DECEPOU-LHE A CABEÇA (1 Sm 17, 51)
"Davi correu, pôs o pé sobre o filisteu, apanhou-lhe a espada, tirou-a da bainha e a cravou no filisteu e, com ela, decepou-lhe a cabeça".
Os filisteus reuniram suas tropas para a guerra e concentraram-se em Soco de Judá, e acamparam entre Soco e Azeca, em Efes-Domim ( 1 Sm 17, 1). Saul e os homens de Israel reuniram-se e acamparam no vale do Terebinto, e se puseram em ordem de batalha contra os filisteus (1 Sm 17, 2). Os filisteus ocuparam um lado de uma montanha, e Israel ocupou um lado de outra montanha, e havia um vale entre eles (1 Sm 17, 3). Existia um VALE (depressão do terreno entre dois espigões adjacentes) entre o exército dos filisteus, adoradores do deus Dagon (Jz 16, 23; 1 Sm 5, 1s), e o exército de Israel, adoradores do Deus verdadeiro. Católico, existe também um "VALE" entre os seguidores do mundo, do demônio e da carne e os seguidores do Deus Eterno. Existe um "VALE" entre o exército das trevas e o exército da luz; entre os seguidores do mal e os seguidores do bem: "São os dois campos em que está dividido o mundo: o campo das trevas e o campo da luz; o campo do erro e o campo da verdade; o campo do vício e o campo da virtude; o campo de Satanás e o campo de Cristo. Em ambos os campos se combatem até à morte. Que diverso, porém, não é o fim de todas essas lutas! Num combate-se pelo céu, noutro pela terra; num procura-se uma glória que não acaba, glória com Deus pelos séculos sem fim; noutro sacrifica-se a saúde e a vida por uma glória vã, por uma coroa de rosas, que logo murcham" (Pe. Alexandrino Monteiro). Em 1 Sm 17, 4 diz que saiu das fileiras dos filisteus um grande guerreiro. Chamava-se Golias, de Gat. Golias (hebr. golyat, etimologia incerta; uma ligação com o nome Aliates foi sugerida). Herói filisteu cuja altura era de 6 côvados e um palmo (1 Sm 17, 4)= 2, 43-2, 74 m. Este cobria a cabeça com um capacete de bronze, vestia uma couraça de escamas, que pesava cinco mil ciclos de bronze, e trazia as pernas protegidas por perneiras de bronze, e um escudo de bronze entre os ombros. A haste da sua lança era como uma travessa de tear, e a ponta da sua lança pesava seiscentos siclos de ferro. Católico, Golias era um GRANDE GUERREIRO, FORTE, andava BEM ARMADO e tinha o corpo BEM PROTEGIDO com capacete, couraça e perneiras; mas não possuía a PROTEÇÃO do Deus verdadeiro, porque era IDÓLATRA: "... e o filisteu amaldiçoou Davi pelos seus deuses" (1 Sm 17, 43). De que adianta uma pessoa possuir uma ÓTIMA SAÚDE física, ser FAMOSA em toda a terra, ser MILIONÁRIA... se a mesma não possuir Deus? "Der fato, que aproveitará ao homem se ganhar o mundo inteiro, mas arruinar a sua vida?" (Mt 16, 26). O mundo está cheio de "Golias", isto é, de pessoas FORTES, PODEROSAS, que vivem cercadas de SEGURANÇAS... mas que são IDÓLATRAS; elas abandonam o Deus Altíssimo para SERVIREM o mundo e suas máximas: "Se o mundo odeia o cristão, porque tu o amas, a ele que te aborrece, e não preferes seguir a Cristo que te remiu e te ama?" (São Cipriano). O guerreiro Golias desafiava o exército de Israel. Estancou perante as linhas de Israel e gritou: 'Por que saístes para travar batalha? Não sou eu filisteu e vós servos de Saul? Escolhei entre vós um homem, e venha ele competir comigo. Se me dominar e me ferir seremos vossos escravos; se, porém, eu o vencer e ferir, vós sereis nossos escravos e nos servireis'. Disse ainda o filisteu: 'Hoje lancei um desafio às fileiras de Israel. Dai-me