EXAMINAR A CONSCIÊNCIA (Lc 15, 17)
“E caindo em si, disse...”
Que é o EXAME de CONSCIÊNCIA? São Pio X ensina: “O EXAME de CONSCIÊNCIA é uma diligente investigação dos pecados que se cometeram, desde a última confissão bem feita”. O mesmo Santo ainda diz: “Faz-se o EXAME de CONSCIÊNCIA trazendo diligentemente à memória, na presença de Deus, todos os pecados ainda não confessados, cometidos por pensamentos, palavras, obras e omissões contra os Mandamentos de Deus e da Igreja, e contra as obrigações do próprio estado. Devemos examinar-nos também sobre os maus hábitos e sobre as ocasiões de pecado. No EXAME devemos investigar também o número dos pecados mortais. No EXAME de CONSCIÊNCIA deve-se usar aquela diligência que se usaria em um negócio de grande importância. Deve-se empregar no EXAME de CONSCIÊNCIA mais ou menos tempo, conforme a necessidade, isto é, conforme o número e a qualidade dos pecados que sobrecarregam a consciência, e conforme o tempo decorrido desde a última confissão bem feita”. O Pe. Alfred Barth escreve: “O exame de consciência tem por fim descobrir os pecados cometidos; é uma preparação para a acusação no confessionário, uma atividade da memória e da inteligência sob o influxo do Espírito Santo por nós invocado”. São Pedro Canísio ensina: “Como se podem conhecer os próprios pecados? Primeiramente por uma prece humilde a Deus nosso Senhor para que ilumine o nosso coração. A seguir com um diligente exame de consciência, considerando os lugares onde estivemos, as pessoas frequentadas, as ações feitas. Finalmente passando em revista os dez mandamentos e os cinco preceitos bem como os sete vícios capitais e os cinco sentidos do corpo”. O Catecismo da Igreja Católica diz: “Convém preparar a recepção deste sacramento fazendo um exame de consciência à luz da Palavra de Deus. Os textos mais adaptados a esse fim devem ser procurados na catequese moral dos evangelhos e das cartas apostólicas: Sermão da Montanha, ensinamentos apostólicos”.
I. IMPORTÂNCIA DO EXAME COTIDIANO DA NOSSA CONSCIÊNCIA.
Todos os santos e todos os mestres da vida espiritual são unânimes em apresentar o EXAME COTIDIANO da CONSCIÊNCIA como o meio mais eficaz de corrigir os defeitos e progredir nas virtudes (São João Crisóstomo). Os filósofos pagãos ordenavam aos seus discípulos que se examinassem cada dia sobre estes três pontos: Que fiz eu? Como o fiz? Que deixei de fazer? É porque efetivamente sem este EXAME bem feito, cada dia, não nos conhecemos. Há em nós vícios tão encobertos, desmanchos tão ocultos, desordens tão sutis, que não os descobrimos senão à força de sérias reflexões. Acontece com a alma, que não se examina, ou que se examina mal, o mesmo que com uma vinha que, por falta de cultura, se cobre de abrolhos e espinhos; ou o mesmo que com o negociante que, por não verificar cada dia as suas contas, deixa piorar o estado da sua fortuna sem disso ter ideia. Por falta do EXAME da CONSCIÊNCIA os vícios crescem na alma e as virtudes diminuem; sem que o advirtamos, o estado da consciência vai sempre piorando; e é tal a ignorância em que se está de si próprio, que nem sequer disso se suspeita. A alma embota-se, perde a sua força, não se guarda já das tentações e ocasiões perigosas, e neste estado, está próxima da sua perdição. Ao contrário, com o EXAME COTIDIANO, conhecemos as nossas culpas e as reparamos; dizemos conosco: Cometi certa falta hoje, dela me emendarei amanhã; observo no meu coração certa má inclinação, vou combatê-la. Cada dia dizemos conosco: Terei esta tarde de verificar o emprego do meu tempo, a minha fidelidade à graça; e este pensamento desperta a vigilância, excita a atenção e impede que os maus hábitos se formem. Além disso, o conhecimento que o EXAME COTIDIANO nos dá das nossas próprias misérias, conserva a humildade, afasta a presunção, dispõe-nos a confessarmo-nos bem. Finalmente, o EXAME COTIDIANO, quando é acompanhado da contrição perfeita, como deve sempre ser, livra a alma do perigo de uma morte súbita, imprevista, pois que a contrição supre o sacramento quando não é possível recebê-lo. Examinemos se ligamos a este exercício toda a importância que merece, se o fazemos cada dia em uma hora marcada. São Francisco de Sales escreve: “Quanto ao exame de consciência, que devemos fazer antes de nos deitarmos, não há ninguém que ignore. 