Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

30 de agosto de 2020

 

OS FILHOS E FILHAS DA PAIXÃO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E DAS DORES DE MARIA SANTÍSSIMA DEVEM TER REVERÊNCIA, CONFIANÇA E DEVOÇÃO SINCERA AOS SANTOS ANJOS

 

1.ª Reflexão

 

No Livro do Êxodo 23, 20 diz: “Eis que envio um anjo diante de ti para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenho preparado para ti”.

 

As criaturas mais nobres criadas por Deus são os Anjos: “Deus… desde o princípio do tempo criou do nada duas espécies de seres – os espirituais e os corporais, isto é, os anjos e o mundo; e depois criou o homem, que sendo constituído de corpo e espírito, como que é comum a ambos os seres” (Concílio 4.º de Latrão, cap. 1).

Os Anjos não existem desde toda a eternidade. Só Deus – Pai, Filho e Espírito Santo - existe desde toda a eternidade. Os Anjos foram criados por Deus.

Os Anjos foram criados no princípio dos tempos e no mesmo instante que os elementos do mundo material? “Há diversidades de opiniões. Segundo a mais corrente, foram criados no princípio do mundo, a par com a matéria de onde se formaram os céus e a terra” (Pe. J. Bujanda, Manual de Teologia Dogmática), e: “Os Anjos foram criados antes do mundo material” (Santo Ambrósio, In Exodum XXVII, 185), e também: “Os Anjos foram criados antes do Cosmos” (Santo Atanásio, Carta a Serapion III, 4), e ainda: “Os Anjos foram criados antes dos homens e antes mesmo do cosmos” (São João Damasceno).

 

 

2.ª Reflexão

 

No Livro do Êxodo 23, 20 diz: “Eis que envio um anjo diante de ti para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenho preparado para ti”.

 

Deus criou imediatamente a todos os Anjos. Porque todos são espíritos puros e não podiam de outro modo vir à existência: “Cremos em… um Deus Onipotente… criador de todas as criaturas, de quem, em quem e por quem existem todas as coisas no céu e na terra, visíveis, corporais e espirituais” (2.º Concílio de Lyon – XIV Concílio ecumênico, sob Gregório X, em 1274), e: “Deus é o criador do céu e da terra e de todo o mundo, e formador dos Anjos e dos homens” (Santo Irineu de Lião).

Os Anjos foram criados do nada: “Os Anjos foram criados do nada” (São João Damasceno), e: “Os Anjos são seres espirituais, criados do nada por Deus” (Santo Tomás de Aquino).

Deus criou os Anjos para ser por eles honrado, servido e fazê-los eternamente felizes.

 

 

3.ª Reflexão

 

No Livro do Êxodo 23, 20 diz: “Eis que envio um anjo diante de ti para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenho preparado para ti”.

 

Os Anjos foram criados no estado de graça: “Os Anjos, possuíram todos eles, a Graça Santificante desde o primeiro instante de sua criação” (Santo Alberto Magno), e: “Esta é a mais verdadeira, a mais provável e mais de acordo com o que afirmam os Santos Padres” (Santo Tomás de Aquino), e também: “Deus criou os Anjos dando-lhes a natureza e infundindo-lhes ao mesmo tempo a Graça” (Santo Agostinho, De Civitate Dei, lib. XII, cap. 9, n.º 9).

Os Anjos foram criados em estado de graça. Entendemos que no primeiro instante da sua criação, receberam, conjuntamente com a natureza, a graça santificante que os fazia filhos adotivos de Deus e, por seu mérito, podiam alcançar a glória eterna.

Os Anjos não foram criados imperfeitos e aos poucos foram se aperfeiçoando: “Desde o primeiro instante de sua existência, juntamente e em conjunto com sua substância, receberam a santidade, isto é, a Graça Santificante” (São Basílio Magno, In Psalm., homilia 32, 4).

 

 

4.ª Reflexão

 

No Livro do Êxodo 23, 20 diz: “Eis que envio um anjo diante de ti para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenho preparado para ti”.

 

Ninguém sabe quantos Anjos criou Deus, mas a Sagrada Escritura deixa entrever que o número é muito grande: “Um rio de fogo corria, irrompendo diante dele. Mil milhares o serviam, e miríades de miríades o assistiam” (Dn 7, 10). Jesus Cristo declara a São Pedro no Getsêmani que seu Pai lhe enviaria, se Ele lhe pedisse, mais de doze legiões de Anjos (Mt 26, 53), e São Paulo refere-se ao seu grande número (Hb 12, 22).

Não é certo especular sobre qual seja o número dos Anjos. É pura perda de tempo e pesquisa totalmente estéril. Se os Anjos são inumeráveis, não podem evidentemente ser contados.