um homem e meçamos forças em combate singular!' O gigante Golias não tinha medo do exército de Israel e esbravejava contra o mesmo. Católico, assim como Golias desafiava e esbravejava contra o exército de Israel, o mundo também zomba, persegue e escarnece das pessoas que são fiéis a Deus e que percorrem o caminho da santidade: "Se fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; mas, porque não sois do mundo e minha escolha vos separou do mundo, o mundo, por isso, vos odeia" (Jo 15, 19). O mundo grita contra as pessoas que vivem na luz, e usa de todos os meios para torná-las suas escravas: "O mundo, pois, não é a sociedade em que viveis, mas aquela parte da sociedade que vive como inimiga de Cristo e do seu Evangelho: esquecida de Deus, acorrentada às paixões, inebriada de prazer sensual. Propriamente falando, o mundo é o gado de Satanás: Satanás lhe é o pastor e o príncipe" (Pe. João Colombo). Em 1 Sm 17, 11 diz: "Quando Saul e todo Israel ouviram estas palavras do filisteu, encheram-se de espanto e de temor". Católico, o rei Saul e seu exército tremiam de medo do gigante Golias e se espantavam diante de suas palavras. Católico, não imite o péssimo exemplo de Saul e do seu exército; pelo contrário, quando o mundo inimigo de Deus e do Evangelho escancarar a boca contra você com ameaças, não tenha medo dele, mas o enfrente com fé e coragem, porque o mesmo fará tudo para te intimidar: "Aquele que teme o mundo jamais cumprirá coisa digna de Deus; porque a obra de Deus não se pode fazer sem que o mundo se revolte!" (Santo Inácio de Loiola), e: "Procedamos como quisermos, o mundo sempre nos fará guerra... Sejamos firmes em nossos propósitos, invariáveis em nossas resoluções, e a constância mostrará que a nossa devoção é séria e sincera" (São Francisco de Sales). Não podemos tremer nem nos intimidar diante dos gritos do mundo, mas é preciso calá-lo com o nosso bom exemplo, vida de oração e de mortificação. Davi, a pedido de seu pai Jessé, foi levar aos seus irmãos, que estavam no acampamento, uma vasilha de grão tostado e dez pães. Ele levantou-se de madrugada, deixou o rebanho com um vigia, apanhou suas coisas e partiu (1 Sm 17, 20), como o tinha ordenado o seu pai Jessé. Chegou no acampamento no instante em que o exército tomava suas posições, e ouviu o grito de guerra. Israel e os filisteus se aproximaram, linha contra linha (1 Sm 17, 21). Enquanto Davi conversava com seus irmãos, o grande guerreiro (chamado Golias, o filisteu de Gat) apareceu, vindo da linha inimiga, e insultou mais uma vez o exército de Israel; e dessa vez Davi ouviu os insultos. Assim que viram o gigante Golias, todos os homens de Israel fugiram para longe dele, apavorados. Católico, agora o exército de Israel não só tremeu diante de Golias, mas fugiu para longe e apavorado. Milhões são os católicos que deixam de fazer o bem e de crescerem na santidade por causa das ameaças do mundo. Esses infelizes deixam de seguir o Deus Altíssimo para se prostrarem diante do maldito mundo. O mundo é o "Golias" que intimida somente os covardes. Aquele que treme diante da "voz" do mundo e que foge de suas ameaças, torna-o mais ousado e forte: "Recuar diante do inimigo, ou calar-se, quando de toda parte se ergue tanto alarido contra a verdade, é próprio de homem covarde ou de quem vacila no fundamento de sua crença. Qualquer destas coisas é vergonhosa em si; é injuriosa a Deus; é incompatível com a salvação tanto dos indivíduos, como