1. Devemos agradecer a Deus de nos ter conservado durante o dia. 2. Examinam-se todas as ações, uma a uma, e as suas circunstâncias. 3. Achando-se alguma coisa de bom, feita nesse dia, dá-se graças a Deus; se, ao contrário, se lhe tem ofendido por palavras, por pensamentos e por obras, peça-lhe perdão por um ato de contrição, que deve abranger a dor dos pecados cometidos, o bom propósito de corrigi-los e a boa vontade de confessá-los na primeira ocasião”. Adolfo Tanquerey ensina: “Para bem nos examinarmos, é mister antes de tudo invocar as luzes do Espírito Santo que perscruta os rins e os corações, e pedir-lhe que nos mostre os mais íntimos recessos da nossa alma, comunicando-nos o dom da ciência, que, entre outras, tem por função ajudar-nos a conhecermo-nos a nós mesmos, para nos conduzir a Deus”. O Catecismo Romano explica: “Para os fiéis, será um poderoso estímulo, se os pastores lhes ensinarem um método, pelo qual possa cada um mover-se à contrição. Neste sentido, importa exortá-los a que todos examinem amiúde a própria consciência, verificando se observaram os Mandamentos de Deus e da Igreja”.
II. IMPORTÂNCIA DO EXAME DE CONSCIÊNCIA ANTES DA CONFISSÃO.
Entende-se aqui uma confissão santa ou uma confissão sacrílega. Se, por uma notável falta de EXAME, se omite a acusação de um só pecado mortal, a confissão é nula e a absolvição sacrílega. Ao contrário, se cada vez que nos confessamos, fazemos o EXAME como deve ser, a confissão purifica a alma quanto ao passado e fortifica-a para o futuro. Todavia, quantas vezes nos acontece fazer este EXAME rapidamente, contentando-nos com um rápido golpe de vista lançado como que de passagem sobre o tempo decorrido depois da última confissão? Pensemos nisso seriamente. O caso é dos mais graves... vai nisso a nossa Vida Eterna.
III. CARACTERES DO EXAME DE CONSCIÊNCIA.
Este EXAME deve ser feito com EXATIDÃO, RIGOR e SOSSEGO. 1.º Com EXATIDÃO, isto é, que deve abranger: a) O mal que se cometeu, o bem que se devia fazer e que se não fez, o bem que se fez mal. b) Os pecados para com Deus, para com o próximo, para conosco; os pecados externos, proveniente dos sentidos, principalmente da língua; os pecados internos, que são os pensamentos, os desejos, as inclinações, as intenções que não se dirigem a Deus. c) O número de vezes que pecamos, a princípio ou a origem desses pecados, as suas circunstâncias e consequências. Para alcançar-se esta exatidão, compreende-se que convém empregar uma solícita investigação, não parar na superfície, mas penetrar até no fundo das coisas. 2.º Com RIGOR, isto é, que, sem ouvir o amor próprio ou a ternura natural que nos induz a desculpar-nos, a ocultar as nossas culpas a nós mesmos, ou ao menos a minorá-las, devemos examinar-nos como um juiz examinaria um réu, ou como nós mesmos examinaríamos um estranho. Quem se examina com demasiada indulgência não vê muitas vezes senão ninharias onde há culpas graves; por exemplo, em certas maledicências, aversões ou invejas; em certas despesas de luxo, certas perdas de tempo, certas vaidades e certos desejos de se fazer conhecer. Não nos enganamos frequentes vezes sobre muitos pontos, por não empregarmos bastante rigor nos nossos EXAMES de CONSCIÊNCIA? 3.º Com SOSSEGO, isto é, que não devemos atormentar a nossa CONSCIÊNCIA com o receio de esquecer algumas culpas; mas proceder a este EXAME com a tranquilidade do espírito do administrador que põe em ordem as suas contas, do juiz que instrui um processo, do médico que estuda um doente. Para que perturbarmo-nos, inquietarmo-nos? Uma falta de memória não é imputável a pecado. Quem tem a reta intenção de dizer tudo, um sincero desejo de se dar a conhecer, uma vontade bem decidida de nada encobrir, e emprega no EXAME tempo razoável, diz quanto é preciso. Deus não exige que digamos tudo o que fizemos, mas o que nos lembra; e tudo o que esquecemos é perdoado, como se o declarássemos. Consolador pensamento muito próprio para nos obrigar a fazer os nossos EXAMES de CONSCIÊNCIA com SOSSEGO, liberdade e simplicidade de coração.
