele, não para ser escravizado pelo respeito humano. 
					
					Aquele que deixa de 
					realizar o bem por causa do respeito humano corre grande 
					risco de se perder eternamente. 
					
					Muitas pessoas ficam 
					“estacionadas” na vida espiritual por causa do respeito 
					humano. São encarceradas por esse terrível carrasco que já 
					prendeu a muitos. 
					
					Muitos vivem nos cantos 
					escuros como se fossem morcegos por causa do respeito 
					humano. Passam a vida correndo dos críticos e zombadores… 
					deixam de fazer progresso na vida espiritual por medo das 
					críticas. 
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					 11.ª Reflexão  | 
				 
				
					| 
					  
					No Evangelho de São 
					Mateus 10, 33 diz: “Aquele, porém, 
					que me renegar diante dos homens, também o renegarei diante 
					de meu Pai que está nos Céus”. 
					  
					
					Os Filhos e Filhas da 
					Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria 
					Santíssima devem fazer o bem sem “pesar” os olhos sobre 
					as críticas e zombarias das pessoas que caminham longe de 
					Deus. É preciso fazer o bem até “doer”, isto é, 
					até cansar os pés, as mãos e todo o corpo… sem desistir por 
					causa do respeito humano. Muitos religiosos são envolvidos 
					pela “serpente” chamada respeito humano… os nossos 
					religiosos devem pisar com valentia na cabeça dessa 
					“serpente” e achatá-la. 
					
					Nada deve nos abalar… 
					principalmente o respeito humano. Se estivermos convencidos 
					de que a nossa religião é a única verdadeira, de que Deus 
					existe, de que Jesus Cristo é a única salvação, e de que 
					fora d’Ele e da sua Igreja não há senão ruína eterna, 
					devemos sentir-nos capazes de manifestar estas ideias mesmo 
					exteriormente. Mas, infelizmente ainda há muitos cristãos 
					de meias medidas, os quais não querem renunciar à sua fé, ao 
					mesmo tempo, não têm a coragem das suas convicções. São 
					escravos de um sentimento vil que os dobra como caniços sob 
					o vento (Pe. João Colombo). 
					   | 
				 
			 
			  
			
				
					| 
					 12.ª Reflexão  | 
				 
				
					| 
					  
					No Evangelho de São 
					Mateus 10, 33 diz: “Aquele, porém, 
					que me renegar diante dos homens, também o renegarei diante 
					de meu Pai que está nos Céus”. 
					  
					
					É vergonhoso conviver 
					com religiosos que se inclinam diante do respeito humano… 
					que tornam-se seus escravos e adeptos. Grandes fracassados e 
					estúpidos! 
					Tal sentimento chama-se respeito humano: um belo nome, mas 
					pessimamente aplicado. Primeiramente é preciso respeitar a 
					Deus, primeiramente é preciso respeitar a própria fé, e 
					depois tenha-se também consideração com as pessoas. 
					
					Não podemos nos curvar 
					diante daqueles que zombam de Deus e da sua Santa Doutrina; 
					mas sim, devemos enfrentá-los com coragem e valentia. 
					Aqueles mesmos que gracejam ou fazem as admirações, são os 
					primeiros a admirar e a estimar os bons que têm a coragem 
					das suas ideias. Às vezes, uma fé sincera e franca vale a 
					conquista de almas para as quais valem bastante mais do que 
					as palavras (Pe. João Colombo). 
					   | 
				 
			 
			  
			
				
					| 
					 13.ª Reflexão  | 
				 
				
					| 
					  
					No Evangelho de São 
					Mateus 10, 33 diz: “Aquele, porém, 
					que me renegar diante dos homens, também o renegarei diante 
					de meu Pai que está nos Céus”. 
					  