da sociedade e só é vantajosa aos inimigos da fé, porque nada tanto afoita a audácia dos maus, como a pusilanimidade dos bons" (Leão XIII, "Sapientiae christianae", 18). Davi depois de ouvir os insultos de Golias disse a Saul: "Que ninguém perca a coragem por causa dele. O teu servo irá lutar com esse filisteu" (1 Sm 17, 32). O rei Saul que tremia de medo de Golias disse a Davi: "Tu não poderás ir contra esse filisteu para lutar com ele, porque não passa de uma criança e ele é um guerreiro desde a sua juventude" (1 Sm 17, 33). Saul não conseguiu convencer a Davi. O pequeno Davi disse-lhe que quando cuidava das ovelhas de Jessé, e aparecia um leão ou um urso que arrebatava uma ovelha do rebanho, ele perseguia a fera e arrancava a ovelha de sua goela, e se a fera o atacava, ele a feria e matava. Davi disse também: "O teu servo venceu o leão e o urso, e assim será com esse incircunciso filisteu, como se fosse um deles, pois desafiou o exército do Deus vivo" (1 Sm 17, 36). Davi acrescentou mais: "Deus que me livrou das garras do leão e do urso me livrará das mãos desse filisteu. Então Saul disse a Davi: 'Vai, e que Deus esteja contigo!' Saul vestiu Davi com a sua roupa de combate, meteu-lhe na cabeça um capacete de bronze e o fez envergar uma couraça. Cingiu a Davi com a sua espada, sobre a roupa. Davi tentou andar; mas, porque nunca tivera aquela experiência, disse a Saul: 'Não posso andar com isto, porque não estou treinado'. Desembaraçou-se, portanto daquilo" (1 Sm 17, 37-39). Católico, quando os "Sauls" tentarem te convencer a não lutar contra o "gigante Golias", isto é, o mundo inimigo da santidade e da verdade, não lhes dê ouvidos, mas, a exemplo de Davi, lute com valentia e perseverança, porque o mundo é grande inimigo das almas imortais: "No mundo não há verdade. No mundo não há amor. No mundo não há paz. No mundo não há salvação" (Pe. João Colombo). Davi se ofereceu para enfrentar o gigante Golias que fizera um exército tremer e fugir diante de si: "O teu servo irá lutar com esse filisteu" (1 Sm 17, 32). Está claro que número de pessoas não revolve nada, quando falta a santidade e a fortaleza. Além de se oferecer para lutar contra Golias, o pequeno Davi tenta acalmar e animar o exército de Israel dizendo: "Que ninguém perca a coragem por causa dele" (1 Sm 17, 32). Católico, além de enfrentar o mundo e suas máximas, incentive os outros a lutarem também contra esse mundo inimigo do bem: "No mundo tereis tribulações, mas tende coragem: eu venci o mundo!" (Jo 16, 33). Davi era novo, mas já havia enfrentado muitas dificuldades em seu trabalho: lutas com leões e ursos, chuva, sol, calor e frio; era novo, mas era maduro. Davi decidiu enfrentar o gigante Golias não confiando em sua força, mas sim, na força do alto, isto é, em Deus: "Deus que me livrou das garras do leão e do urso me livrará das mãos desse filisteu" (1 Sm 17, 37). Católico, na luta contra os inimigos de sua alma imortal, não confie em suas forças, mas sim, no Deus Eterno; confie no Senhor e Ele te ajudará: "Só em vós eu coloquei minha esperança!" (Sl 39, 8), e: "Ó Senhor, Deus poderoso do universo, feliz quem põe em vós sua esperança!" (Sl 83, 13), e também: "Espera em Deus, sê firme! Fortalece teu coração e espera em Deus" (Sl 26, 14). Saul se preocupou em revestir o pequeno Davi de capacete, couraça... mas o adolescente não conseguia nem andar direito: "Não posso andar com isto, porque não estou treinado'. Desembaraçou-se, portanto