IV. ATOS QUE DEVEM ACOMPANHAR O EXAME DE CONSCIÊNCIA.
Este EXAME de pouco nos serviria se não fosse senão um estudo filosófico a respeito do estado da nossa CONSCIÊNCIA. Para que nos seja verdadeiramente útil, deve ser acompanhado de três principais exercícios de piedade: 1.º Antes do EXAME, convém pormo-nos na presença de Deus, adorá-lo como nosso juiz, conservarmo-nos humildemente a seus pés como pobres delinquentes, e pedir-lhe a sua luz, que é a única que pode descobrir as nossas culpas sem despertar as nossas paixões. 2.º Depois do EXAME, convém excitarmo-nos ao arrependimento das nossas culpas, deplorar tê-las cometido, formar firme propósito de não as tornar a cometer, e particularizar o que fizemos para isso: as resoluções vagas e muito gerais nenhum resultado têm. 3.º Convém pormo-nos no estado em que desejaríamos achar-nos na hora da morte, e terminar unindo-nos ao Coração de Jesus Cristo, a esse Coração tão cheio de horror ao pecado e de amor para com a penitência, que é a expiação do pecado. É deste modo que fazemos os nossos EXAMES de CONSCIÊNCIA? É por não cumprirmos estas santas praticas que tantos EXAMES de CONSCIÊNCIA não nos têm mudado.
V. NATUREZA E IMPORTÂNCIA DO EXAME PARTICULAR DE CONSCIÊNCIA.
A diferença que há entre o EXAME GERAL e o EXAME PARTICULAR de CONSCIÊNCIA, é que o primeiro abrange todos os pecados que podemos cometer no dia ou no espaço de tempo sobre que nos examinamos, enquanto que o EXAME PARTICULAR tem por fim um objeto especial, por exemplo, um vício, uma virtude, um exercício, sobretudo, a paixão dominante, que é o lado fraco pelo qual estamos mais expostos: 1.º Porque é justo prover antes de tudo ao lado por onde a nossa salvação mais periga; ora, cada homem tem na alma um lado fraco, pelo qual o Demônio mais o ataca, imitando nisto o general de um exército, que para tomar uma cidade estuda o seu lado mais fraco e dirige para a mesma todos os seus esforços. 2.º Porque a nossa atenção, espalhada por todas as nossas misérias ao mesmo tempo, realizará menos eficazmente que se concentrássemos toda a nossa energia sobre um ponto particular. 3.º Porque, refreado o principal vício, conseguiremos facilmente refrear os outros, como se derrota facilmente um exército cujo chefe mataram. Examinemos aqui a nossa consciência: temos apreciado, como devemos, o EXAME PARTICULAR? Fazemo-lo assiduamente cada dia? Empregamos nele a atenção necessária para buscar e conhecer as nossas maiores culpas sobre a matéria que é o objeto dela? Não o fazemos nós algumas vezes com muita negligência, porque não avaliamos toda a sua importância? Não nos temos persuadidos de que uma exata indagação das nossas menores culpas nos tornaria mais escrupulosos, e que podíamos dispensar-nos de fazê-la?