					
					O religioso do nosso 
					Instituto deve pisar com valentia, ousadia e firmeza o 
					respeito humano… em suas veias deve correr sangue de mártir… 
					que está disposto a morrer por Cristo, a dar a vida pelo 
					Mestre que sofreu e morreu numa cruz para nos salvar. O 
					religioso deve remar contra a maré das zombarias, críticas e 
					sorrisos irônicos… deve caminhar com os olhos fixos no Deus 
					que tudo pode e não nos escárnios dos mundanos que seguem o 
					demônio… deve brilhar em todos os ambientes com o seu 
					exemplo. 
					
					Hoje, infelizmente, 
					muitas congregações, institutos e ordens, usam o hábito 
					somente nas cerimônias dentro da capela… são escravos do 
					respeito humano… e saem nas ruas como se fossem vaqueiros ou 
					lavadeiras de roupa. Isso é ridículo! Os religiosos do nosso 
					Instituto devem usar o hábito completo do Instituto em todos 
					os lugares… dentro e fora de casa. O respeito humano não 
					pode nos escravizar. 
					   | 
				 
			 
			  
			
				
					| 
					 14.ª Reflexão  | 
				 
				
					| 
					  
					No Evangelho de São 
					Mateus 10, 33 diz: “Aquele, porém, 
					que me renegar diante dos homens, também o renegarei diante 
					de meu Pai que está nos Céus”. 
					  
					
					Muitos seguidores de 
					Jesus, também religiosos, prometem ser fortes, cumprir bem o 
					dever, não ter medo de manifestar a fé com as ações. 
					Mas depois ficam 
					assustados diante das críticas e escárnios das pessoas que 
					não caminham na luz… daquelas que seguem as trevas e o 
					pecado. Essas pessoas, também religiosas, que se inclinam 
					diante do respeito humano, dão as mãos para as pessoas que 
					esbofeteiam a Jesus Cristo. 
					
					Tenhamos em mente a 
					palavra do Senhor: “Não tenhais 
					medo dos que matam o corpo, e depois não podem fazer mais. 
					Porém eu vos ensinarei a quem é que deveis temer: Temei 
					aquele que, depois de tirar a vida, tem poder para enviar ao 
					inferno. A este sim, digo-vos, temei-o!” (Lc 
					12, 4-5). 
					
					O religioso do nosso 
					Instituto deve enfrentar com coragem, valentia e ousadia, 
					todos aqueles que zombam de Jesus Cristo e do Evangelho! Não 
					podem permanecer nas nossas Casas pessoas medrosas, covardes 
					e escravas do respeito humano. 
					   | 
				 
			 
			  
			
				
					| 
					 15.ª Reflexão  | 
				 
				
					| 
					  
					No Evangelho de São 
					Mateus 10, 33 diz: “Aquele, porém, 
					que me renegar diante dos homens, também o renegarei diante 
					de meu Pai que está nos Céus”. 
					  
					
					O religioso do nosso 
					Instituto deve enfrentar com garra, ousadia e valentia o 
					respeito humano… o mesmo não pode se inclinar diante desse 
					monstro. 
					
					Os mundanos se comportam 
					como seguidores fiéis do demônio e do mundo… não se importam 
					com as críticas e zombarias. Eles são insaciáveis em dar 
					escândalo e acham que estão fazendo pouco em seduzir as 
					almas imortais e espirituais. Por que um religioso 
					deveria se envergonhar de realizar o bem? De usar o hábito 
					em todos os lugares? De se comportar como seguidor de Jesus 
					Cristo, Deus Bendito? 
					
					Nas nossas veias deve 
					correr o sangue dos mártires que morreram queimados, 
					afogados, esfolados… por amor a Jesus Cristo, o Senhor que 
					sofreu desde o ventre materno e que morreu numa cruz… após 
					ser perseguido durante a vida aqui na terra. 
					   | 
				 
			 
			  
			
			
				
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					Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
					
					 
            		 29 de abril de 2020 
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      Pe. Divino Antônio Lopes FP(C). “Os Filhos 
		e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria 
		Santíssima devem pisar com firmeza, valentia e violência o respeito 
		humano” 
      
      www.filhosdapaixao.org.br/escritos/colecoes/reflexoes/016_reflexoes_maio_2020.htm 
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