daquilo" (1 Sm 17, 39). Católico, para lutar contra os inimigos de sua alma, não se sobrecarregue com "armas e proteções inúteis", desembarace-se delas e conte com a força do alto, rezando, se mortificando e vivendo prudentemente. Milhares são aqueles que se preocupam tanto em se proteger, e acabam se esquecendo da verdadeira proteção que é Deus: "Quanto a mim, sou pobre e indigente, mas o Senhor cuida de mim" (Sl 40, 18). Davi, o pequeno gigante, pequeno na estatura, mas gigante na coragem, prepara-se para enfrentar o gigante Golias: "Davi tomou na mão o seu cajado, escolheu no riacho cinco pedras bem lisas e as pôs no seu bornal de pastor, o seu surrão, depois apanhou a sua funda e foi ao encontro do filisteu. O filisteu se aproximava cada vez mais de Davi, precedido de seu escudeiro" (1 Sm 17, 40-41). Católico, observe que um ESCUDEIRO caminhava à frente do gigante Golias; enquanto que diante de Davi não caminhava nenhum homem. Católico, na luta contra o mundo e outros inimigos de sua alma imortal, não coloque a confiança nos homens, mas sim, peça ao seu Anjo da Guarda, para que caminhe à sua frente, e ele te ajudará a vencer todas as batalhas: "Eu mandarei um Anjo diante de ti para que te defenda no caminho e te faça chegar ao lugar que te destinei" (Ex 23, 20). Quando o gigante Golias avistou o pequeno Davi o menosprezou, porque era jovem - era ruivo e de bela aparência. Golias disse a Davi: "Sou por acaso um cão, para que venhas ter comigo com pau?', e o filisteu amaldiçoou Davi pelos seus deuses. Disse o filisteu a Davi: 'Vem cá, e darei a tua carne às aves do céu e às alimárias do campo!" (1 Sm 17, 43-44). Está claro que Golias vivia nas trevas porque era idólatra, adorava deuses; era forte fisicamente, mas era fraco espiritualmente. Davi era pequeno em estatura, mas era forte espiritualmente, porque adorava ao Deus vivo e verdadeiro. Católico, assim é o mundo; ele se gaba de ser grande, mas vive com as costas viradas para Deus, porque adora o dinheiro, sexo, crime, bebedeiras... Davi não se intimidou nem tremeu diante das ameaças do gigante Golias, mas retrucou ao filisteu: "Tu vens contra mim com espada, lança e escudo; eu, porém, venho a ti em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel que desafiaste. Hoje mesmo, Deus te entregará em minhas mãos, eu te ferirei e te deceparei a cabeça, e darei o teu cadáver e os cadáveres do exército filisteu às aves do céu e aos animais selvagens. Toda a terra saberá que há um Deus em Israel, e toda esta assembléia conhecerá que não é pela espada nem pela lança que Deus concede a vitória, porque o Senhor é o Senhor da batalha e ele vos entregará em nossas mãos" (1 Sm 17, 45-47). Católico, Golias confiava em suas armas, ele contava com a sua força; enquanto que Davi depositava a sua confiança no Deus Onipotente. De que adianta ser forte e andar protegido, se não possui Deus na alma? Davi era novo e pequeno, mas se tornou um pequeno gigante, porque confiava em Deus. Em 1 Sm 17, 48-51 diz: "Logo que o filisteu avançou em direção a Davi, este saiu das linhas e correu ao encontro do filisteu. Davi pôs a mão no seu bornal, apanhou uma pedra que lançou com a funda. Atingiu o filisteu na fronte; a pedra se cravou na sua testa e ele caiu com o rosto no chão. Desse modo Davi venceu o filisteu com a funda e a pedra: feriu o filisteu e o matou; não havia espada nas mãos de Davi. Davi correu, pôs o pé sobre o filisteu, apanhou-lhe a espada, tirou-a da