 

 

5.ª Reflexão

 

No Livro do Êxodo 23, 20 diz: “Eis que envio um anjo diante de ti para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenho preparado para ti”.

 

A Sagrada Escritura testifica que existem os Anjos: “Quase todas as páginas dos Livros Sagrados testificam que existem os Anjos e os Arcanjos” (São Gregório Magno, Homil. 34 in Evang., n.º 7).

Para demonstrar a existência dos Anjos, não basta citar simplesmente qualquer trecho da Sagrada Escritura. Porque a Sagrada Escritura chama também Anjos ao próprio Jesus Cristo, a São João Batista, aos bispos e até às criaturas irracionais, como o faz o salmista referindo-se aos ventos: “Eis que vou enviar o meu mensageiro para que prepare um caminho diante de mim” (Ml 3, 1), e: “É dele que está escrito: Eis que envio o meu mensageiro à tua frente; ele preparará o teu caminho diante de ti” (Mt 11, 10), e também: “Ao Anjo da Igreja em Éfeso” (Ap 2, 1), e ainda: “Fazendo dos ventos teus mensageiros, das chamas de fogo teus ministros!” (Sl 104, 4). A razão está em que todos eles são uma espécie de ministros enviados do Senhor, e em hebraico, a palavra que significa Anjo tem propriamente o sentido de enviado (Pe. J. Bujanda, Manual de Teologia Dogmática).

 

 

6.ª Reflexão

 

No Livro do Êxodo 23, 20 diz: “Eis que envio um anjo diante de ti para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenho preparado para ti”.

 

Os Anjos são criaturas inteligentes e puramente espirituais, sem corpo: “A Sagrada Escritura e a Tradição chamam propriamente Anjos àqueles espíritos puros que, na prova fundamental da liberdade, escolheram Deus, a sua glória e o seu reino” (São João Paulo II, Audiência geral, 20-08-1986).

A palavra “Anjo” é de origem grega; originariamente significa mensageiro.

É inumerável a multidão dos Anjos: “É inumerável a multidão dos Anjos designados para a guarda dos homens” (São Roberto Belarmino), e: “Devemos, pois, crer, que Deus, por sua sabedoria e poder, criou inumeráveis Anjos” (Concílio de Trento, 1 art. Símbolo n.º 17, p. 1.ª Cap. 2, a).

A existência dos seres espirituais, não corporais, que a Sagrada Escritura chama habitualmente de anjos, é uma verdade de fé. O testemunho da Sagrada Escritura a respeito é tão claro quanto a unanimidade da Tradição (Catecismo da Igreja Católica, 328).

Não é certo afirmar que os Anjos têm corpo, porém um corpo celeste, etéreo e puro, semelhante às estrelas. Esse foi um dos erros cometidos por Orígenes.

Os Anjos não possuem carne: “Os Anjos são espirituais, não possuem carne” (Santo Irineu de Lião).

 

 

7.ª Reflexão

 

No Livro do Êxodo 23, 20 diz: “Eis que envio um anjo diante de ti para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenho preparado para ti”.

 

O universo não foi criado pelos Anjos: “O universo não foi criado nem formado pelos Anjos; Deus não necessitava deles para esse fim” (Santo Irineu de Lião).

Deus não tinha necessidade dos Anjos: “Deus não tinha necessidade dos Anjos, porém, o homem deles tem necessidade. Enquanto os homens foram criados à imagem de Deus, os Anjos o foram segundo o ministério de Deus” (Santo Ambrósio, Expos. Ps. 108).

Deus pode comunicar-se diretamente com os homens sem a participação dos Anjos como seus mensageiros.

 

 

8.ª Reflexão

 

No Livro do Êxodo 23, 20 diz: “Eis que envio um anjo diante de ti para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenho preparado para ti”.

 

Nos Anjos há livre arbítrio: “Capacidade de livre escolha, pois onde quer que haja entendimento deve haver possibilidade de escolha” (Santo Tomás de Aquino).

Nos Anjos, o livre arbítrio é mais excelente que nos homens, como também o é seu entendimento.

A maior liberdade do Anjo se baseia na maior perfeição e penetração do seu entendimento, o qual intui, pelas espécies infusas, a essência das coisas sem possibilidade de errar naquilo que se refere à ordem natural do universo.

A possibilidade de errar, própria dos homens, não existe nos Anjos.

 

 

9.ª Reflexão

 

No Livro do Êxodo 23, 20 diz: “Eis que envio um anjo diante de ti para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenho preparado para ti”.