VI. MANEIRA DE FAZER O EXAME PARTICULAR DE CONSCIÊNCIA.
Para fazer bem este EXAME, convém: 1.º Fixar o seu objeto, escolhendo o vício, a paixão que é a origem mais ordinária das nossas tentações e das culpas, ou a virtude mais oposta a esse vício, por exemplo, a humildade para os soberbos, a caridade fraternal para os que estão mais expostos a faltar a ela, a mortificação para as almas muito ternas para com elas mesmas, a mansidão e a paciência para os gênios ríspidos, a castidade para as almas tentadas, a conformidade com a vontade de Deus, a perfeição das ações costumadas, e outras práticas, segundo as necessidades de cada um. Entremos aqui em nós mesmos: temos nós um objeto de EXAME PARTICULAR bem adaptado às necessidades da nossa alma? Se o não temos, fixemo-lo desde hoje. 2.º Depois de escolhido o objeto, convêm dividir as suas partes ou relações, examinarmos certo tempo, por exemplo, sobre as palavras contrárias à humildade, ou à caridade, ou à paciência; mais tarde, sobre os atos opostos a estas virtudes; mais tarde ainda, sobre os pensamentos e sentimentos contrários. 3.º Feito o EXAME de CONSCIÊNCIA, convêm notar por escrito ou ao menos reter bem na memória o número dos pecados, e impormo-nos uma penitência proporcionada ao número deles, por exemplo, uma pequena esmola; será, além de uma boa obra, um meio fácil de conhecermos as nossas culpas. 4.º Depois de termos feito este EXAME à vista de Deus, na presença de Jesus Cristo, nosso juiz, convém desaprovar as nossas culpas, pedir perdão delas, tomar resoluções de nos observarmos melhor para o futuro, e rezar para obtermos a graça da nossa conversão. É desta maneira que fazemos cada dia o nosso EXAME PARTICULAR de CONSCIÊNCIA? Adolfo Tanquerey escreve: “O exame particular é, na opinião de Santo Inácio de Loyola, mais importante ainda que o exame geral, e até mesmo que a meditação, porque nos permite tomar, corpo a corpo, os nossos defeitos, uns após outros, e vencê-los assim mais facilmente. Por outro lado, examinando-nos a fundo sobre uma virtude importante, adquirimos não somente essa virtude, mas todas as demais que a ela andam anexas: assim, progredir na obediência é ao mesmo tempo praticar a humildade, a mortificação, o espírito de fé; do mesmo modo, adquirir a humildade, é justamente aperfeiçoar-se na obediência, no amor de Deus, na caridade, visto ser o orgulho o obstáculo principal à prática destas virtudes. Mas para isso há regras que se devem observar na escolha da matéria e na maneira de o fazer. 1. Em geral, é necessário abrir fogo contra o defeito predominante, fazendo esforços por excitar a virtude contrária: é que, na verdade, este defeito é o maior obstáculo, o generalíssimo do exército inimigo; vencido ele, todo o exército é posto em debandada. 2. Escolhida a matéria, acometem-se em primeiro lugar as manifestações externas desse defeito, a fim de suprimir o que melindra ou escandaliza o próximo; assim, por exemplo, tratando-se da caridade, começar-se-á por diminuir e suprimir as palavras ou atos contrários a esta virtude. 3. Mas dali é necessário subir, sem grande tardança, à causa interior das faltas, por exemplo, aos sentimentos de inveja, ao desejo de brilhar na conversação... que podem ser a fonte daqueles defeitos externos. 4. Importa não se limitar ao lado negativo das virtudes ou à luta contra os defeitos, mas cultivar com cuidado a virtude que lhes é oposta: não se suprime senão o que se substitui. 