bainha e a cravou no filisteu e, com ela, decepou-lhe a cabeça..." Davi matou o gigante Golias: "Atingiu o filisteu na fronte; a pedra se cravou na sua testa e ele caiu com o rosto no chão" (1 Sm 17, 49). Católico, se realmente o hábito mau da bebida, da avareza, da sensualidade ou do roubo que tens caído, é para você terrível de vencer como um GIGANTE ARMADO, não desanime! É verdade que és fraco por natureza, mas, se você quiser mudar de vida, o Deus dos exércitos, o Deus Eterno combaterá por ti. Davi lançou uma pedra com a funda e derrubou o gigante Golias: "Davi pôs a mão no seu bornal, apanhou uma pedra que lançou com a funda. Atingiu o filisteu na fronte..." (1 Sm 17, 49). Católico, o Santo Rosário é uma funda vencedora do gigante infernal, e cada conta é uma pedrinha alisada que pode ser-lhe arremessada na fronte de modo a lançá-lo na derrota. Por isso, devemos dizer ao nosso inimigo as seguintes palavras: Tu vens a mim armado até os dentes: tens a teu dispor o mundo, tens as seduções dos sentidos, tens a terrível inclinação da carne; eu, entretanto, venho a ti só com esta mística funda, mas venho em nome de Maria Santíssima, daquela que com o seu calcanhar te esmagou a cabeça de serpente: "Santo Agostinho, Santo Ambrósio, São Gregório, e todos os padres, entendem que a famosa funda de Davi, foi maravilhosa pelo que realizou, mais misteriosa foi ainda pelo que significava. E entre todas as alegorias com que até agora se tem declarado seus mistérios, nenhuma lhe quadra melhor, e com maiores fundamentos da mesma Escritura, que ser figura profética do Rosário. Seja a primeira razão o número das pedras. Por que escolheu Davi para a sua funda cinco pedras, nem mais nem menos? Para o tiro bastava uma, como bastou; e se o tiro se errasse, as outras quatro eram supérfluas, porque na guerra não se permite errar duas vezes. - Quanto mais que Davi sabia não errar como destro, e sabia que não havia de errar como profeta. Pois, por que escolheu cinco pedras, se bastou e havia de bastar uma? Escolheu uma para o tiro, e cinco para o mistério, porque esse, nem mais nem menos, é o número dos mistérios de que se compõe o Rosário: os gozosos cinco, os dolorosos cinco, os gloriosos cinco, e nem mais nem menos que cinco em todas as três diferenças. Daqui é que, sendo a pedra uma como levava em si a virtude de todas as três diferenças, também causou os efeitos de todas três: de gozo para o povo, de dor para o gigante, e de glória para Davi. Mas diga-nos o mesmo Davi que esta foi a significação da sua funda, e que nela levou o Rosário, não só representado e meditado, senão já oferecido" (Sermão do Pe. Antônio Vieira), e: "De novo, pois, e categoricamente, não hesitamos em afirmar em público que depositamos grande esperança no Rosário de Nossa Senhora como remédio dos males do nosso tempo. Porque não é pela força, nem pelas armas, nem pelo poder humano, mas sim, pelo auxílio alcançado por meio dessa devoção, que a Igreja, munida desta espécie de funda de Davi, consegue impávida afrontar o inimigo infernal, ao qual bem pode dirigir as palavras do pastorzinho adolescente: 'Tu vens contra mim de espada, lança e escudo, e eu vou contra ti em nome do Deus dos exércitos...; e saberá toda esta multidão que não é com espada nem com lança que o Senhor salva" (Carta Encíclica de Pio XII, "Ingruentium Malorum", 9).
Pe. Divino Antônio Lopes FP. Anápolis, 24 de junho de 2008
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