 

Os Anjos não podem pecar no céu e perder a felicidade: “Com efeito, o céu deixaria de o ser, se nele pudesse entrar o temor de perdê-lo, e muito mais o pecado” (Pe. J. Bujanda, Manual de Teologia Dogmática). É verdade de fé, que a Glória uma vez alcançada, não mais poderia ser perdida.

O poder pecar não pertence à natureza angélica nem é uma propriedade da essência angélica, ao contrário do conhecimento e do amor naturais.

A pecabilidade não faz parte da essência do Anjo nem tão pouco o poder inclinar-se ao mal é da essência mesma da liberdade.

 

 

10.ª Reflexão

 

No Livro do Êxodo 23, 20 diz: “Eis que envio um anjo diante de ti para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenho preparado para ti”.

 

Jesus Cristo é o centro do mundo angélico. São seus os anjos: “Quando o Filho do homem vier em sua glória com todos os seus anjos…” (Mt 25,31). São seus porque foram criados por Ele e para Ele: “Pois foi nele que foram criadas todas as coisas, nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis: Tronos, Dominações, Principados, Potestades; tudo foi criado por Ele e para Ele” (Cl 1,16). São seus, mais ainda, porque Ele os fez mensageiros de seu projeto de salvação: “Porventura não são todos eles espíritos servidores, enviados ao serviço dos que devem herdar a salvação?” (Hb 1,14).

A vida e os ensinamentos de Jesus Cristo estão repletos da presença ministerial dos Anjos: São Gabriel comunica a Maria que vai ser Mãe do Salvador. Um Anjo ilumina e tranquiliza São José; também há Anjos que anunciam o nascimento de Jesus aos pastores em Belém. A fuga para o Egito, as tentações do Senhor no deserto, a longa agonia no Horto do Getsêmani, a Ressurreição e a Ascensão são igualmente presenciadas por esses servidores de Deus que, por sua vez, velam constantemente pela Igreja e pelos seus membros.

Desde a Encarnação até a Ascensão, a vida de Jesus Cristo é cercada da adoração e do serviço dos Anjos. Quando Deus “introduziu o Primogênito no mundo, disse: Adorem-no todos os anjos de Deus” (Hb 1,6). O canto de louvor deles ao nascimento de Cristo não cessou de ressoar no louvor da Igreja: “Glória a Deus…” (Lc 2,14).

 

 

11.ª Reflexão

 

No Livro do Êxodo 23, 20 diz: “Eis que envio um anjo diante de ti para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenho preparado para ti”.

 

A missão dos Anjos é servir a Deus com vistas à nossa salvação: “Seu serviço é fazer tudo quanto se relacione com a salvação dos homens, que é fundamentalmente a obra de Cristo. Cristo nos concede, como Senhor que é, a saúde da alma, e os Anjos coadjuvam, como servidores de Cristo” (São João Crisóstomo).

Os Anjos não estão em peregrinação como nós: “Os Anjos não se acham em peregrinação como nós, mas assistem sem interrupção, ao banquete da verdade, da luz e da sabedoria imortais. Já são, pois, bem-aventurados. Possuídos de tanta felicidade, nos assistem em nossa peregrinação a caminho da celestial cidade de Jerusalém” (Santo Agostinho).

Os Anjos se compadecem de nós e nos auxiliam por ordem divina: “A fim de que um dia alcancemos aquela pátria comum, onde, com eles, possamos nós também nos saciar finalmente na fonte suprema de verdade na eternidade” (Santo Agostinho).

 

 

12.ª Reflexão

 

No Livro do Êxodo 23, 20 diz: “Eis que envio um anjo diante de ti para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenho preparado para ti”.

 

Os Anjos estão sempre dispostos e decididos a cumprir a vontade divina: “E instantaneamente se encontram onde quer que a ordem divina os envie” (São João Damasceno).

Toda a ação angélica tem por finalidade cumprir a vontade de Deus e dar-lhe glória.

Os Anjos nada perdem ao serem enviados para o cumprimento de um ministério para com os homens. Eles nada perdem de sua dignidade nem interrompem a contemplação divina, que é a essência mesma da bem-aventurança de que desfrutam. Isto porque nos Anjos operam exclusivamente potências espirituais e intelectuais.

 

 

13.ª Reflexão

 

No Livro do Êxodo 23, 20 diz: “Eis que envio um anjo diante de ti para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenho preparado para ti”.

 

O Anjo da Guarda impede que o demônio nos faça o mal que desejaria fazer-nos.