5. Enfim, para avançar mais seguramente, dividir-se-á com cuidado a matéria do exame, segundo os graus das virtudes, de maneira que não se abrace toda a extensão duma virtude, mas somente alguns atos que melhor correspondam às nossas necessidades particulares. Assim, por exemplo, tratando-se da humildade, praticar-se-á primeiro o que se pode chamar o desaparecimento ou esquecimento de si mesmo, falando pouco, dando aos outros, por meio de perguntas discretas, ocasião de falar, amando a obscuridade e a vida oculta”. O Bem-aventurado José Allamano ensina: “A respeito de como fazer o exame de consciência, proponho-vos o método indicado por Scaramelli, que é o mesmo de Santo Inácio de Loyola. 1. Colocar-nos na presença de Deus e reavivar a fé; agradecer-lhe dos benefícios recebidos, para incliná-lo a conceder-nos outros ainda maiores. 2. Pedir luzes para que possamos nos conhecer até ao fundo do coração, até à raiz; ou seja, luzes que nos façam conhecer não somente os nossos pecados, mas ainda a causa dos mesmos e todas as nossas faltas de correspondências às divinas. Não nos julguemos tão facilmente virtuosos; surgindo as ocasiões, os defeitos aparecem. Dá-se com eles o que sucede com as acácias: parecem desarraigadas, mas depois de pouco tempo brotam de novo. 3. Examinar-nos, dentro daquele determinado período de tempo, sobre os nossos pensamentos, palavras, atos e omissões. 4. Excitar-nos ao arrependimento: arrependermo-nos não só em geral, mas também em particular, das faltas que cometemos. Dubois afirma com muito acerto: o exame particular é uma confissão que se faz a Deus, agora Juiz de misericórdia, mas um dia Juiz de justiça. 5. Fazer propósitos práticos. Por exemplo: esta manhã tinha alguma preocupação pela cabeça e acabei por não fazer nada; pois bem, prometo colocar maior atenção durante a tarde, quero ser mais ativo e generoso naquele determinado ponto. Se, depois, apesar do propósito feito, faltássemos ainda, não desanimemos, mas recomecemos sempre; Nosso Senhor abençoa os nossos esforços”.
ORAÇÃO PARA ANTES DO EXAME DE CONSCIÊNCIA (Santo Antônio Maria Claret)
Deus eterno e incompreensível, Vós que com o vosso poder e sabedoria criastes todas as coisas, ditando e impondo a cada uma delas a lei que observam exatamente e com a maior prontidão; Vós também me criastes, tirando-me do nada, para que Vos ame e Vos sirva, e para que a esse fim dirija todos os meus pensamentos, palavras e obras. Este foi, Senhor, o fim para que me criastes; e esta lei que me haveis imposto é um jugo suave e uma carga ligeira; mas eu, criatura ingrata, disse, se não de palavra, ao menos com as obras: “não quero servir-vos”; desprezei vossa lei santa e Vos insultei, Vos ofendi e Vos agravei do modo mais perverso, pois tive a ousadia de pecar em vossa mesma presença... Que insolência a minha, meu Deus! Perdoai, Senhor, minhas culpas, porque já estou arrependido de as ter cometido; iluminai o meu entendimento para conhecê-las; ajudai a minha memória para lembrar-me de todas elas; inflamai a minha vontade para detestá-las e lançá-las fora da minha alma por meio duma sincera e dolorosa confissão. Virgem Santíssima, que sois advogada e Mãe dos pobres pecadores que querem emendar-se, rogai por mim, que de todo o coração desejo emendar-me e confessar todos os meus pecados; fazei que me lembre de todos e que os deteste com verdadeira dor. Anjo Santo da minha guarda, meus santos advogados, roguem por mim: bem vedes quanto é preciso para fazer uma boa confissão. Amém.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) Anápolis, 07 de maio de 2016
Bibliografia
Sagrada Escritura Adolfo Tanquerey, Compêndio de Teologia Ascética e Mística São Pio X, Catecismo Maior São João Crisóstomo, Escritos São Francisco de Sales, Filotéia M. Hamon, Meditações para todos os dias do ano Pe. Alfred Barth, Enciclopédia Catequética São Pedro Canísio, Catecismo de Ingolstadt de 1594 Catecismo Romano Catecismo da Igreja Católica Bem-aventurado José Allamano, A Vida Espiritual Santo Antônio Maria Claret, Caminho reto e seguro para chegar ao céu
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