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			30 de 
			abril de 2021 
			  
			
			
			
			OS FILHOS E FILHAS DA PAIXÃO DE NOSSO SENHOR JESUS 
			CRISTO E DAS DORES DE MARIA SANTÍSSIMA DEVEM DESEJAR E BUSCAR 
			CONTINUAMENTE O CÉU. 
			
			  
			
			  
			
				
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					 1.ª Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 6, 20 diz: 
					“… ajuntai para vós tesouros nos 
					céus”. 
					  
					
					O desejo do Céu, evidentemente, não 
					precisa mover a sensibilidade e a imaginação, pois 
					caminhamos pela fé, não pela visão (2 Cor 5, 7). Mesmo que 
					esse desejo não seja sensível, encontra-se realmente no 
					nosso coração. A perspectiva da felicidade definitiva que 
					esperamos com toda a nossa confiança, conduz necessariamente 
					a nossa vontade a lançar mão de todos os meios ao seu 
					alcance para possuí-la, e isso é o que importa. 
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					 2.ª 
					Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 6, 20 diz: 
					“… ajuntai para vós tesouros nos 
					céus”. 
					  
					
					Quando a nossa vontade está firmemente 
					decidida a chegar ao Céu, surgem determinados sinais 
					reveladores: 
					
					— O desprendimento. A pureza de 
					coração é uma condição necessária para desejarmos 
					habitualmente o Céu; ao mesmo tempo, porém, é também uma 
					consequência desse desejo, na medida em que a alma, quanto 
					mais orientada estiver para o Céu, mais se separará do que 
					não lhe serve para alcançá-lo. 
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					 3.ª 
					Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 6, 20 diz: 
					“… ajuntai para vós tesouros nos 
					céus”. 
					  
					
					O desejo do Céu faz nascer o desapego 
					também na ordem material. Basta um mínimo de atenção para 
					percebermos que não é necessário estar sempre na vanguarda 
					da moda e que, ao mesmo tempo, é ridículo associar o desejo 
					da vida eterna aos pequenos comodismos daqui de baixo. As 
					almas santas que vivem desejosas do Céu mostram-se livres em 
					face de tudo e de si mesmas. 
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					 4.ª 
					Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 6, 20 diz: 
					“… ajuntai para vós tesouros nos 
					céus”. 
					  
					
					Quando a nossa vontade está firmemente 
					decidida a chegar ao Céu, surgem determinados sinais 
					reveladores: 
					
					— A valentia. No combate espiritual 
					contra o inimigo empenhado em levantar barreiras na estrada 
					que nos conduz a Deus, temos de ultrapassar esses obstáculos 
					um a um, e para isso devemos manter uma luta sem tréguas. 
					
					Os que têm a coragem de lutar sem 
					desfalecer trazem no coração o desejo do Céu: é um sinal 
					certo, porque um combate que dura toda a vida só pode estar 
					inteiramente orientado para a bem-aventurança definitiva: 
					Aquele que perseverar até o fim, esse será salvo (Mt 10, 
					22). Mesmo na ordem natural, são somente os corajosos que 
					alcançam as metas que se propuseram. Se um cristão não 
					tivesse a valentia suficiente para cumprir fielmente as suas 
					obrigações religiosas, seria de temer que, para ele, o Reino 
					dos céus não fosse a única coisa necessária. 
					
					O principal elemento da luta espiritual é 
					que não nos deixemos dominar pelo derrotismo. Os santos 
					sempre empregaram, neste combate, uma arma eficaz: a 
					Confissão; também nós não devemos esquecê-la, pois é o meio 
					de recomeçarmos. 
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					 5.ª 
					Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 6, 20 diz: 
					“… ajuntai para vós tesouros nos 
					céus”. 
					  
					
					Quando a nossa vontade está firmemente 
					decidida a chegar ao Céu, surgem determinados sinais 
					reveladores: 
					
					— A aceitação da dor. Não podemos 
					esquecer que o caminho que conduz ao Céu passa pelo 
					Calvário. Devemos, portanto, aceitar os sofrimentos próprios 
					desta vida e levar a nossa cruz em seguimento de Cristo. Na 
					verdade, a aceitação da dor não é apenas um sinal de que 
					desejamos o Céu, mas o meio necessário para alcançá-lo. É 
					preciso participar da Paixão de Cristo, se queremos ter 
					parte na sua glorificação, diz São Paulo (cf. 2 Cor 1, 7). 
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					 6.ª 
					Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 6, 20 diz: 
					“… ajuntai para vós tesouros nos 
					céus”. 
					  
					
					Quando a nossa vontade está firmemente 
					decidida a chegar ao Céu, surgem determinados sinais 
					reveladores: 
					
					— A oração. A felicidade do Céu 
					consistirá na união com Deus: Eis o tabernáculo de Deus com 
					os homens; habitará com eles, eles serão o seu povo e o 
					próprio Deus com eles será o seu Deus. Enxugar-lhes-á todas 
					as lágrimas dos olhos, e não haverá mais morte, nem luto, 
					nem clamor, nem dor (Ap 21, 3-4). Ao refletirmos sobre esta 
					verdade e ao tomarmos consciência de que a felicidade eterna 
					nos é prometida a cada um de nós, a nossa primeira forma de 
					oração será o pedido de que nos seja concedida. Sem a oração 
					constante não há salvação. 
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					 7.ª 
					Reflexão  | 
				 
				
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					Em Mt 6, 20 diz: 
					“… ajuntai para vós tesouros nos 
					céus”. 
					  
					
					Quando a nossa vontade está firmemente 
					decidida a chegar ao Céu, surgem determinados sinais 
					reveladores: 
					
					— A presença de Deus na vida cotidiana 
					é outro sinal do desejo do Céu: faz-nos dirigir para Ele os 
					nossos trabalhos e esforços, e leva-nos a cumprir com 
					perfeição e amor os deveres cotidianos (familiares, 
					profissionais, sociais), convertendo-os em hóstias 
					espirituais, agradáveis a Deus por Jesus Cristo (l Pd 2, 5); 
					e transforma as coisas mais simples e materiais, se 
					realizadas em união com a Vontade de Deus, em meio de 
					acumularmos grandes tesouros no Céu (cf. Mt 6, 20) (Edouard 
					Clerc, monge). 
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					Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
					
					30 de 
					abril de 2021 
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      Pe. Divino Antônio Lopes FP(C). “Os Filhos 
		e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria 
		Santíssima devem desejar e buscar continuamente o céu.” 
      
      www.filhosdapaixao.org.br/escritos/colecoes/reflexoes/027_reflexoes_abril_2021.htm 
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