Os Atos dos Apóstolos registram numerosos episódios em que se manifesta a intervenção destes Santos Anjos, como também a confiança com que os primeiros cristãos os tratavam: “O Anjo do Senhor, porém, durante a noite, abriu as portas do cárcere, e, depois de havê-los conduzido para fora, disse: ‘Ide e, apresentando-vos no Templo, anunciai ao povo tudo o que se refere àquela Vida’. Tendo ouvido isto, entraram no Templo ao raiar do dia e começaram a ensinar” (At 5, 19-21), e: “O Anjo do Senhor disse a Filipe: ‘Levanta-te e vai, por volta do meio-dia, pela estrada que desce de Jerusalém a Gaza. A estrada está deserta’” (At 8, 26), e também: “Ele viu claramente, em visão, cerca da nona hora do dia, o Anjo do Senhor entrando em sua casa e chamando-o: ‘Cornélio!’ Fixando os olhos nele e cheio de temor, perguntou-lhe: ‘Que há, Senhor?’ E o Anjo lhe disse: ‘Tuas orações e tuas esmolas subiram até a presença de Deus e ele se lembrou de ti. Agora, pois, envia alguns homens a Jope e manda chamar Simão, cognominado Pedro. Ele está hospedado em casa de certo Simão, curtidor, que se encontra junto ao mar’” (At 10, 3-6).

 

 

14.ª Reflexão

 

No Livro do Êxodo 23, 20 diz: “Eis que envio um anjo diante de ti para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenho preparado para ti”.

 

O Anjo da Guarda não pode livrar-nos das penas e cruzes desta vida, quando Deus em sua infinita bondade no-las tiver mandado ou permitido, para nossa provação, santificação e purificação. Mas nos ajudará a suportar pacientemente, resignadamente e até mesmo alegremente as provações, encaradas como nossa modesta participação de solidariedade no Mistério da Redenção da humanidade, o qual se realizou plenamente no Sacrifício do Calvário, com a morte de Jesus.

O Anjo da Guarda nos protege contra a malícia humana, a hipocrisia, a falsidade, a mentira, a injustiça e os ciúmes daqueles que nos querem prejudicar. Sua veneração e invocação sempre nos hão de valer: “Os Anjos são fiéis, prudentes e poderosos. Que poderemos nós temer, se estamos sob a proteção de tão admiráveis guardiões?” (São Bernardo de Claraval).

Os Anjos da Guarda tomam parte em nossas alegrias e confortam-nos em nossos sofrimentos: “Instruem-nos em nossa ignorância; em nossos riscos nos protegem e a tudo atendem com providência” (São Bernardo de Claraval).

 

 

15.ª Reflexão

 

No Livro do Êxodo 23, 20 diz: “Eis que envio um anjo diante de ti para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenho preparado para ti”.

 

O Anjo da Guarda pode prestar-nos ajudas materiais. Se forem convenientes para o nosso fim sobrenatural ou para o dos outros.

Não devemos ter receio de pedir favor ao Anjo da Guarda nas pequenas coisas materiais de que necessitamos diariamente. Devemos pedir o seu favor para encontrar uma vaga para estacionar o carro, para não perder o ônibus, de sair bem de uma prova para a qual estudamos e outros favores: “Tem confiança em teu Anjo da Guarda. Trata-o como amigo íntimo – porque de fato o é –, e ele saberá prestar-te mil e um serviços nos assuntos correntes de cada dia” (São Josemaría Escrivá, Caminho, n. 562).

Para que o Anjo da Guarda nos preste a sua ajuda é necessário que lhe manifestemos de algum modo as nossas intenções e os nossos desejos.

É importante manter um trato de amizade com o Anjo da Guarda.

E além de lhe manifestarmos amizade, devemos venerá-lo, pois é alguém que está sempre na presença de Deus, contemplando-o diretamente.

O nosso relacionamento com o Anjo da Guarda deve ser igual ao que temos com um amigo íntimo. Ele está sempre atento, constantemente disposto a prestar-nos o seu auxílio, se lhe pedimos que intervenha.

Devemos ser devotos ao nosso Anjo da Guarda. A devoção ao nosso Anjo da Guarda será uma ajuda eficaz nas nossas relações com Deus, no trabalho, no convívio com as pessoas que temos sempre ao nosso lado, nos pequenos e nos grandes conflitos que se podem apresentar ao longo dos nossos dias.

O Anjo da Guarda não pode violentar a vontade livre do homem.

Terrível deve ser sua dor ante a impossibilidade de impedir a condenação do seu protegido, se este homem, livremente, consciente, grave e definitivamente, rejeitou a Deus pelo pecado mortal e obstinadamente não se arrependeu.

 

 

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)

30 de agosto de 2020

 

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Depois de autorizado, é preciso citar:

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C). “Os Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima devem ter reverência, confiança e devoção sincera aos Santos Anjos”

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